Afshin Ghaffarian (Reece Ritchie) é um iraniano rebelde que desafia as leis e ignora o clima constantemente tenso fazendo aquilo que mais gosta: dançar. Ele forma uma companhia clandestina com amigos próximos e ensaia em casa assistindo vídeos de Michael Jackson, Pina Bausch e Gene Kelly na internet. Como dançar em público é proibido no país, ele planeja uma performance do grupo no meio do deserto.
Título original
Desert Dancer
Distribuidor PARIS FILMES
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Ano de produção2013
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 1 curiosidade
Orçamento4 000 000 $
IdiomasInglês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
Críticas AdoroCinema
2,0
Fraco
O Dançarino do Deserto
Irã “for dummies”
por Renato Hermsdorff
Baseado em uma história real, O Dançarino do Deserto, longa de estreia do jovem inglês Richard Raymond, de 37 anos, é o tipo de filme para inglês – ou norte-americano ver: o diretor deita sobre uma outro cultura (diferente da sua, oprimida, no caso a iraniana) um olhar carregado de compaixão, o que resulta em uma produção demasiado açucarada.O filme é centrado na figura de Afshin Ghaffarian (Reece Ritchie), um iraniano cuja maior paixão, dançar, é simplesmente proibida em seu país. Na universidade, ele conhece Ardi (Tom Cullen), um tipo revolucionário que o apresenta aos amigos “das artes” e logo logo eles estão montando uma companhia clandestina de dança. Quando Afshin conhece Elaheh (Freida Pinto), ele descobre que seu país nem sempre foi arredio à sua arte, e a moça o estimula a dar um passo além: se apresentar publicamente, um ato que requer coragem.Assim, o filme se constrói metafor...
Quando se espera para se um filme com maior número de danças, O Dançarino do Deserto não se arrisca em fugir do padrão convencional de "biopics", ainda que seja um manifesto contra a falta de liberdade de expressão artística no Irã.
Andrea F.
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3,5
Enviada em 17 de abril de 2015
Fui ver sem querer ... Um filme delicado e contemporaneo , com bonitas cenas de expressao corporal.
Maria C.
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3,0
Enviada em 7 de fevereiro de 2016
No início achei o filme meio arrastado, explorando situações difíceis de encarar quando se está procurando uma diversão leve e descontraída... mas ele vai nesse rítmo até envolver você de um modo que não dá para deixar de ver e afinal admirar o trabalho do ator Reece Ritchie, no papel do dançarino Afshin Ghaffarian. E mesmo sem querer as lágrimas vêm e confesso que valeu a pena assistir a esse filme tão diferente do que eu ...
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Luiz Henrique S.
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1 seguidor
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5,0
Enviada em 26 de abril de 2015
Filme delicado. Abordagem discreta e interessante do contexto sociopolítico em que se passa a trama, com ênfase na experiência da cena da dança em seus elementos estéticos (tal qual vivenciado pelo espectador e pelos bailarinos) e idiossincráticos (do impacto da experiência artística da dança sobre o EU). Filme tocante, admirável, necessário e rico. Recomendo.
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