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    O Mínimo Para Viver
    Média
    3,9
    402 notas
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    38 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Plínio R.
    Plínio R.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de outubro de 2017
    Chocante! Não tinha visto ainda um filme que retratasse esse dilema e neste filme se fez de forma convincente e competente.
    Daniel R.
    Daniel R.

    7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de setembro de 2017
    Tem muito talento e dedicação da atriz principal, voce realmente enxerga uma pessoa doente nela. No menino que é seunpar romantico é um ator simpático, mas que não tem nada de mais. Pelo menos as cenas dos dois sao fofinhas algumas vezes. A direção é bem inspirada, principalmente na cena da exposição de arte que e linsa e xheia de siluetas. O filme não romatiza seu problema o que e muito bom, mas ele desenvolve mal seua outros personagens deixando muitos furos e subtramas inacabadas que prexisavam ser melhor exploradas, além de alguns personagens bem caricatos e um ato final um tanto broxante.
    Julia L.
    Julia L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2017
    Apesar de ler diversas críticas negativas sobre o final do filme,e também serem a maioria sempre iguais,acredito que a mensagem que o ¨to the bone¨ quis passar em sua última parte é que a personagem Helem,mesmo vendo e ouvindo as pessoas dizerem o quão doente estava,que a qualquer momento poderia por um fim em sua vida,ela continuava com seu pensamento forte de que aquela forma que estava ainda não era suficiente,como as cenas apertando seu braço;então naquela parte na qual ela cai no chão,depois da caminhada para queimar as calorias do leite que sua mãe deu,ela ¨morre¨ por um tempo,onde no ¨sonho¨ela está saudável,e quando a mostra deitada no chão da forma que realmente está,o pavor fala mais alto,assim que recebe o carvão ela tosse e volta ao seu corpo novamente;essa ¨morte¨ que teve foi um aviso de que se continuasse,aquilo seria seu futuro e que era a última chance;portanto ela corre direto para quem realmente a ajudou e volta para o lugar no qual poderá vencer sua anorexia.
    Michaela L.
    Michaela L.

    6 seguidores 45 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de agosto de 2017
    boa ideia de filme, mas mal executada. É chocante sim, mas na medida certa para mostrar a realidade entre diversos jovens da sociedade atual. Mas o filme força bastante a barra em algumas cenas especificas.
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.923 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de agosto de 2017
    O filme é bom, creio que o problema foram minhas expectativas. Fui com base em avaliações altas demais... não me chocou, não me comoveu... nada muito além do padrão sobre o assunto. Mas bom filme.
    Talso I
    Talso I

    8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de agosto de 2017
    Não esperava que algo nesse filme poderia se relacionar tanto com as minhas questões pessoais recentemente. Porque ensina a gente a tomar decisões sobre nossa vida sem ficar colocando a culpa em outras coisas, e a grande questão é, o que você faz o minimo pra sobreviver?
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    27.134 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de agosto de 2017
    Mais um drama da Netflix que usa o seu formato já usado em trabalhos como The Fundamentals of Caring (Amizades Improváveis no IMDB). Há uma pessoa que vive com dificuldades, as famílias e desconhecidos em volta, o Keanu Reeves porque sim (o bom é que ele já ganha a graninha do metrô) e um filme leve demais para conseguir causar qualquer comoção ou profundidade no tema que quer abordar.

    O tema é anorexia. A menina principal já foi internada algumas vezes, tem pais separados, foi abandonada pela mãe que casou com outra mulher, vive com sua madrasta, pai sempre ausente e sua meia-irmã com bochechas rosadas.

    cinetenisverde.com.br
    Sueni N.
    Sueni N.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 31 de julho de 2017
    UM LIXO DE FILME!!!!
    Perdi meu tempo.
    Acabou sem pé nem cabeça. Quando a história ficou interessante. "Fim". ZzZZz
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.127 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    Estima-se que, somente no Brasil, sejam diagnosticados mais de 150 mil casos por ano do distúrbio alimentar conhecido como anorexia nervosa, doença que leva a pessoa a desenvolver uma obsessão pelo seu peso e por aquilo que come. O tratamento para a anorexia nervosa pode ser crônico, durando anos ou uma vida inteira; e as estatísticas revelam que cerca de 5% das pessoas que são portadoras da doença morrem de complicações relacionadas à anorexia, dentro de um prazo de dez anos.

    Quando observamos a jovem Ellen (Lily Collins), protagonista de O Mínimo Para Viver, filme produzido pelo canal de streaming Netflix, dirigido e escrito por Marti Noxon, enxergamos nela os sintomas típicos de alguém que possui anorexia. Além de tentar sempre se manter num peso abaixo do considerado normal, ela pratica excessivamente exercícios físicos (mais precisamente, abdominais) e sabe decorado as calorias que contêm os mais diversos tipos de alimentos. Pelos relatos de seus familiares, especialmente de sua madrasta Susan (Carrie Preston), Ellen entra e sai de tratamentos, na maioria das vezes malsucedidos, contra a doença.

    Assistindo ao filme, percebemos que Ellen tem sérias questões internas a serem tratadas – a maioria relacionadas ao seu núcleo familiar, uma vez que o pai é ausente e a mãe (Lily Taylor) nunca está no momento certo para lidar com o “problema” que é a filha. Em acréscimo a tudo isso, Ellen ainda carrega um sentimento de culpa enorme pela morte de alguém que ela não conhecia, mas que foi tocada pelos desenhos que ela mantinha sobre a sua própria condição física numa página pessoal no Tumblr.

    O Mínimo Para Viver acompanha Ellen em mais uma tentativa de tratamento, quando ela é aceita no programa Limiar, que é mantido pelo Dr. Beckham (Keanu Reeves). O tratamento segue métodos nada convencionais, em que a responsabilidade pela melhora ou piora é do próprio paciente e no qual ele tem total liberdade de escolha para enfrentar a sua condição e tentar abraçar a vida, buscando a recuperação da autoestima e a mudança dos comportamentos alimentares.

    Só por tocar num tema tão importante quanto a anorexia nervosa já faz de O Mínimo Para Viver um filme bastante interessante. A obra tem um caráter educativo muito importante, no sentido de que disseca a doença e todos os truques que aqueles que a portam utilizam para enganar a si mesmos – e, por tabela, as pessoas que amam. A transformação física de Lily Collins é bastante contundente e a atriz se doou de corpo e alma a este papel. Entretanto, Marti Noxon peca na maneira como introduz, sem necessidade, um romance entre Ellen e um dos pacientes da Limiar. As mudanças pelas quais a personagem passa no decorrer do filme já falam por si só, sendo indispensável, neste caso, utilizar o amor como força motriz para as alterações que são fundamentais para a melhora da personagem. Antes de estar pronta para amar alguém, Ellen precisa aprender, acima de tudo, a amar a si mesma!
    Só Digo O.
    Só Digo O.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de julho de 2017
    Eu gostei do filme, porque querendo ou não ele mostra à realidade de muitas garotas, eu sou magra mais eu me alimento bem, só que tem garotas que acham que anorexia é normal é saudável, Não não é ,é uma doença que mata
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