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    Batman - A Piada Mortal
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    3,9
    206 notas
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    18 Críticas do usuário

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    Alan David
    Alan David

    15.966 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de agosto de 2016
    Apesar de ter a essência principal da hq original que é mostra muito bem a insanidade do Coringa, isso foi bem retratado, a animação esta com traços relaxados (no trailer você não percebe), para esticar a história inventaram filler bem chato e mudaram algumas coisas desnecessárias.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.241 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de março de 2021
    Pra quem leu a HQ de Alan Moore sabe que a animação tem diversos problemas. São mudanças que não acrescentam em nada e só pioram as coisas. O primeiro ato por exemplo poderia ser facilmente descartado, além de não agregar em nada a história central do filme, o mesmo conta com diversas facilitações, como por exemplo uma câmera de segurança instalada no mesmo beco onde os criminosos estariam. A história segue a partir daí seguindo mais fielmente o material fonte, fora um número musical ridículo do Coringa que faz tirar toda a seriedade da história. Batman - A Piada Mortal é uma das piores animações da DC, provavelmente vai divertir quem não leu o material fonte, mas quem viu sabe que o resultado final chega a ser ofensivo com a obra de Alan Moore.
    Eduardo D
    Eduardo D

    23 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de agosto de 2016
    Adaptação dos quadrinhos, a história que conta a origem do Coringa difere da hq ao trazer um prelúdio da batgirl. Esse início nada acrescenta à sequência da trama, parecendo quase um tapa buraco para preencher o tempo do filme. O ponto baixo do filme é não retratar com a devida dramaticidade os momentos chave que enalteceram a hq. Ora variando do cômico (coringa cantando sem o real tom sombrio ), ora a ambiguidade do estupro que novamente não acrescenta nada à história e ao personagem. Claro que alguns desses problemas ocorrem justamente pela dificuldade que existe em uma adaptação. Mas a própria DC já se mostrou competente para isso em adaptações anteriores.
    Roberto O.
    Roberto O.

    23 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de julho de 2016
    A nova animação do Batman começa com... a Batgirl. Foi preciso adicionar história, pois só a HQ A Piada Mortal seria muito curta para preencher a metragem do longa. Com Sam Liu – que já concebeu outras animações da DC – na direção, e o prestigiado argumentista de HQs Brian Azzarello a cargo do roteiro adaptado e ‘esticado’, acompanhamos, portanto, logo de início, uma outra trama que, embora seja interessante, nada tem a ver com a HQ, funcionando mais como um extenso prólogo. A narração em off da Batgirl até brinca com isso: “Sei que este não é o começo que vocês gostariam de ver!” É nesse primeiro ato que se encontra a polêmica mudança no foco que foi dado à relação entre Bárbara Gordon e o Batman, no qual ela narra seu envolvimento em um caso, e seu ‘caso’ com o sempre sisudo morcegão, com direito até a CENA DE SEXO! Vale lembrar que a classificação indicativa foi p/ maiores de 17 anos, justificada também por algumas cenas tão ou até mais violentas que as da obra original.
    Só no segundo ato, portanto, é que a Piada Mortal da HQ escrita por Alan Moore começa a ser transcrita para a tela, o que escancara a impressão de estarmos vendo dois episódios completamente distintos um do outro, no mesmo filme. Quanto à adaptação da clássica história em quadrinhos, ela é extremamente fiel, com diálogos idênticos, e com direito até ao número musical do Coringa (!!!), embora esse trecho, ao ser visto e, principalmente, ouvido, inevitavelmente destoe do restante da narrativa, porém sem comprometê-la. Vemos, pois, os dramáticos flashbacks (dignos de profundas análises psicanalíticas) que contam a origem do vilão, em paralelo com o presente, no qual Bárbara, que largou a vida de Batgirl, e seu tio, o Comissário Gordon, são vitimados pelo Palhaço do Crime que, mais psicótico do que nunca, quer provar ao Homem Morcego que qualquer um pode enlouquecer, bastando para isso apenas um dia muito, muito ruim...
    O traço visto na tela é uma variação do Animated Series, como é de costume nas animações da DC, mas desta vez busca inspiração também no estilo de Brian Bolland, o ilustrador da icônica HQ de 1988. Aquele humor ácido e sarcástico que sempre marca presença no universo do morcegão também se faz notar: "Vou contar até dez: um, nove..." Mark Hamill, como de costume, fez uma excelente e insana dublagem do Coringa, ao passo que Kevin Conroy, o também tradicional dublador do Batman, força mais do que o necessário para tornar a voz do herói grave e amarga, lembrando raríssimos casos em que a dublagem tupiniquim supera a original, como sempre acontece quando Márcio Seixas, um dos maiores locutores e dubladores do Brasil, empresta sua voz naturalmente ameaçadora ao Cavaleiro das Trevas nas versões brasileiras das animações da DC.
    Se há um defeito no longa, que não é tão longa assim, só 73 minutos, é que, se o espectador conhece a famosíssima HQ da qual foi adaptado, o filme se torna tão previsível quanto as gotas de chuva molharem o chão quando caem. E a grande maioria do seu público conhece. O desfecho, com isso, perde muito do seu potencial dramático. O filme, contudo, faz a sua parte. spoiler: Após o intenso duelo psicológico travado no terceiro ato entre esses dois eternos rivais, a sugestão mostrada na HQ de que Batman estrangula o Coringa é fielmente reproduzida aqui, com o acréscimo do som, obviamente, que acentua as risadas dos dois em sincronismo, até certo ponto, quando resta apenas um a rir...

    Contrariando o padrão DC, este filme TRAZ UMA CENA PÓS-CRÉDITOS, na qual o arco iniciado com a Batgirl tem seu fechamento. Batman - A Piada Mortal pode não ser espetacular, mas é mais um ótimo longa-metragem de animação da Warner/DC, do qual podemos concluir que quem ri por último, é porque ainda está vivo!
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.655 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de setembro de 2016
    Piada da Loucura.

    Considerado um ícone das narrativas, o escritor Alan Moore tem em seu currículo grandes obras em formato de HQ, das quais certamente se destaca a excelente A Piada Mortal. Não seria de se espantar que, em alguma momento a Warner produzisse uma animação baseada na obra homônima, cujo resultado rende discussões interessantes.

    O foco da narrativa busca se desenvolver em torno de dois elementos cruciais: a dificuldade que Batman tem em aceitar Bárbara Gordon em sua vida pessoal; e a inserção do vilão Coringa dentro do contexto. Os primeiros 30 minutos do filme são focados na personagem de Barbara Gordon, sempre preocupada em exercer sua função como heroína ao mesmo tempo em que busca atrair os olhares do Batman para além da luta noturna. Esse desenvolvimento é muito arrastado, já que fica nítido como não temos nada de relevante em grande parte do tempo, algo que muda de rumo quando o Coringa surge em cena, exercendo sua loucura e brutalidade simplesmente por ser o "mercenário do caos".

    As ações do vilão em nada subvertem o gênero animação, mas deixam bem claro que estamos diante de conteúdo adulto, principalmente pela violência física e psicológica exibida na tela. As ações do Coringa mostram o quanto ele tende a seguir uma linha despudorada, contemplando seus atos como uma religião servida com base na loucura e completa falta de discernimento (ou não).

    Embora tenha sido exibida em circuito reduzido, inclusive no Brasil, BATMAN - A PIADA MORTAL não faz jus ao alardeado por seus produtores, entregando uma obra interessante, mas longe de ser tudo o que sua obra de origem compilou. Diverte sim, mas não somente pelo final inesperado, mas também pela boa qualidade visual sempre presente nos trabalhos da Warner DC.
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    12.250 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de junho de 2019
    Quando falamos em DC no quesito animações,não tem pra ninguém,normalmente o quesito qualidade e enredo sempre elas estão a frente das demais,só que um problema é quando o enredo acrescentado não funciona e deixa o filme totalmente lento na primeira parte.O longa é dirigido pelo Sam Liu que tem uma experiência dirigido essas animações para a Warner,e ele teve junto com a parte criativa do projeto adaptar e acrescentar algo de novo na história da HQ para que fosse considerado um longa e que inclusive chegou aos cinemas,algo raro se tratando desse tipo de filme, mas as modificações feitas no filme são bem fracas e por consequência até os 30 minutos são bem lentos e pouco empolgantes e a partir daí quando a trama anda,ela não é uma adaptação e sim uma cópia de frame em frame que copia até as frases e portanto quem leu a Hq sabe passo a passo do desenrolar.Mas mesmo assim ainda vale apena assistir graças a boa história do psicótico coringa .
    anderson j
    anderson j

    270 seguidores 222 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 31 de março de 2019
    Animação extremamente problemática, a começar pela introdução adaptada, que é horrível. Aliás tudo que é acrescentado aqui é muito ruim, e tem como objetivo apenas dar estofo pra animação não ser um curta metragem de 44 minutos(tempo da animação sem as adaptações). A pobreza da animação é revoltante, pois temos aqui traços simplistas ao extremo, movimentos duros sem fluidez, um número musical bem tosquinho, e o longa não tem 1% da sensação angustiante e imersiva e aterrorizante da Hq, a propósito ela capta pouquíssima coisa da Hq. A verdade é que esse projeto seria muito mais bem sucedido se fosse realizado em forma de curta metragem live action, ou se fosse feito com gráficos excelentes, traços caprichados, pois se vai se adaptar uma das mais importantes Hqs da história, que faça com recursos dignos dos méritos da obra. O caso aqui é oposto, usaram pouco orçamento e fizeram algo simplista, pobre e as novas adaptações que puseram no filme pra encher linguiça só pioraram tudo. Só não é um desastre completo porque, por piores que sejam, os acontecimentos do quadrinho estam todos lá, pena que de maneira bem desleixada.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de julho de 2016
    Adaptado da obra do autor Alan Moore, A Piada Mortal não honra seu material original e nem consegue ser de longe uma das melhores animações da DC Comics.

    A animação conta o plano de Coringa (Mark Hamill) para provar como apenas um dia ruim pode fazer com que qualquer pessoa sã sucumba à loucura. Para provar sua teoria, o Palhaço do Crime sequestra o Comissário Gordon (Ray Wise) e com ele pretende cometer atrocidades inimagináveis. Batman (Kevin Conroy), sabendo que o Coringa fugiu do Asilo Arkham e que está aprontando alguma, sai em busca de seu nêmeses por toda a Gotham City, e ninguém poderá pará-lo.

    A animação já tropeça nos próprios pés em relação ao material original. Tendo como inspiração a HQ de Moore, a animação não poderia chegar a uma duração necessária para ser considerada um longa metragem. Sendo assim, os produtores — incluindo Bruce Timm, conhecido por animações famosas como Liga da Justiça Sem Limites e Batman: A Série Animada —, chegaram a conclusão que precisavam colocar trinta minutos a mais na animação. E esses trinta minutos se centralizam em Barbara Gordon (Tara Strong), a heroína Batgirl, filha do Comissário.

    A ideia dos minutos adicionais até que é boa. Mostrar a Batgirl combatendo o crime ao lado de Batman antes [Spoiler] de ser aleijada pelo Coringa [Spoiler] e como isso poderia vir a afetar a sua vida. Contudo, a execução da ideia foi catastrófica. Além de contar uma história que a partir de trinta minutos é deixada de lado e não serve para alimentar a trama, os produtores inventam de desenvolver um romance entre nada mais, nada menos que Batman e Batgirl.

    Dizendo, assim, não parece nada alarmante, mas é preciso conferir o filme para verificar a baboseira que esse romance é. Além de transformar A Piada Mortal numa fan-fic do Wattpad, o romance é executado da maneira mais estranha o possível: a animação nos mostra, entrelinhas, que Barbara tem uma afeição especial pelo Batman. Em contra partida, o milionário a trata apenas profissionalmente: como sua siderkick, sua aluna. Alguns diálogos do Batman dão a entender até que ele é bastante cuidadoso a ponto de considerar Barbara uma filha, quando esta está em vigilância.

    Até aí, tudo bem. A relação de Batman com seus Robins, em todas as mídias, sempre foi assim. O problema é a forçação do romance. Os diálogos de Barbara beiram ao ridículo, como se tivessem sido tirados de uma novela mexicana, e Tara Strong, em alguns pontos, nem dubla a personagem com convicção, dando a acreditar que ela não crê no que está lendo.

    Sendo assim, Batman se entrega a Barbara, sem hesitar, no telhado de um prédio qualquer. O detetive não pensa dois minutos antes de transar com a sua aprendiz e filha de seu amigo Comissário Gordon. Cena de sexo também se deve ao fator DC Comics, que em todas as suas animações prova com excelência que também serve para o público adulto, porém, nessa animação essa tentiva beira ao ridículo.

    E, assim como toda a trama da Batgirl que só serve para ocupar espaço, o romance é esquecido — graças a Deus! — a partir que os trinta minutos adicionais são preenchidos.

    A partir daí, então, começa A Piada Mortal. Só que... Os trinta minutos que você acaba de ter assistido acabam com a graça de você estar vendo a HQ em cores vivas e movimentos. Mesmo sendo irrelevante para a trama, o núcleo inicial de Barbara omite quem aqui merece toda a atenção e que deveria ser o protagonista desde o início: Coringa, que se torna um vilão qualquer que chegou apenas para aprontar suas peripécias.

    Por outro lado, a ideia insana do Coringa ainda está lá, e a DC não mede esforços — muito menos censura — em mostrar tudo que a HQ pretende mostrar, que é a tentativa — frustrada — do Coringa provar que qualquer um poderia ficar louco.

    Um outro aspecto negativo — aqui, somente para quem leu a HQ — é quanto ao gráfico. Fica muito cartoonesco — apesar de cumprir com o que promete — diferente da HQ, na qual cada personagem, cenário é especificamente detalhado que beira o realismo. Para quem não leu a obra de Alan Moore, o gráfico pode convir a ótimo.

    Como dubladores, Mark Hamill reprisa o Coringa da melhor maneira possível, fazendo um trabalho de voz ótimo com o louco ensandecido e o homem frustrado que não consegue um emprego e tenta com afinco sustentar a família. Hamill transita entre ambas personalidades da melhor maneira possível. E Kevin Conroy, que também já dublou o Batman em jogos ao lado de Hamill, repete seu ótimo trabalho. Como já dito, a dubladora da Batgirl, Tara Strong, em alguns diálogos soa mecânica mas nada que possa estragar a experiência — outros fatores, maiores, já implicam isso.

    Então é isso. A Piada Mortal veio, veio... Mas não conseguiu cumprir o prometido. Talvez, se estiver curioso acerca de umas das origens alternativas do vilão Coringa valha a pena conferir — mas, espera, a mesma origem está presente em Batman (1989) e na animação Batman: Contra o Capuz Vermelho (2007). Filmes estes que valem a pena serem assistidos cem por cento.

    Então, no geral, vale a pena conferir a animação só por curiosidade. Não oferecendo nada de novo, a animação nem chega a altura de outras superiores como Batman: O Cavaleiro das Trevas Parte I e Parte II. E, se assistir ao filme, pule os trinta minutos iniciais. Não vai perder nada e quem sabe a partir desse ponto de vista a experiência possa vir a ser melhor.

    Nota: 5,3/10
    Nabokova
    Nabokova

    9 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de setembro de 2023
    1a parte só pra apresentar a Batgirl, meio descartável pra história principal (e que história), de como surgiu o Coringa, q eu conhecia só por cima. O traço do desenho não tá dos melhores nem dos piores mas conseguiram criar um Coringa impactante. Não ter feito um desenho grandiloquente, e sim contado tudo de um jeito direto e adulto, só fez transparecer mais a genialidade da criação desse personagem. A história merecia mesmo ser o foco, independente de parafernália cinematográfica, pq é genial.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    541 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de julho de 2016
    Batman & Coringa, não é a dupla dinâmica mas sim um sinônimo de arqui-inimigo, uma exemplificação sobre Yin Yang, uma relação de puro ódio ou simplesmente um amor verdadeiro..... Cada uma com sua justificativa para a insanidade que os consome, um louco fazendo o bem e outro é o mal enlouquecido. O aclamado escritor de HQs, o britânico Alan Moore (famoso por Watchmen, V de Vingança e Do Inferno) nos presenteou em 1988, com a obra Batman: A Piada Mortal, que intensifica a relação Homem Morcego/Palhaço e mostra o que este último pode fazer. E confesso, choca! O que é necessário para alguém pirar? Quanto desespero uma mente suporta antes de quebrar? Essas são questões controversas que o Coringa está disposto a responder, para mostrar a Gotham que até o homem mais comum, como o Comissário Gordon, está apenas há um dia ruim de distância de ficar louco! Quem não leu e gosta de quadrinhos, leitura obrigatória! Quem gosta de ler, vale o tempo! Eis que este ano (de 2016), a Warner Bros. faz uma animação sobre tal história. Não contentes, resolvem fazer uma sessão especial nos cinemas de apenas um dia. Fãs ao delírio, salas lotadas, unhas roídas, suor caindo pelo rosto, luz apaga and ACTION!..... A adaptação do diretor Sam Liu, no que diz em respeito a obra original, é bastante fiel, como se cada quadrinho ganhasse vida e assim, agrada a quem foi às telonas prestigiar tal trabalho. Agrada pela fidelidade, pelas referências, pela mente perturbadora do vilão (que tortura que ele faz com o comissário Gordon, av marys.....) e por ser um desenho do Batman. É, agrada apenas, pois temos probleminhas neste filme, spoiler: que é dividido em duas partes e apenas na segunda que entra o arco da Piada Mortal (já digo para não se irritarem logo no começo porque não está nos gibis isso). A primeira parte foca na Batgirl sendo parceira do Batman e com isso, o espectador cria um elo com a personagem que, na segunda parte, torna se bastante importante. Um enredo simples, que começa bem inteligente dizendo que você estava esperando outra coisa, mas depois segue normal
    . O ruim daqui é que mais uma vez, nosso herói quebra seus princípios (e desta vez não é sobre matança ou sobre o uso de armas) e com isso, o que o tornava incorruptível (e isso o tornava interessante), se torna uma dúvida: até onde este homem pode chegar? Aí que entraria a frase do segundo filme do diretor Christopher Nolan, BATMAN: O CAVALEIRO DAS TREVAS (2008) dita pelo personagem Harvey Dent (interpretado pelo ótimo ator Aaron Eckhart): "Ou você morre como herói, ou vive o bastante para se tornar o vilão!". Já a segunda parte segue como "a vida deve ser". Outro problema é que é tudo muito rápido, não se desenvolvendo muito (cadê a adaptação nesta hora?), spoiler: tanto a primeira parte como na segunda
    . Não foi uma experiência única ter visto no cinema, mas foi bom. Eu o Portuga, recomendo mais a leitura...
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