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    O Mínimo Para Viver
    Média
    3,9
    401 notas
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    38 Críticas do usuário

    5
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    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.706 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de julho de 2017
    O drama acompanha a luta da jovem Ellen (Lily Collins) para aceitar que está doente e vencer a anorexia

    mais um grande filme da Netflix que já está causando grandes polêmicas por tratar de um tema polêmico como os distúrbios alimentares Achei um grande filme Uma grande atuação mas o final fiquei meio Decepcionado queria saber mais a respeito do que aconteceu🌟🌟🌟⭐
    Nelson J
    Nelson J

    44.759 seguidores 1.584 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de fevereiro de 2018
    Temática importante da bulimia e da anorexia nervosa. Jovem com traumas e acreditando que a sua expressão artistica levou outra jovem ao suicídio, vive enlouquecendo a sua família, O ponto fraco é que o filme não enfatiza a distorção da própria imagem corporal, pois para ela seu peso está sempre maior. Algo inverosímel é o médico da clinica na qual está internada, permitir que ela vá embora sozinha quando está prestes a ser entubada para alimentação.
    Carlos E.
    Carlos E.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de julho de 2017
    A direção e a fotografia do filme foram boas, mas o enredo, e o final, deixaram a desejar. Esperava mais, principalmente uma profundidade no tema de distúrbios alimentares para que pessoas leigas no assunto entendessem como isso é prejudicial, não só para quem passa por isso, mas para todos ao redor. A trama perdeu força ao focar demais no romance de Ellen e Luky, e isso fez toda a diferença. O final foi bem fraco, e acabei de assistir com aquele pensamento de "não entendi muito bem...".
    Ryan
    Ryan

    398 seguidores 337 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de outubro de 2018
    Um filme forte e real, esperamos que tudo vai dar certo e que é “só fazer aquilo”, infelizmente a vida é muito complexa para ser feita de só e o filme mostra isso, primeiro precisamos de coragem para realmente enfrentarmos nossas próprias guerras.
    Um amor bem dosado e uma fotografia bela.
    Marcio A.
    Marcio A.

    147 seguidores 134 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de julho de 2020
    Um dos raros filmes a tratar do disturbio alimentar e a dificuldade tanto no que se refere ao tratamento psicológico e suas etapas, quanto na maneira como a familia lida com a seriedade da doença. Um filme importante para pofissionais da Psicologia, visto que mostra que pra lidar com o disturbio, ê vital se especializar no assunto. No caso do filme o Profissional se utiliza de um metodo que se divide em camadas - que em resumo - são sessões em familia, grupo entre outras. Em momentos pontuais o filme entrega otimos planos e fotografia mas na maior parte do filme , tudo é feito com simplicidade mas com competência. A protagonista Collins brilha e passa toda a rebeldia na sua interpretação. Uma lição importante sobre a anorexia.... que merece a nossa atenção.
    Dennys R
    Dennys R

    26 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de julho de 2021
    O filme aborta um tema muito profundo e forte!
    A atuação da Lily Collins está perfeita, o enredo é bom também, mas tem uma história mal explorada e um final fraco.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.064 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    Estima-se que, somente no Brasil, sejam diagnosticados mais de 150 mil casos por ano do distúrbio alimentar conhecido como anorexia nervosa, doença que leva a pessoa a desenvolver uma obsessão pelo seu peso e por aquilo que come. O tratamento para a anorexia nervosa pode ser crônico, durando anos ou uma vida inteira; e as estatísticas revelam que cerca de 5% das pessoas que são portadoras da doença morrem de complicações relacionadas à anorexia, dentro de um prazo de dez anos.

    Quando observamos a jovem Ellen (Lily Collins), protagonista de O Mínimo Para Viver, filme produzido pelo canal de streaming Netflix, dirigido e escrito por Marti Noxon, enxergamos nela os sintomas típicos de alguém que possui anorexia. Além de tentar sempre se manter num peso abaixo do considerado normal, ela pratica excessivamente exercícios físicos (mais precisamente, abdominais) e sabe decorado as calorias que contêm os mais diversos tipos de alimentos. Pelos relatos de seus familiares, especialmente de sua madrasta Susan (Carrie Preston), Ellen entra e sai de tratamentos, na maioria das vezes malsucedidos, contra a doença.

    Assistindo ao filme, percebemos que Ellen tem sérias questões internas a serem tratadas – a maioria relacionadas ao seu núcleo familiar, uma vez que o pai é ausente e a mãe (Lily Taylor) nunca está no momento certo para lidar com o “problema” que é a filha. Em acréscimo a tudo isso, Ellen ainda carrega um sentimento de culpa enorme pela morte de alguém que ela não conhecia, mas que foi tocada pelos desenhos que ela mantinha sobre a sua própria condição física numa página pessoal no Tumblr.

    O Mínimo Para Viver acompanha Ellen em mais uma tentativa de tratamento, quando ela é aceita no programa Limiar, que é mantido pelo Dr. Beckham (Keanu Reeves). O tratamento segue métodos nada convencionais, em que a responsabilidade pela melhora ou piora é do próprio paciente e no qual ele tem total liberdade de escolha para enfrentar a sua condição e tentar abraçar a vida, buscando a recuperação da autoestima e a mudança dos comportamentos alimentares.

    Só por tocar num tema tão importante quanto a anorexia nervosa já faz de O Mínimo Para Viver um filme bastante interessante. A obra tem um caráter educativo muito importante, no sentido de que disseca a doença e todos os truques que aqueles que a portam utilizam para enganar a si mesmos – e, por tabela, as pessoas que amam. A transformação física de Lily Collins é bastante contundente e a atriz se doou de corpo e alma a este papel. Entretanto, Marti Noxon peca na maneira como introduz, sem necessidade, um romance entre Ellen e um dos pacientes da Limiar. As mudanças pelas quais a personagem passa no decorrer do filme já falam por si só, sendo indispensável, neste caso, utilizar o amor como força motriz para as alterações que são fundamentais para a melhora da personagem. Antes de estar pronta para amar alguém, Ellen precisa aprender, acima de tudo, a amar a si mesma!
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.605 seguidores 1.010 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de julho de 2017
    O filme traz um tema profundo e polêmico sobre anorexia. Lily Collins incorpora muito bem o personagem e tem uma ótima atuação. Keanu Reeves foi muito pouco trabalhado, tendo uma atuação muito discreta. O enrede em si, apesar de tratar de um tema muito importante, deixou a desejar, principalmente em seu final.
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.878 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de agosto de 2017
    O filme é bom, creio que o problema foram minhas expectativas. Fui com base em avaliações altas demais... não me chocou, não me comoveu... nada muito além do padrão sobre o assunto. Mas bom filme.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.944 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de agosto de 2017
    Mais um drama da Netflix que usa o seu formato já usado em trabalhos como The Fundamentals of Caring (Amizades Improváveis no IMDB). Há uma pessoa que vive com dificuldades, as famílias e desconhecidos em volta, o Keanu Reeves porque sim (o bom é que ele já ganha a graninha do metrô) e um filme leve demais para conseguir causar qualquer comoção ou profundidade no tema que quer abordar.

    O tema é anorexia. A menina principal já foi internada algumas vezes, tem pais separados, foi abandonada pela mãe que casou com outra mulher, vive com sua madrasta, pai sempre ausente e sua meia-irmã com bochechas rosadas.

    cinetenisverde.com.br
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