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    Eu, Tonya
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    4,2
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    Berenice R.
    Berenice R.

    2 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2018
    Filmaço! Prende a atenção do início ao fim. Impossível não se sensibilizar com o infortúnio de Tonya e torcer para que venham melhores dias para ela, que desde cedo foi apresentada à violência, pressão e ausência de referências. E foi casar logo com um excremento de pessoa... Excelente atriz! Eu sentia a tensão dela nas competições finais, hahahaha.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.747 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2018
    EU, TONNYA
    É classificado como drama/comédia, mas está mais para um filme de terror urbano. Nunca vi tantas desventuras e ações politicamente incorretas. Trata-se de um documentário biográfico da patinadora na vida real Tonnya Harding. É claro que não dá para em duas horas passar a vida de ninguém. Pegaram os principais momentos. Agora, faltou uma melhor identificação da personalidade de Tonnya. Não é possível que uma pessoa normal seja tratada como ela foi, sem que se explique os motivos, que deveriam ser muitos. O filme é bom e muito denso. Tão bom que não dá para ficar na cadeira impassível com aquelas ações. Terrível. Bem dirigido e com ótimos atores. Vale a pena, mesmo que seja para sair irritado.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2018
    Um famigerado caso de agressão no mundo esportivo. Desta premissa, o fantástico filme Eu, Tonya se transforma numa bizarra narrativa de uma brilhante jovem super talentosa e incompreendida no meio esportivo, que teve uma vida infernal devido a uma criação duvidosa por parte dos pais e um marido abusivo. Baseado numa história real, o filme mostra de maneira não convencional uma biografia cheia de altos e baixos (mais baixos, eu diria), com muitas cenas marcantes, tanto pelo alto teor cômico, irônico e sarcástico, contrabalançando com os dramas, dilemas e tortuosidades de personagens sofridos e intensos. O filme já chama a atenção de cara pela narrativa que tenta fugir do lugar-comum das biografias cinematográficas, como que se estivesse entrevistando os personagens centrais da história contando de suas perspectivas os acontecimentos noticiados. E além da impressionante ambientação de época, o filme tem como sua maior qualidade o elenco que é extraordinário. Margot Robbie já havia demostrado que não é somente uma mulher estonteante. Ela aqui abre mão da vaidade para fazer a sua melhor interpretação até agora, personificando uma caipira mão pesada, que não sabe lidar com o que acontece a seu redor. Um poder da natureza que abrilhanta a tela, merecedora de prêmios (embora seja muito pouco provável que consiga bater suas fortíssimas concorrentes no Oscar). Sebastian Stan, um ator que, ao meu ver, não tinha feito nada de marcante até então, é uma boa surpresa, num papel difícil e cheio de nuances. Agora quem rouba mesmo todas suas cenas é Allison Janney, que interpreta a mãe de Tonya. Simplesmente impressionante! Uma das melhores interpretações que vi ultimamente, num papel dificílimo e que ela consegue imprimir uma naturalidade absurda! É ver para crer. No mais, o filme é um excepcional exercício de boa execução, que foge da obviedade, o que o torna sem sombra de dúvidas, desde já, um dos melhores filmes do ano.
    Camila D.
    Camila D.

    12 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de março de 2018
    Surpreendente! A maneira como é retratada essa figura tão conhecida pelos norte americanos, é espetacular, fugiu do óbvio ao colocar em formato de um documentário fictício, trazendo algo novo e divertido para as telas, lembra muito algumas cenas de A grande aposta, onde os personagens falam diretamente para a câmera no meio da cena, deixando assuntos pesados e delicados, como abuso e exploração infantil, violência doméstica, preconceito de classes serem abordados de forma leve e divertida. Margot está incrível, caricata como a personagem exige, fazendo humor de forma brilhante, merece a indicação ao Oscar, assim como sua mãe, a mãe de Tonya no caso, está espetacularmente bem interpretada, ela rouba a cena todas as vezes que aparece dar um show. Apesar de termos boas interpretações, o que me chama mais atenção é a montagem do filme, fotografia absurda, inclusive das cenas do ringue, e a direção, a forma como o filme foi montado e dirigido é demais, poderia ver este filme o dia inteiro sem cansar, por conta de sua forma, apesar do teor dramático que a história real possui!
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.424 seguidores 457 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2018
    I, Tonya

    O longa é baseado em eventos reais sobre a vida de Tonya Harding, uma ex-patinadora artística americana. Narra o nascimento de uma estrela a partir de sua infância, passando pelo estrelato e terminando em um final de carreira trágico. Dirigido por Craig Gillespie (A Hora do Espanto) e estrelado pela maravilhosa Margot Robbie (uma das mulheres mais sexy do planeta), Sebastian Stan, Julianne Nicholson, Caitlin Carver, Bobby Cannavale e Allison Janney.

    O roteiro de Steven Rogers (não é o Capitão América - kkkkkkk) estava perdido na BlackList de 2016, até Margot Robbie decidir buscar um papel que a elevasse em um novo patamar na indústria cinematográfica americana (além de atuar, ela também assina a produção do longa). Até então, Robbie havia aparecido inicialmente na obra-prima de Scorsese ("O Lobo De Wall Street") e de lá pra cá ela sempre vinha fazendo papéis com pouco destaque, como em "Golpe Duplo" e "A Lenda de Tarzan". Em 2016 ela ganhou todas as atenções quando encarnou a belíssima Arlequina em "Esquadrão Suicida" (o filme é péssimo, mas ela é o que ainda salva o longa). Robbie queria mais, queria ser notada e nos impactar com um grande trabalho, e não é que ela conseguiu nos impressionar, nos brindando com sua brilhante e estupenda atuação em I, Tonya.

    O longa funciona como um documentário baseando-se em relatos e reportagens da época, com uma apresentação narrada por cada um envolvido na história (ao final o longa apresenta imagens reais de Tonya competindo). O filme começa nos mostrando a infância da pequena Tonya, quando ainda era uma criança severamente castigada pela impiedosa e inescrupulosa mãe, o que de certa forma contou muito pra formação do carácter de Tonya. Uma infância pobre, dura e sofrida em Portland, em que mãe lhe exigia a perfeição no esporte, passando por uma adolescência amarga até chegar na vida adulta. Vida essa em que Tonya conhece seu abusivo e violento marido.

    A forma trágica como acompanhamos toda trajetória da vida de Tonya é de doer na alma. Tonya foi violentada pela vida, tendo que conviver com uma mãe daquele nível e um marido daquela espécie. Ela sofria todos os tipos de abusos e agressões físicas e mentais, tanto pela mãe, que a atacava de todas as formas e sem nenhum pudor, quanto pelo marido, que a violentava e agredia. A úncia coisa que Tonya sabia fazer na vida (e muito bem por sinal) era a patinação artística, o que de certa forma funcionava como uma válvula de escape para o seu dia a dia.

    Tonya apostou todas as suas fichas no esporte que ela tanto amava, se tornando a primeira mulher a conseguir o feito do "triple axel" em uma grande competição. Apesar do grande feito, o que ficou marcado na sua história foi a dura rivalidade com a patinadora Nancy Kerrigan e todo ataque planejado pelo seu marido e seu segurança. Envolvida em tais fatos, Tonya teve a sua carreira interrompida no atletismo, sendo exonerada do posto de patinadora da equipe norte-americana nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994 (e também proibida de praticar o esporte pelo resto de sua vida).

    Margot Robbie entrega a sua melhor atuação da carreira até aqui, ao encarnar a vida de Tonya Harding. Uma atuação soberba, grandiosa, com muita maestria, ela soube extrair toda essência da personagem, nos alegrando nos momentos mais cômicos e nos emocionando nos momentos mais dramáticos. Robbie conduziu com muita dignidade o papel da princesa do gelo, nos mostrando os seus relatos que a levou do estrelato ao fundo do poço. Ela não se encaixava na temática, não seguia as regras, ela não era a imagem que eles queriam que representasse os EUA. Show, Margot Robbie deu um show em todos os sentidos e foi merecidamente indicada ao Oscar de Melhor Atriz. Uma pena que ela irá competir com duas atuações monstruosa de Sally Hawkins e Frances McDormand, mas é sua primeira indicação e sua hora vai chegar (ela já é uma ótima atriz).

    Allison Janney entrega uma das melhores atuações que eu já vi na vida na pele de LaVona Harding, a mãe de Tonya. Uma figura desprezível, sarcástica, egoísta, sádica, que maltratava a filha em todos os sentidos, com agressões verbais e físicas (a cena da faca doeu em mim), com um ódio que era capaz de notar apenas com um olhar. Allison Janney está estupidamente fantástica em cena, está monstruosa, fascinante. A química entre ela e Robbie é estupenda, difícil me recordar de uma apresentação de mãe e filha com tamanha perfeição misturada com tamanha violência. Com essa atuação, Allison Janney ganha o Oscar de coadjuvante contra qualquer concorrente.

    Devo destacar também Sebastian Stan, que fez o personagem Jeff Gillooly, marido de Tonya. Outra baita atuação, que foi correta do início ao fim, sem titubear, com uma química perfeita com Robbie. Eu indicaria fácil à coadjuvante no Oscar, ele entrega uma atuação fantástica, com muito brilho e muita segurança, fazendo parte direto na trajetória da vida de Tonya e sendo peça-chave no seu escândalo.

    I, Tonya é uma obra-prima sensacional, genial, estupenda, onde tudo funciona com a maior perfeição possível, tudo milimetricamente acertado. Com uma belíssima narrativa, uma trilha sonora perfeita, uma fotografia prazerosa, uma edição à nível de Oscar, uma direção de arte de saltar aos olhos com a perfeição aplicada em cenários, figurinos, tudo muito bem ajustado pra época em que o filme foi rodado. As maquiagens e cabelos também foram destaques, como na própria Tonya, que teve uma maquiagem pesada, que envelheceu e enfeiou a atriz (como se fosse possível deixar a Robbie feia).

    I, Tonya está indicado em 3 categorias no Oscar 2018 (Melhor Atriz, Atriz Coadjuvante e Edição). Porém, na minha opinião deveria ter ganhado mais indicações, acho que o filme tem um potencial incrível e deveria estar entre os indicados à Melhor Filme (caberia fácil nos lugares dos superestimados Corra e Lady Bird). Na realidade os americanos nunca gostaram da Tonya Harding (ela nunca foi a referência no "American way of life") e jamais indicariam a sua cinebiografia à Melhor Filme do ano. [17/02/2018]
    jrcampos
    jrcampos

    7 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de fevereiro de 2018
    Robin tem um desempenho extraordinário. Embora seja auxiliada por duas dubles nas cenas mais difíceis da patinação, Robin entrava no ring de patinação e assumia logo após a “aterrissagem” das dubles. Muitas cenas são reprodução exata da realidade. História triste de uma celebridade azarada.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2018
    Por trás de manchetes de jornais, noticias de telejornais e as tradicionais fofocas entre as pessoas, geralmente, sempre existe um lado que ninguém conhece ou entenda – o intimo e o pessoal de uma pessoa é algo que talvez apenas ela compreenda – sendo assim, fui assistir este novo filme do diretor Craig Gillespie (A Hora do Espanto, Horas Decisivas) sem saber muito bem quem era Tonya Harding – e, à medida que a narrativa prosseguia, comecei a me lembrar (alguns “flashs” na memória) sobre o escândalo em que a ex-patinadora de gelo olímpica se envolveu em 1994 – sua história repercutiu no mundo todo, mas a única coisa que eu me lembrava (vagamente, porque eu tinha apenas seis anos de idade na época) eram as noticias e manchetes nos telejornais, sempre acusando a esportista.

    Pois Eu, Tonya vem agora para mostrar o lado supostamente mais real e humano da história – que, ao contrário das abordagens televisivas e jornalísticas, realmente tenta explicar quem é a Tonya verdadeira, aqui interpretada por Margot Robbie (também produtora), na fase adolescente e adulta. Através de flashbacks, vários personagens envolvidos na história toda vão dando seus pontos de vistas e contando o que aconteceu, desde a infância de Tonya (interpretada aqui pela pequena McKenna Grace), quando sua mãe, LaVona (Janney), a coloca para treinar patinação no gelo – mesmo a menina tendo apenas quatro anos de idade – exigindo muito, em treinamentos exaustivos e realmente pesados – que vão remeter, obviamente, a um treinamento de lutador de boxe (há uma leve brincadeira com esse tipo de cena nos filmes do Rocky Balboa); sendo assim, Tonya se torna, com apenas quinze anos, uma das melhores patinadoras dos Estados Unidos, participando de vários campeonatos – mas ao iniciar um romance (que culminaria em um relacionamento mais sério futuramente) com Jeff (Stan) sua relação com sua mãe piora – as brigas entre mãe e filha começam a ficar mais violentas – verbal e fisicamente – mas, ao ir morar com Jeff, mal sabe Tonya que tudo ficaria ainda pior – fazendo com o que o comportamento e psicológico dela fiquem desestabilizados, principalmente quando uma concorrente surge e ameaça o lugar dela na equipe norte-americana que iria entrar nas olimpíadas de inverno.

    Acertando em mostrar a narrativa como um documentário – reproduzindo entrevistas reais de forma muito parecidas com as originais, o diretor ainda se dá bem em usar em alguns momentos o recurso da metalinguagem, com os atores parando de atuar para explicar certos pontos de vista – isso é importantíssimo, principalmente nas discussões sobre os abusos que Tonya sofria de seu companheiro Jeff, se revelando um homem bastante inseguro, impulsivo e agressivo pela atuação fechada e contida de Sebastian Stan (o Buck dos filmes do Capitão América) – existem coadjuvantes que ainda impressionam, como amigo de Jeff, interpretado por Paul Water Hauser, que sofre por seu impulso em contar mentiras a respeito de seu passado e profissão – ele é um típico nerd que não sai de casa, mas diz a todos que trabalhou nas forças armadas – mesmo que seja um recurso manjado, é interessante ver como algumas caracterizações são idênticas aos originais através da inserção de imagens de arquivo televisivo ao final.

    Mas, ao mesmo modo como Greta Gerwig faz em Lady Bird, o que movimenta e prende o arco dramático em Eu, Tonya se dá com a relação tempestuosa entre mãe e filha – enquanto Margot Robbie demonstra uma compenetração absurda e realista da evolução física e mental de Tonya – ajudada por maquiagens sutis, mudanças no penteado e até o uso de aparelho dental, em usos acertados da equipe de maquiagem e figurinos, também – temos também a atuação incrivelmente áspera e cínica de Allison Janney como LaVona, demonstrando a rigidez de uma mãe que pensa estar criando sua filha de uma forma que a faça forte no futuro, porém, sem ter um consentimento de que a falta da demonstração de amor poderia afetar negativamente Tonya – basta citar que o único momento em que realmente a relação das duas parece envolver algum sentimento bonito e emocionante, é cortado instantes após com uma revelação decepcionante – tal cena é realmente de cortar o coração, principalmente pela forma calorosa como Margot demonstra seus sentimentos – revelando como ela é um talento verdadeiro.

    Tecnicamente muito bem criado, o visual do longa ganha pontos por uma fotografia clara e objetiva, revelando angulações fechadas nos momentos íntimos e movimentos de câmera muito bem ensaiados para as cenas de patinação, servindo para mostrar como Tonya se esforçava ao máximo em suas manobras no gelo – algo que lembra muito a maneira visceral que Darren Aronovsky mostrava os ensaios de ballet em O Cisne Negro – perdendo ponto aqui pelo fato de que, em certos pontos, fica evidente como Margot Robbie é substituída por alguma dublê, entre um take ou um movimento de câmera e outro – mas, ainda assim, servindo para mostrar toda a energia e fúria de sua protagonista – ajudada por uma montagem ágil para os momentos dialogados e tais cenas de competição – existe ainda um bom uso de músicas dos anos 80 e 90 para ajudar na exemplificação das passagens dos anos, auxiliando narrativa e montagem.

    Dando uma visão bastante subjetiva para o incidente em que Tonya se envolveu (como ela mesma ressalta, “a parte que vocês vieram aqui ver”), o filme não é maniqueísta a ponto de julgar os certos e errados, fugindo desse moralismo barato e insistindo em apresentar os fatos para que o espectador possa (ou não) julgar sua personagem principal – assim como dos demais personagens que se envolveram no suposto atentado de atrapalhar a rival de Tonya.

    Essa ênfase em mostrar um lado humano e verossímil de sua protagonista, transforma Eu, Tonya em um belo exemplo de biografia, que funciona exatamente por evitar o sensacionalismo barato que a impressa colocou em cima da ex-esportista – fazendo aquelas leves memórias minhas ganharem um novo sentido – um sentido, creio eu, mais justo e real do que a língua de jornalistas e noticiários interessados apenas em julgar a vida de alguém, com seus esforços e desavenças, que somente essas vidas poderiam entender ao certo o que as motivou, por atitudes impensadas e irracionais que qualquer ser humano poderia ter.
    Poly S.
    Poly S.

    3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2018
    É um ótimo filme,e mostra como decisões ruins pode afetar a nossa vida de forma definitiva, apesar de ser o melhor trabalho de Margot Robbie na minha opinião ela não é a estrela do filme que é a atriz Alisson Jeanne que faz a mãe de Tonya ela dá um banho de interpretação e mereceu a indicação ao Oscar
    Pedro H.
    Pedro H.

    6 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de janeiro de 2018
    Filme muito bem feito e editado. Belíssimas atuações. Essa história realmente merecia um filme, marcou a história das olimpíadas de inverno, fez todo mundo assitir. Gostei!
    andersonweiser
    andersonweiser

    7 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de janeiro de 2018
    A sempre lembrada Arlequina em seu melhor papel. Filme um tanto cômico, mas dramático, numa verdadeira tragicomédia da vida real. Aqui você encontra uma adaptação impecável das apresentações de patinação, personagens levados ao limite do exagero e uso de intertextualidade e conversas diretas ao espectador. Além de reafirmar até que ponto a sociedade e a mídia americana pode transformar ídolos em vilões e até mesmo em atração "de circo". Afinal, o show tem que continuar.
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