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    Batman - A Piada Mortal
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    3,9
    206 notas
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    18 Críticas do usuário

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    Eduardo D
    Eduardo D

    23 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de agosto de 2016
    Adaptação dos quadrinhos, a história que conta a origem do Coringa difere da hq ao trazer um prelúdio da batgirl. Esse início nada acrescenta à sequência da trama, parecendo quase um tapa buraco para preencher o tempo do filme. O ponto baixo do filme é não retratar com a devida dramaticidade os momentos chave que enalteceram a hq. Ora variando do cômico (coringa cantando sem o real tom sombrio ), ora a ambiguidade do estupro que novamente não acrescenta nada à história e ao personagem. Claro que alguns desses problemas ocorrem justamente pela dificuldade que existe em uma adaptação. Mas a própria DC já se mostrou competente para isso em adaptações anteriores.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de julho de 2016
    Adaptado da obra do autor Alan Moore, A Piada Mortal não honra seu material original e nem consegue ser de longe uma das melhores animações da DC Comics.

    A animação conta o plano de Coringa (Mark Hamill) para provar como apenas um dia ruim pode fazer com que qualquer pessoa sã sucumba à loucura. Para provar sua teoria, o Palhaço do Crime sequestra o Comissário Gordon (Ray Wise) e com ele pretende cometer atrocidades inimagináveis. Batman (Kevin Conroy), sabendo que o Coringa fugiu do Asilo Arkham e que está aprontando alguma, sai em busca de seu nêmeses por toda a Gotham City, e ninguém poderá pará-lo.

    A animação já tropeça nos próprios pés em relação ao material original. Tendo como inspiração a HQ de Moore, a animação não poderia chegar a uma duração necessária para ser considerada um longa metragem. Sendo assim, os produtores — incluindo Bruce Timm, conhecido por animações famosas como Liga da Justiça Sem Limites e Batman: A Série Animada —, chegaram a conclusão que precisavam colocar trinta minutos a mais na animação. E esses trinta minutos se centralizam em Barbara Gordon (Tara Strong), a heroína Batgirl, filha do Comissário.

    A ideia dos minutos adicionais até que é boa. Mostrar a Batgirl combatendo o crime ao lado de Batman antes [Spoiler] de ser aleijada pelo Coringa [Spoiler] e como isso poderia vir a afetar a sua vida. Contudo, a execução da ideia foi catastrófica. Além de contar uma história que a partir de trinta minutos é deixada de lado e não serve para alimentar a trama, os produtores inventam de desenvolver um romance entre nada mais, nada menos que Batman e Batgirl.

    Dizendo, assim, não parece nada alarmante, mas é preciso conferir o filme para verificar a baboseira que esse romance é. Além de transformar A Piada Mortal numa fan-fic do Wattpad, o romance é executado da maneira mais estranha o possível: a animação nos mostra, entrelinhas, que Barbara tem uma afeição especial pelo Batman. Em contra partida, o milionário a trata apenas profissionalmente: como sua siderkick, sua aluna. Alguns diálogos do Batman dão a entender até que ele é bastante cuidadoso a ponto de considerar Barbara uma filha, quando esta está em vigilância.

    Até aí, tudo bem. A relação de Batman com seus Robins, em todas as mídias, sempre foi assim. O problema é a forçação do romance. Os diálogos de Barbara beiram ao ridículo, como se tivessem sido tirados de uma novela mexicana, e Tara Strong, em alguns pontos, nem dubla a personagem com convicção, dando a acreditar que ela não crê no que está lendo.

    Sendo assim, Batman se entrega a Barbara, sem hesitar, no telhado de um prédio qualquer. O detetive não pensa dois minutos antes de transar com a sua aprendiz e filha de seu amigo Comissário Gordon. Cena de sexo também se deve ao fator DC Comics, que em todas as suas animações prova com excelência que também serve para o público adulto, porém, nessa animação essa tentiva beira ao ridículo.

    E, assim como toda a trama da Batgirl que só serve para ocupar espaço, o romance é esquecido — graças a Deus! — a partir que os trinta minutos adicionais são preenchidos.

    A partir daí, então, começa A Piada Mortal. Só que... Os trinta minutos que você acaba de ter assistido acabam com a graça de você estar vendo a HQ em cores vivas e movimentos. Mesmo sendo irrelevante para a trama, o núcleo inicial de Barbara omite quem aqui merece toda a atenção e que deveria ser o protagonista desde o início: Coringa, que se torna um vilão qualquer que chegou apenas para aprontar suas peripécias.

    Por outro lado, a ideia insana do Coringa ainda está lá, e a DC não mede esforços — muito menos censura — em mostrar tudo que a HQ pretende mostrar, que é a tentativa — frustrada — do Coringa provar que qualquer um poderia ficar louco.

    Um outro aspecto negativo — aqui, somente para quem leu a HQ — é quanto ao gráfico. Fica muito cartoonesco — apesar de cumprir com o que promete — diferente da HQ, na qual cada personagem, cenário é especificamente detalhado que beira o realismo. Para quem não leu a obra de Alan Moore, o gráfico pode convir a ótimo.

    Como dubladores, Mark Hamill reprisa o Coringa da melhor maneira possível, fazendo um trabalho de voz ótimo com o louco ensandecido e o homem frustrado que não consegue um emprego e tenta com afinco sustentar a família. Hamill transita entre ambas personalidades da melhor maneira possível. E Kevin Conroy, que também já dublou o Batman em jogos ao lado de Hamill, repete seu ótimo trabalho. Como já dito, a dubladora da Batgirl, Tara Strong, em alguns diálogos soa mecânica mas nada que possa estragar a experiência — outros fatores, maiores, já implicam isso.

    Então é isso. A Piada Mortal veio, veio... Mas não conseguiu cumprir o prometido. Talvez, se estiver curioso acerca de umas das origens alternativas do vilão Coringa valha a pena conferir — mas, espera, a mesma origem está presente em Batman (1989) e na animação Batman: Contra o Capuz Vermelho (2007). Filmes estes que valem a pena serem assistidos cem por cento.

    Então, no geral, vale a pena conferir a animação só por curiosidade. Não oferecendo nada de novo, a animação nem chega a altura de outras superiores como Batman: O Cavaleiro das Trevas Parte I e Parte II. E, se assistir ao filme, pule os trinta minutos iniciais. Não vai perder nada e quem sabe a partir desse ponto de vista a experiência possa vir a ser melhor.

    Nota: 5,3/10
    Luiz H.
    Luiz H.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de julho de 2016
    Esse filme é como a HQ, muito boa e o que dizer da dublagem, ta incrível!!!!!!!!!!!!! RECOMENDO MUITO
    The R.
    The R.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de agosto de 2016
    Gostei muito do filme, ainda mais quando mostra o passado do Coringa, acrescentando um tempo a mais na história para justificar a loucura do tal. Já o romance do Batman e Batgirl mostra que o Homem Morcego não é apenas uma fonte de escuridão e de dor, como ele diz no filme. Final Surpreendente.
    Luís Fernando C.
    Luís Fernando C.

    7 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de julho de 2016
    Batman: A Piada Mortal animação produzida pela Warner que adapta um dos maiores clássicos dos quadrinhos, que será lançado diretamente para Home Vídeo em agosto de 2016. Em uma parceria entre o site Omelete e o Cinemark a animação foi exibida nos cinemas em uma sessão única no dia 25 de julho em algumas cidades Brasileiras.

    Primeiramente é louvável a iniciativa do Omelete e do Cinemark, pois dá a oportunidade dos fãs brasileiros de conferir em primeira mão essa nova animação da DC. Ao que tudo indica o evento foi um sucesso absoluto, uma vez que ambas as sessões do cinema que fui, estavam completamente lotadas, acredito que ocorreu o mesmo nas outras cidades que a animação foi exibida, o que com certeza abre a oportunidade para novos eventos semelhantes. Porém fica registrado que o valor do ingresso foi extremamente abusivo, R$ 40,00 para uma sessão em uma segunda-feira a noite foi descabido, mesmo com 50% de desconto o preço fica acima do praticado normalmente.

    A Piada Mortal é uma historia curta, com um pouco mais de 40 paginas, publicada originalmente no final dos anos 80, que pode ser facilmente lida em poucos minutos, porém ela é extremamente marcante e densa, resultado do excelente roteiro de Alan Moore e a expressiva arte de Brian Bolland.

    Na tentativa de alongar um pouco mais a duração da animação e de certa forma criar um pouco mais de empatia com a personagem Barbara Gordon, foi introduzido um prólogo de aproximadamente 30 minutos, mostrando a personagem atuando como a Batgirl e tentando resolver um caso que envolve membros da máfia.

    De forma isolada o prólogo funciona, mostra uma Batgirl jovem que busca a autoafirmação ao tentar provar ao Batman que é capaz de sair da sua sombra. O desenvolvimento do relacionamento entre os dois é interessante, porém a cena final que mostra a discussão entre o mestre e a aprendiz me pareceu extremamente fora de contexto e desnecessária.

    Além disso, por melhor que ele seja, o prólogo não contribui em nada com a trama principal da animação, muito pelo contrario, acaba tirando um pouco do seu peso e brilho. O material original é essencialmente uma historia sobre o Coringa, sobre sua origem e de como um dia ruim pode levar um homem à loucura e a sensação que a animação passa é que a trama na verdade se trata sobre o relacionamento entre o Batman e a Batgirl e de bônus temos a história do icônico vilão. Um erro tremendo de concepção.

    A animação é competente, apresentando uma arte dentro dos padrões das animações anteriores da DC. Porém novamente a historia perde um pouco de qualidade se comparada com seu material original, a arte da HQ é extremamente marcante e expressiva, enquanto o traço da animação é simples e limpo, tirando um pouco de profundidade de alguns momentos. Um bom exemplo disso é na cena onde a Barbara abre a porta de seu apartamento e encontra o Coringa, na HQ o olhar da personagem transmite pavor e tensão, enquanto na animação isso nitidamente se perde.

    Apos o prologo, quando a trama finalmente começa, temos uma adaptação quase que literal, quadro a quadro, do material original, com mudanças mínimas na narrativa e com o acréscimo de algumas cenas de ação para dar um maior ritmo. Inegavelmente o material original foi respeitado, está quase tudo lá, cada dialogo, cada enquadramento, cada cena, mas fica a sensação de que faltou algo e isso fica evidente na cena final que não consegue causar o mesmo impacto que a original, apesar de ser igualmente ambígua.

    De maneira geral Batman A Piada Mortal é uma boa animação, apresentando uma adaptação fiel, porem que perde parte de seu peso narrativo por incluir um prólogo desnecessário. No fim é uma boa oportunidade para a nova geração conhecer o clássico de Alan Moore e Brian Bolland, mas que acaba se mostrando dispensável para os fãs de longa data da história original.

    "Estive pensando muito ultimamente, sobre você e eu. Sobre o que vai acontecer conosco no fim. Vamos acabar matando um ao outro, não?" - Batman

    Informações adicionais:
    Nota geral: 07.
    Duração: 1h13min.
    Cena favorita: O confronto final entre o Coringa e Batman.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    544 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de julho de 2016
    Batman & Coringa, não é a dupla dinâmica mas sim um sinônimo de arqui-inimigo, uma exemplificação sobre Yin Yang, uma relação de puro ódio ou simplesmente um amor verdadeiro..... Cada uma com sua justificativa para a insanidade que os consome, um louco fazendo o bem e outro é o mal enlouquecido. O aclamado escritor de HQs, o britânico Alan Moore (famoso por Watchmen, V de Vingança e Do Inferno) nos presenteou em 1988, com a obra Batman: A Piada Mortal, que intensifica a relação Homem Morcego/Palhaço e mostra o que este último pode fazer. E confesso, choca! O que é necessário para alguém pirar? Quanto desespero uma mente suporta antes de quebrar? Essas são questões controversas que o Coringa está disposto a responder, para mostrar a Gotham que até o homem mais comum, como o Comissário Gordon, está apenas há um dia ruim de distância de ficar louco! Quem não leu e gosta de quadrinhos, leitura obrigatória! Quem gosta de ler, vale o tempo! Eis que este ano (de 2016), a Warner Bros. faz uma animação sobre tal história. Não contentes, resolvem fazer uma sessão especial nos cinemas de apenas um dia. Fãs ao delírio, salas lotadas, unhas roídas, suor caindo pelo rosto, luz apaga and ACTION!..... A adaptação do diretor Sam Liu, no que diz em respeito a obra original, é bastante fiel, como se cada quadrinho ganhasse vida e assim, agrada a quem foi às telonas prestigiar tal trabalho. Agrada pela fidelidade, pelas referências, pela mente perturbadora do vilão (que tortura que ele faz com o comissário Gordon, av marys.....) e por ser um desenho do Batman. É, agrada apenas, pois temos probleminhas neste filme, spoiler: que é dividido em duas partes e apenas na segunda que entra o arco da Piada Mortal (já digo para não se irritarem logo no começo porque não está nos gibis isso). A primeira parte foca na Batgirl sendo parceira do Batman e com isso, o espectador cria um elo com a personagem que, na segunda parte, torna se bastante importante. Um enredo simples, que começa bem inteligente dizendo que você estava esperando outra coisa, mas depois segue normal
    . O ruim daqui é que mais uma vez, nosso herói quebra seus princípios (e desta vez não é sobre matança ou sobre o uso de armas) e com isso, o que o tornava incorruptível (e isso o tornava interessante), se torna uma dúvida: até onde este homem pode chegar? Aí que entraria a frase do segundo filme do diretor Christopher Nolan, BATMAN: O CAVALEIRO DAS TREVAS (2008) dita pelo personagem Harvey Dent (interpretado pelo ótimo ator Aaron Eckhart): "Ou você morre como herói, ou vive o bastante para se tornar o vilão!". Já a segunda parte segue como "a vida deve ser". Outro problema é que é tudo muito rápido, não se desenvolvendo muito (cadê a adaptação nesta hora?), spoiler: tanto a primeira parte como na segunda
    . Não foi uma experiência única ter visto no cinema, mas foi bom. Eu o Portuga, recomendo mais a leitura...
    Carlos Mauricio A.
    Carlos Mauricio A.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de julho de 2016
    Concordo com a crítica do 'Adoro Cinema'. A parte inicial com a Batgirl de fato não se integrou plenamente ao resto da trama. Considerando o envolvimento emocional entre o Batman e a Batgirl, restou incoerente a cena final, pois a frieza do Homem-Morcego certamente seria abalada como já aconteceu em outras histórias, como a da Morte do Robin. Ou seja: quando um ente muito próximo é atingido, mesmo o Batman sucumbe ao desejo de fazer justiça com as próprias mãos ao invés de seguir algumas regras. Por mais que Barbara seja uma conhecida e amiga do famoso vigilante e também tenha sido ferida pelo Coringa na história original, o acréscimo do componente afetivo/amoroso desestruturou um pouco o roteiro, psicologicamente. No mais, espetacular a adaptação, com destaque para Mark Hamill (o Luke Skywalwer de Star Wars) que faz a voz do Coringa e é um craque das dublagens em animações.
    Roberto O.
    Roberto O.

    23 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de julho de 2016
    A nova animação do Batman começa com... a Batgirl. Foi preciso adicionar história, pois só a HQ A Piada Mortal seria muito curta para preencher a metragem do longa. Com Sam Liu – que já concebeu outras animações da DC – na direção, e o prestigiado argumentista de HQs Brian Azzarello a cargo do roteiro adaptado e ‘esticado’, acompanhamos, portanto, logo de início, uma outra trama que, embora seja interessante, nada tem a ver com a HQ, funcionando mais como um extenso prólogo. A narração em off da Batgirl até brinca com isso: “Sei que este não é o começo que vocês gostariam de ver!” É nesse primeiro ato que se encontra a polêmica mudança no foco que foi dado à relação entre Bárbara Gordon e o Batman, no qual ela narra seu envolvimento em um caso, e seu ‘caso’ com o sempre sisudo morcegão, com direito até a CENA DE SEXO! Vale lembrar que a classificação indicativa foi p/ maiores de 17 anos, justificada também por algumas cenas tão ou até mais violentas que as da obra original.
    Só no segundo ato, portanto, é que a Piada Mortal da HQ escrita por Alan Moore começa a ser transcrita para a tela, o que escancara a impressão de estarmos vendo dois episódios completamente distintos um do outro, no mesmo filme. Quanto à adaptação da clássica história em quadrinhos, ela é extremamente fiel, com diálogos idênticos, e com direito até ao número musical do Coringa (!!!), embora esse trecho, ao ser visto e, principalmente, ouvido, inevitavelmente destoe do restante da narrativa, porém sem comprometê-la. Vemos, pois, os dramáticos flashbacks (dignos de profundas análises psicanalíticas) que contam a origem do vilão, em paralelo com o presente, no qual Bárbara, que largou a vida de Batgirl, e seu tio, o Comissário Gordon, são vitimados pelo Palhaço do Crime que, mais psicótico do que nunca, quer provar ao Homem Morcego que qualquer um pode enlouquecer, bastando para isso apenas um dia muito, muito ruim...
    O traço visto na tela é uma variação do Animated Series, como é de costume nas animações da DC, mas desta vez busca inspiração também no estilo de Brian Bolland, o ilustrador da icônica HQ de 1988. Aquele humor ácido e sarcástico que sempre marca presença no universo do morcegão também se faz notar: "Vou contar até dez: um, nove..." Mark Hamill, como de costume, fez uma excelente e insana dublagem do Coringa, ao passo que Kevin Conroy, o também tradicional dublador do Batman, força mais do que o necessário para tornar a voz do herói grave e amarga, lembrando raríssimos casos em que a dublagem tupiniquim supera a original, como sempre acontece quando Márcio Seixas, um dos maiores locutores e dubladores do Brasil, empresta sua voz naturalmente ameaçadora ao Cavaleiro das Trevas nas versões brasileiras das animações da DC.
    Se há um defeito no longa, que não é tão longa assim, só 73 minutos, é que, se o espectador conhece a famosíssima HQ da qual foi adaptado, o filme se torna tão previsível quanto as gotas de chuva molharem o chão quando caem. E a grande maioria do seu público conhece. O desfecho, com isso, perde muito do seu potencial dramático. O filme, contudo, faz a sua parte. spoiler: Após o intenso duelo psicológico travado no terceiro ato entre esses dois eternos rivais, a sugestão mostrada na HQ de que Batman estrangula o Coringa é fielmente reproduzida aqui, com o acréscimo do som, obviamente, que acentua as risadas dos dois em sincronismo, até certo ponto, quando resta apenas um a rir...

    Contrariando o padrão DC, este filme TRAZ UMA CENA PÓS-CRÉDITOS, na qual o arco iniciado com a Batgirl tem seu fechamento. Batman - A Piada Mortal pode não ser espetacular, mas é mais um ótimo longa-metragem de animação da Warner/DC, do qual podemos concluir que quem ri por último, é porque ainda está vivo!
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