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Pedro P.
3 críticas
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4,5
Enviada em 5 de março de 2017
O filme "Para Sempre Alice" é realmente muito bom é um dos poucos filmes que falam dessa doença geneticamente transmissível e degenerativa só é final que é um pouco sem graça mas é legal
O FILME É ÓTIMO!! A PROTAGONISTA CONSEGUE SEGURAR O FILME,ELA ESTÁ MUITO BEM NO PAPEL PRINCIPAL,É TRISTE VER E PERCEBER QUE ELA VAI PERDENDO A MEMÓRIA AOS POUCOS,MAS ISSO É TRABALHADO DE UMA FORMA TOTALMENTE FUNCIONAL!! PORÉM A MONTAGEM E A EDIÇÃO SÃO PROBLEMÁTICAS E O ELENCO DE APOIO É MEIO FRACO...
Um drama sobre como é ruim saber que todos nós um dia vamos sumir do planeta e nossas memórias, se ainda permanecerem com nossos entes queridos, também vão sumir. Por outro lado, é libertador, e sua última cena revela o quão poderoso é o tema. Julianne Moore faz a mulher que, ainda jovem, tem a doença de Alzheimer por herança genética. Seus esquecimentos graduais fazem parte de toda a estrutura do roteiro de Richard Glatzer e Wash Westmoreland, mas é a direção de ambos que consegue dar um tom para a performance admirável de Moore.
Filme muito belo... E triste. De maneira simples, mostra a evolução do mal de Alzheimer precoce numa mulher de 50 anos e no que isso acarreta para sua vida e de sua família. Durante todo o longa, não há contagem de quanto tempo se passou desde o diagnóstico até a cena final, apenas se tem uma noção de acordo com o avanço da doença. E que avanço! É notável a diferença da Alice do início do filme com a do fim. Claro que teve a caracterização da personagem para isso, mas a atuação incrível de Julianne Moore foi determinante para se acreditar que aquela era uma pessoa que sofria da doença. Oscar muito mais do que merecido para a atriz. Os outros atores estão também muito bem em cena, até a Kristen Stewart. Enfim, "Para sempre Alice" não é um filme para quem deseja ver uma superprodução. É uma história tocante, que emociona, e não cansa mesmo sendo longa. Recomendo
Um filme simples, com uma história (Mal de Alzheimer) comovente e um bom roteiro. Uma lição de vida! Belíssima a interpretação da Julianne Moore. Só ela já vale o filme... Recomendo!
Muitas pessoas valorizam a experiência pessoal em detrimento do acúmulo de bens. O melhor exemplo são aqueles que preferem viajar a adquirir coisas, pois alegam que nossas lembranças duram mais do que bens. Mas e quando a memória vai embora? [pitaco completo no link]
Julianne Moore carrega nas costas filme simplório com sua personagem medindo esforços desiguais em contornar um avançado Mal de Alzheimer e, sobretudo, lembrar-se de sua família.
As vezes algumas produções me intimidam, fazendo com que eu demore para assisti-los. Esse é um deles. Os diretores, conscientes da sua história, tomam a decisão mais acertada do filme, deixar que ele seja guiado pela interpretação cheia de força e nuances da atriz Julianne Moore e não a mal nenhum nisso. Ela é grandiosa nos pequenos detalhes, em compor uma mulher atual que sofre precocemente do mal de Alzheimer. Tem ainda no elenco, Alec Baldwin como seu esposo e Kristen Stewart, sua filha caçula. É um filme que mexe com as emoções durante e pós termino. Curiosidade. Julianne Moore levou a estatueta dourada com essa interpretação. Já tinha sido indicado outras quatro vezes por, As Horas, Longe do Paraíso, Fim de Caso e Boogie Nights. Nota do público: 7.5 (IMDB) Nota dos críticos: 88%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $18 milhões Mundo - $43 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
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