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    Para Sempre Alice
    Média
    4,4
    1285 notas
    Você assistiu Para Sempre Alice ?

    107 Críticas do usuário

    5
    33 críticas
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    Diogo R.
    Diogo R.

    17 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de março de 2015
    "Para sempre Alice" é um filme melancólico, um pouco cansativo e bastante delicado. Melancólico porque trata do Mal de Alzheimer de uma forma agressiva: a protagonista é diagnosticada aos 50 anos e a doença a ataca de uma forma avassaladora. Isto é, impressiona o quão cedo a doença aparece, e a velocidade que deteriora a mente da pessoa. Um sofrimento que cresce exponencialmente, gerando a citada melancolia. Trata-se, pois, de um drama comovente. Mas é cansativo, pois a situação tende a apenas piorar. Por outro lado, é delicado, pois o tema é tratado de uma forma bastante humana e sensível.
    O grande mérito, porém, é de Julianne Moore, que faz a protagonista e - como a maioria dos grandes vencedores do Oscar na categoria de atuação - carrega o filme nas costas. Ela ganhou mais de 30 prêmios (isso mesmo, MAIS DE TRINTA), incluindo o Oscar, o Globo de Ouro e o BAFTA. O trabalho de Moore é impecável, em especial ao representar bem a deterioração da personagem.
    Mas Julianne Moore não está bem cercada. O experiente Alec Baldwin é engolido pela colega, restando aparecer muito pouco - participação também do roteiro, que não desenvolve a personagem. Os filhos do casal também são discretos, exceto, infelizmente, Kristen Stewart, que, como sempre, se mostra tão expressiva quanto uma pedra. É com base no nome que a pedra, digo, Stewart, recebe um papel de maior relevo (talvez a coadjuvante de maior importância). Roteiro e direção não colaboram para enriquecer, apostaram em Julianne Moore. Ela correspondeu e talvez tenha até superado as expectativas, foi brilhante. Mas apenas ela.
    Leonardo d.
    Leonardo d.

    14 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2016
    Drama familiar imbuído de mensagem para o espectador, honesto e emocionante, embora com estrutura óbvia e comum (vide as cenas iniciais que mostram que a protagonista é bem sucedida no amor e no trabalho, que serão abalados com o Alzheimer; o esquecimento numa palestra importante, a indicar que algo está errado; o jogo com palavras com a filha, que previsivelmente será o parâmetro da evolução da doença; a relação conturbada com a caçula, que procura se reaproximar e cuidar da mãe). De qualquer forma, vale pela interpretação marcante de Juliane Moore, cuja personagem vive a angústia de se descobrir cada vez mais desconectada em relação a si mesma, seu passado, suas memórias e a tudo o que já foi um dia. É um filme sobre a inexorabilidade das perdas e a necessidade de se conformar com os vazios que decorrem delas.
    m.isis
    m.isis

    16 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de março de 2015
    Adorei o filme do é triste mas não é apelativo. Aborda a doença com humanidade e nos dá uma visão do ponto de vista do doente. Realmente a interpretação de Julianne é impecável . O filme nos traz uma reflexão sobre o que somos, o que temos, como lidemos com as perdas. Muito bom!
    Cynthia H.
    Cynthia H.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de março de 2015
    Alem da interpretacao magistral de Julianne Moore, o filme é fantastico na conscientizacao de uma doenca silenciosa e terrivel. Voce ja imaginou virar um vegetal? Pela cura do Alzheimer!!!
    José Celso M.
    José Celso M.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de março de 2015
    Triste e real história. Com atuação esplêndida de Julianne Moore.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 14 de março de 2015
    O filme em si não surpreende e é previsível, mas não é ruim. Ele é bem trabalhado, não é longo e nem cansativo.

    Leiam a minha resenha completa no link abaixo:
    Isabel
    Isabel

    5 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 15 de março de 2015
    Assistindo ao filme Para Sempre Alice eu me deparei com, uma curiosidade do oscar de atriz da Julianne Moore por Para Sempre Alice .Foi o Alec Baldwin vivendo consecutivamente maridos das atrizes o ano passado Cate Blanchett em Blue Jasmine e este ano Julianne Moore por Para Sempre Alice e ambas premiadas com Oscar.Esse é Pe de Coelho.
    Henrique F.
    Henrique F.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de março de 2015
    Um drama que faz parte da família e da vida de muitas pessoas. Ótima atuação da atriz, Oscar mais do que merecido.
    Gustavo M.
    Gustavo M.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de março de 2015
    Para sempre Alice aparece como mais um " filme de atriz" e talvez por isto não tenha sido indicado para o Oscar de melhor filme. O filme tem um roteiro consistente e que prende muito a atenção dos amantes do Cinema e a interpretação de Juliane Moore é simplesmente perfeita. Em diversas cenas ela consegue passar ao público todo o sofrimento das pessoas que são acometidas pelo Alzheimer. Sentimentos como ansiedade, angústia, medo do novo, revisão de conceitos, preocupação com o que virá. O discurso de Alice na Associação de Alzheimer de N.Y.C. é úma lição de vida. Em determinado trecho ela diz: " estou perdendo aos poucos aquilo que me é mais caro: a memória, os sentimentos e a minha própria essência. Mas estou feliz porque estão aqui comigo todas aquelas pessoas que amo verdadeiramente e que nunha esquecerão daquela que sempre fui". Realmente emocionante. O filme com uma fotogragia aplicada e impactante também revela um Alec Baldwin insonso e engolido pela interpretação de Moore. Como dizia os diretores de teatro: " Ela rouba toda a cena. Destaque ainda para a atuação de Lydia, filha mais nova de Alice. Realmente a direção não inova e a música tema é um pouco repetitiva. O filme as vezes caminha um pouco para o estilo " documentário". Vale a pena ver. E rever. Ao lado de " Hotel Budapeste" pode ser que uma grande inustiça tenha sido pela Academia de Los Angeles. Cena marcante: várias. Destaco aquela em que Alice reúne toda a família para noticiar o diagnótico de Alzheimer. Momentos de emoção e tensão. A cena comove pela beleza, pelos olhares, pelas lágrimas; e mais uma vez pela interpretação avassaladora de Juliane Moore. Gustavo Mameluque é Jornalista e Critico de Cinema em Montes Claros-MG.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.090 seguidores 781 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de março de 2015
    Existem notícias que tiram o nosso chão. Para Alice Howland, isso acontece quando ela, num consultório médico, recebe o devastador diagnóstico de que possui uma forma rara de Mal de Alzheimer, devido à sua idade. A descoberta da doença não só afeta Alice em si, como também à sua família, pois, como ela possui uma forma rara da enfermidade, isso advém de uma mutação genética que, provavelmente, afetará seus filhos (interpretados por Kate Bosworth, Hunter Parrish e Kristen Stewart).

    “Para Sempre Alice”, filme dirigido e escrito pela dupla Richard Glatzer e Wash Westmoreland, acaba sendo inédito em obras com temática parecida com essa. Ao contrário do visto em “Longe Dela”, filme de Sarah Polley, por exemplo, não temos a visão da doença pelo ponto de vista de quem fica: o cuidador. Ou seja, a história do longa é contada por Alice e acompanhamos a visão dela sobre como é ir perdendo, cada vez mais, a sanidade, as suas lembranças e a sua identidade, na medida em que ela vai se transformando em uma estranha para si mesma – e para a sua família, o que redefine todo o relacionamento que ela possui com eles.

    Deve ser horrível ter que passar (ou ver alguém que amamos muito vivenciar isso) por uma situação desse tipo. E, para Alice, o diagnóstico é pungente. Uma professora renomada de linguística, dona de uma mente criativa e bastante ativa, mãe participativa na vida dos seus filhos, mulher independente e fascinada pela oportunidade de se comunicar com os outros. Para ela, a sensação e a certeza de que o caráter degenerativo de sua doença vai fazer com que ela perca as coisas que, provavelmente, ela mais valoriza, é algo muito doloroso.

    Talvez, por isso mesmo, o elemento que acaba mais se sobressaindo num filme simples como “Para Sempre Alice” (que foi filmado em 23 dias e foi originalmente concebido como um telefilme) é a atuação de Julianne Moore, que, após cinco indicações, finalmente conseguiu a sua tão cobiçada estatueta do Oscar de Melhor Atriz por esse filme. A atuação dela, além de forte, é repleta de compaixão e de humildade diante de uma situação que causa uma impotência tão grande na gente. O discurso dela na conferência de pacientes com Mal de Alzheimer justifica todos os prêmios conquistados por ela nesta temporada.
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