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    Moonlight: Sob a Luz do Luar
    Média
    3,9
    1290 notas
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    107 Críticas do usuário

    5
    17 críticas
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    Felipe F.
    Felipe F.

    3.254 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2019
    Verdade seja dita, Moonlight é um filme que dificilmente agradara a maioria do público, é um filme lento, pausado que precisa de muita atenção, e tem algo que falta muito nos longas de hoje em dia, Moonlight é um filme humano.
    É um filme humano pois o que é apresentado ali são questões que qualquer pessoa pode passar, seja bullying, sexualidade, drogas, crise de identidade e tantos outros mais temas sociais.
    Moonlight é um drama da mais alta qualidade, com uma ótima direção, ótimas atuações, e um bom roteiro que abandona alguns personagens mas creio eu ser de forma proposital.
    Ressalto também a bela fotografia, com planos focados nos personagens o que nos dá a curiosidade de saber para que o olhar de tal esta voltado, e a excelente trilha sonora, um ótimo drama, bem seco, bem natural e bem humano.
    Lucas A
    Lucas A

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de dezembro de 2018
    O silêncio percorre imensamente em muitas cenas deste longa. Por muitas vezes não havendo diálogo algum, mas só pela troca de olhares é necessário sentir o que cada personagem apresenta.
    Moonlight - Sob a luz do luar, narra em três atos a vida do protagonista Shiron (Ashiton Sanders). Neste drama, o diretor (Barry Jenkins) expõe de forma clara e precisa a infância, a juventude e a fase adulta de um garoto negro. Relatando o sofrimento e as descobertas comuns de uma vida completamente sofrida e exaustiva.

    Em seu primeiro ato, o "pequeno" Shiron, como ele mesmo menciona, não se mostra igual as outras crianças. Logo nas primeiras cenas, podemos presencia-lo fugindo de seus colegas de classe. Nesta fuga, o garoto se abriga em um ambiente fechado e isolado, quando por coincidência conhece Juan (Mahershala Ali). Chefe do tráfico no pequeno bairro pobre de Miami, o homem representa a figura afetiva no qual o garoto se espelha.
    Indefeso e inseguro, o personagem central deste longa não possui um bom relacionamento com sua mãe (Naomie Harris). Devido a problemas com drogas e prostituição, não é possível enxergar uma certa preocupação em relação ao seu filho.

    O roteiro deste drama, que por sua vez também é escrito pelo próprio Barry Jenkins, se aprofunda em pequenas camadas. Discutindo e abordando da maneira mais sincera assuntos como o da homossexualidade. No filme, o personagem Shiron lida diversas vezes com o abuso presentes na própria escola, sendo chamado por muitas vezes de "bicha". Apesar do jovem não reagir aos insultos, assim como, as agressividades, o próprio diretor deixa evidente o sofrimento e as angústias impregnadas no protagonista.

    A cinematografia que embala toda a trajetória de Shiron é belissima, enquadra perfeitamente as situações de desespero e melancolia. Acompanhada da trilha sonora, o espectador se comove em cada circunstância vividas pelo rapaz .

    A passagem de tempo entre os três períodos, representa a mudança de hábito nos costumes de Shiron. Ele se adequa há uma possível solução a meio de sobreviver na sociedade. Entretanto, o problema central não é solucionado. Barry Jenkins visa a transformação do personagem, mas nos mostra a realidade de muitos homossexuais de uma forma dura, mas ao mesmo tempo tocante.
    Moonlight nos leva a temas externamente reais e que são omitidos por grande parte da população. Apresenta conflitos internos que geram uma certa relevância ao último ato. Com isso, se difere e se destaca entre os melhores filmes da atualidade.O silêncio percorre imensamente em muitas cenas deste longa. Por muitas vezes não havendo diálogo algum, mas só pela troca de olhares é necessário sentir o que cada personagem apresenta.
    Moonlight - Sob a luz do luar, narra em três atos a vida do protagonista Shiron (Ashiton Sanders). Neste drama, o diretor (Barry Jenkins) expõe de forma clara e precisa a infância, a juventude e a fase adulta de um garoto negro. Relatando o sofrimento e as descobertas comuns de uma vida completamente sofrida e exaustiva.

    Em seu primeiro ato, o "pequeno" Shiron, como ele mesmo menciona, não se mostra igual as outras crianças. Logo nas primeiras cenas, podemos presencia-lo fugindo de seus colegas de classe. Nesta fuga, o garoto se abriga em um ambiente fechado e isolado, quando por coincidência conhece Juan (Mahershala Ali). Chefe do tráfico no pequeno bairro pobre de Miami, o homem representa a figura afetiva no qual o garoto se espelha.
    Indefeso e inseguro, o personagem central deste longa não possui um bom relacionamento com sua mãe (Naomie Harris). Devido a problemas com drogas e prostituição, não é possível enxergar uma certa preocupação em relação ao seu filho.

    O roteiro deste drama, que por sua vez também é escrito pelo próprio Barry Jenkins, se aprofunda em pequenas camadas. Discutindo e abordando da maneira mais sincera assuntos como o da homossexualidade. No filme, o personagem Shiron lida diversas vezes com o abuso presentes na própria escola, sendo chamado por muitas vezes de "bicha". Apesar do jovem não reagir aos insultos, assim como, as agressividades, o próprio diretor deixa evidente o sofrimento e as angústias impregnadas no protagonista.

    A cinematografia que embala toda a trajetória de Shiron é belissima, enquadra perfeitamente as situações de desespero e melancolia. Acompanhada da trilha sonora, o espectador se comove em cada circunstância vividas pelo rapaz .

    A passagem de tempo entre os três períodos, representa a mudança de hábito nos costumes de Shiron. Ele se adequa há uma possível solução a meio de sobreviver na sociedade. Entretanto, o problema central não é solucionado. Barry Jenkins visa a transformação do personagem, mas nos mostra a realidade de muitos homossexuais de uma forma dura, mas ao mesmo tempo tocante.
    Moonlight nos leva a temas externamente reais e que são omitidos por grande parte da população. Apresenta conflitos internos que geram uma certa relevância ao último ato. Com isso, se difere e se destaca entre os melhores filmes da atualidade.
    Emanuel C
    Emanuel C

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de novembro de 2018
    O filme começa de uma forma propositalmente despretensiosa, e quando percebemos estamos absorvidos na história. O roteiro é tocante, os atores estão muito bem interpretando o papel principal. Um destaque ao ator que representa o papel do protagonista adolescente, as cenas são as mais chocantes do roteiro e ele faz um ótimo trabalho!
    Incrível!
    Lally L.
    Lally L.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de maio de 2018
    O pior filme de todos os tempos. Atuações fracas, roteiro pífio e final de dar dó! Sinceramente, tô até agora tentando comprender como esse filme desbancou "estrelas além do tempo", por exemplo...
    Gustavo S.
    Gustavo S.

    12 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de abril de 2018
    Adiei por um ano esse filme pensando que seria mais um drama qualquer sobre um jovem negro em um bairro pobre americano, e ainda bem que eu não poderia estar mais enganado. Fui agraciado com um dos filmes mais tocantes e sensíveis, de uma beleza única e que foge de todos os padrões de produções da mesma temática.
    O primeiro aspecto que não poderia deixar de comentar são as atuações, e que escolha de casting perfeita, todos os atores entregam performances dignas de Oscar, não a toa que Naomie Harris e Mahershala Ali foram indicados e um deles até levou a estatueta pra casa. Naomie nos entrega um atuação tão real em uma personagem detestável, que percebemos o estudo e a entrega dela à sua atuação, retratando fielmente uma mulher perdida que não sabe como ajudar e reagir as escolhas do filho os mesmo tempo que luta contra seu vicio as drogas. Ali por outro lado, mesmo que na pele de um homem que era pra ser deplorável nos mostra um lado paternal e carinhoso que pode estar presente em qualquer um e somente é necessário uma oportunidade para demonstrar tais sentimentos guardados.
    Mas os três atores que foram escolhidos para interpretar Chiron durante os três atos do filme dão um show a parte, criando um senso de coesão entre suas atuações realmente passando a sensação que as consequências das ações e decisões enquanto criança refletem em sua fase adulta, a dor e desamparo no olhar e até mesmo sua postura são diferentes em cada parte do filme e ao mesmo tempo são uma só, completando umas as outras.
    Além das atuações impecáveis, o longa ainda conta com uma direção incrível com cenários e cores deslumbrantes, com um ótimo trabalho de iluminação e pós-produção fazendo cada ato do filme ser completamente diferente do anterior com cada vez mais cores saturadas e azuladas e que dizem muito sobre a situação emocional do protagonista e do seu ambiente. A montagem do filme é milimetricamente calculada, com todas as cenas passando alguma mensagem, nada é em vão nesse filme.
    O único defeito para mim foi simplesmente o fato de faltar mais, eu queria mais do filme, algumas situações e explicações para alguns acontecimentos teriam me dado uma experiencia mais gratificante mesmo eu entendendo o que o filme queria dizer e onde ele queria chegar. Além de uma ou duas cenas que julguei desnecessárias ou sem algum significado real para a trama.
    O filme é brilhante e não deve ser perdido por nada, poucas vezes vi algo tão visceral e belo na tela, Moonlight é um exercício para reflexão e para quebras de expectativas e paradigmas que consideramos como certos.
    Adriano X.
    Adriano X.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2018
    O drama da sexualidade é uma aventura que pode ser boa ou ruim ou, os dois. Moonligth trás a nós uma exploração na vida de um garoto onde mergulhamos de cabeça em suas expressões, que por muitas vezes, mesmo sem pairar no ar o som de uma palavra, sabemos o que se passara. Subitamente vamos além do preconceito e bullying, e podemos ver no horizonte de tudo isso, aquele olhar. Há sim uma descarga de raiva, onde enfaticamente, contemplamos a grande atuação de Pequeno(Alex R. Hibbert).
    Em meio ao contexto que o enredo nos proporciona, podemos notar, mesmo que, provisoriamente as coisas boas e inusitadas que nos ocorrem, sem esperarmos, é claro, esse é o sentido de inusitado. Porém estamos sempre abertos a compreender uma trajetória, de consequências, julguem-nas da forma que acha melhor, mas não esquecendo o alívio em saber que somos diferentes, e isso é uma coisa boa.
    Marcia L.
    Marcia L.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2018
    Ganhar o Oscar com um filme desse! Quando alugávamos filmes essa informação fazia toda a diferença, hoje em dia não quer dizer nada! Fala sério! Péssimo!!
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    571 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2018
    Incrível. Denso nas discussões sobre a solidão do protagonista, complexo na construção de sua homossexualidade, abrangente no mérito de usar uma linguagem palatável até mesmo ao limitado e viciado universo hollywoodiano. De grande qualidade artística, atuações excelentes, fotografia precisa. Destaque para a belíssima cena final, desde q o protagonista tira sua dentadura dourada, até encostar no peito de seu amigo/paixão.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.810 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de janeiro de 2018
    Um drama bacana, não é meloso, e transmite de forma eficiente o amadurecimento do personagem. Talvez um pouco lento, mas um bom filme.
    Larissa M.
    Larissa M.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de dezembro de 2017
    Ótimo filme, mas pela indicação ao Oscar achei que fosse melhor. Enfim, não acho que perdi tempo e o começo do filme me prendeu bastante, mas achei que o roteiro se perdeu na terceira parte da vida de Chiron.
    Trilha sonora massa e eu só vi atores que eu gosto muito. Mais merecido que La La Land, realmente.
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