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    Boyhood - Da Infância À Juventude
    Média
    4,3
    1661 notas
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    191 Críticas do usuário

    5
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    Sandra R.
    Sandra R.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de abril de 2015
    O filme conta a história da vida de Manson (Ellar Coltrane)um menino de seis anos aos dezoito anos, o diferencial é que esses doze anos foram feitos pelo mesmo elenco, aqui entra a primeira originalidade do filme, ser feito durante doze anos mostrando o crescimento/envelhecimento do elenco de forma natural sem usar toda a tecnologia atual. O roteiro simples o garoto Mason mora com a irmã Samantha (Lorelai Linklater como curiosidade em algum momento dos doze anos da produção quis deixar o elenco, sendo dissuadida por seu pai o diretor do filme Richard Linklater) e a mãe Olivia (Patricia Arquette - que está tão bem no filme que lhe rendeu o Oscar de melhor atriz coadjuvante) e o pai Mason Evans (Ethan Hawke).
    Apesar de 2h45min o filme é agradável de assistir, as cenas são reais de situações comuns de pais e filhos com problemas de trabalho, relacionamentos, dinheiro, mudanças até chegar ao equilíbrio, se for possível. A passagem do tempo é visa pela aparência e referências culturais do enredo, músicas, games.
    Ellar apesar de ser estreante e começar o filme com seis anos sem ter atuado antes, leva o filme muito bem certamente cercado por Patricia e Ethan, mas, compõe a personalidade de Mason bem sutil mostrando seu amadurecimento.
    Um filme encantador para todos que gostam de um bom filme, para pensar sem se estressar, recomendado.
    Adriano S.
    Adriano S.

    4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 4 de abril de 2015
    spoiler:


    O filme é ruim!! A história é clichê, chata e não tem foco. É apenas um menino crescendo com os problemas que qualquer pessoa pode ter (pais separados, violência domestica, namorinhos e etc).
    Tabatha B.
    Tabatha B.

    10 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Cansativo, mas a dedicação de toda equipe para construir esse filme me v fez assisti-lo todo. e até gostar.
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Boyhood é um dos retratos mais intensos e belos já reproduzidos até hoje na história do cinema, presumo. Em anos de experiência, assistindo aos mais diversos gêneros de filmes, aos mais amplificados meios dentro do universo cinematográfico, é a primeira vez que encontro um filme como Boyhood, que alcança a mais breve definição da beleza do que nos rodeia. Um filme que analisa meticulosamente a vida de seus personagens, passo a passo, rodando impetuosamente por 12 anos os mesmos atores interpretando os mesmos personagens. E tudo isso, graças á maestria exuberante e genial de Richard Linklater, um velho conhecido do cinema americano independente desde Slacker, clássico cult, até seu último filme, o dramático e romântico Antes da Meia-Noite.

    Não é a primeira vez que Richard Linklater decide fazer uma aventura experimental como Boyhood. Em 1995, o diretor propôs á francesa Julie Delpy, e o americano Ethan Hawke (extraordinariamente impecável em sua performance neste filme) a filmarem, num intervalo de nove anos, uma trilogia. O resultado foi absolutamente impactante, e profundo. Desde Antes do Amanhecer até o recente Antes da Meia-Noite, Richard Linklater dirigiu e escreveu a história de um casal, uma história simples, mas que necessitou de uma aquisição requisitada para equilibrar esse limiar entre a realidade e a ficção. Substancialmente, os três filmes captaram o melhor ângulo do romance, ambientado, a cada filme, numa locação diferente. No primeiro, dois jovens apaixonados em Viena. No segundo, dois adultos procurando se estabelecer no mundo ao seu redor em Paris. No terceiro, um casal de meia-idade sofrendo com a insegurança e instabilidade passando as férias com a família na Ilha do Peloponeso, na Grécia. Filmado por Linklater, essa história não poderia ficar melhor, e acabou funcionando instantaneamente.

    Porém, ao lado da trilogia Antes, o projeto ambicioso e quase polêmico de Boyhood foi pretensioso e um pouco arriscado da parte de Richard Linklater: como alguém poderia filmar, por 12 anos, o mesmo elenco interpretando os mesmos personagens, dentro de dentro de diferentes faixas? Esse alguém foi Linklater, que mais uma vez, conseguiu surpreender o público com mais um conto alternativo e raro da realidade. Aqui, a história se passa em um dos cenários favoritos do diretor, Texas. Mason é um garoto que busca se afugentar em um mundo melhor diante da relação conflituosa dos pais separados. Ele vive sob a guarda da mãe, Olivia, insegura e motivada, que apenas quer o bem dos seus filhos. Mason é irmão de Samantha, e ocasionalmente, os dois visitam o pai. Com o início da história em 2002, conforme o tempo avança, o processo do filme se intensifica, e a análise torna-se mais rígida. A mudança, agora, não se centraliza apenas no jovem Mason, mas o mundo que o acompanha. Seus pais, sua irmã, seus amigos, sua nova vida. E a cada passagem no filme, ocorre mudanças na vida de Mason. O segundo casamento de sua mãe com um violento e impotente professor de universidade oferece á Mason a oportunidade de viver em uma catástrofe familiar ainda maior antes da separação de seus pais, em que ambas as famílias sofrem com o distúrbio que degenera o casamento de Olivia e do instável professor. Este é um dos capítulos mais intensos demonstrados ao longo dos 164 minutos do filme. Através da intolerável experiência de Mason com o professor, ele passa a ter momentos complicados, e torna-se uma criança antissocial, tendo contato com poucos de seus amigos na escola, e passando a viver isolado em seu próprio mundo. Após vários problemas, a mãe finalmente consegue seu mestrado e oferece aos filhos uma melhor oportunidade de vida. Enquanto isso, o pai de Mason se casa e tem um filho.

    Tudo ao redor do nosso personagem principal muda, mas através disso, o mundo torna-se uma fábula, e Mason torna-se um inevitável herói. A vivência o permitiu presenciar tudo o que a vida é, e tudo o que ela pode ser. Inconstantemente, o roteiro do filme amplia a rigorosa medida que Mason é institucionado, e os limites de sua vida através de seu cresimento, e de sua opinião, seu caráter, sua personalidade. A adolescência, a chegada da maturidade, todos os episódios são etapas que oferecem a nosso herói a vida, da melhor maneira: a pura realidade, a fantasia eterna de se viver, que nunca será demais para os humanos. E neste épico incondicional de Richard Linklater, é narrada uma das mais brilhantes histórias e um dos melhores filmes do cinema contemporâneo. O equilíbrio tênue desta memorável aventura é agradavelmente solene. Em seu (declarado) último filme (e com certeza, o mais inesquecível de todos), Richard Linklater nos presenteia com seu estilo único dentro de uma história essencialmente belíssima, quão triunfante. Boyhood é uma obra-prima visionária e excelente, raramente vista no cinema. Intensamente delicada e emocionante. Boyhood não é apenas uma película, mas uma obra que filma o desenvolvimento humano de uma maneira inquestionável e poderosa, recheada com a fragilidade do tempo e do cotidiano. Sem dúvidas, é uma das observações mais autênticas registradas esse ano. "Você não curte o momento. O momento é que te curte."
    Irlan R.
    Irlan R.

    22 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Indicados ao Oscar de melhor filme - Parte 1/8
    Eu entendo as indicações do ponto de vista cinematográfico, pois foi filmado em 39 dias ao longo de 12 anos, literalmente "da infância a juventude". é um filme único, mas pra mim não está entre os melhores do ano. É um filme mediano. 3 Estrelas.
    m.isis
    m.isis

    16 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de abril de 2015
    Gostei bastante, um pouco longo demais, mas envolvente . Meio à vida como ela é. Muitas dúvidas, algumas certezas, pessoas tentando acertar , às vezes errando, amando, crescendo. É fácil se identificar com algumas situações, gostei do texto, o grupo é coerente, coeso e passam um certo realismo no que se propõe . A ação real do tempo também impressiona, principalmente nas crianças. Recomendo
    Lucas L.
    Lucas L.

    12 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de abril de 2015
    Muito bem recebido pela imprensa por sua produção muito bem elaborada, a galera dos 16 a 24 anos vão se identificar muito com o filme, já que ele mostra uma evolução muito nítida nos personagens, coisas que a gente se espalha quando jovens. Fora isso o filme conta com bom elenco, outros atores simplesmente não tinham vontade de fazer o filme. Mas um bom filme, bom pra caralho
    Fernando S.
    Fernando S.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de março de 2015
    O filme sobre o nada... filmar enquanto os atores envelheciam seria uma ótima ideia pra um filme com história, quer jogar fora 2:30h da sua vida... vai firme...
    Tiago B.
    Tiago B.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 28 de março de 2015
    Tediosa e cansativa a história. Nao entendo a indicação ao oscar. Fraco.
    Leandro B.
    Leandro B.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de março de 2015
    Não é meta-arte, não é arte pela arte. É um filme diferente tanto para quem curte blockbusters quanto para quem curte mais filmes independentes (aka. cult).

    O filme trata basicamente da contemplação da vida, e exige assim que o expectador contemple o filme. Não há conclusões, não há argumento, não há pretensiosismo ideológico, não há intenções explícitas, mas não se engane, há história, e é muito bem contada.

    A personagem principal, Mason, possui uma posição despretenciosa a absorver os eventos a sua volta, mas sem nunca deixar de interagir e compartilhar com os demais aquilo que tomou para si.

    Com exceção à mãe de Mason, interpretada pela atriz Patricia Arquette, não há notórias interpretações, provavelmente por ser a personagem que reage a todos os golpes da vida, que não são poucos.

    É um filme orgânico, naturalista, profundamente humano. Posso afirmar sem sombra de dúvidas que esse é o primeiro filme que influenciou diretamente em minha vida, e por sorte positivamente.

    Se você não tem essa capacidade de contemplação ou se você precisa de que alguém introduza e conclua algo em uma história, talvez não seja um filme para você.
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