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Amy M.
1 crítica
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5,0
Enviada em 28 de abril de 2016
Todo o desenvolvimento da história é maravilhoso. Cada cena mais perfeita que a outra... E esse final? A-M-A-Z-I-N-G Se existe final adolescente hétero, vai ter com adolescente gay sim! Relacionamentos e descobertas fazem parte da adolescência
Filme sensível e delicado que retrata a descoberta do amor na adolescência por parte de Leonardo, um jovem cego que também se descobre homossexual. O filme poderia ser didático, mas não é; poderia ser "apelativo", mas não é; poderia ser piegas, mas não é...Incorrer em qualquer um destes vícios ou destes excessos, tanto por parte do texto, da direção quanto da interpretação dos jovens atores seria até esperado, dada a complexidade da situação retratada, nuançada pela extrema sensibilidade/docura do protagonista, que poderia muito bem ensejar a construção estereotipada de um personagem "frágil" ou até "afeminado". Não é o que acontece! Há uma construção respeitosa de pessoas de carne e ossos, retiradas da vida real, e que sabem muito bem "a dor e a delícia de ser o que é" (Caetano Veloso). Não falta nem mesmo a melhor amiga, visivelmente apaixonada por "Léo, e que fica enciumada quando percebe o espaço que Gabriel vai tomando em sua vida. Um filme para ser assistido por todos, desde crianças até idosos, em família e pelas várias famílias!
A suavidade desse filme é impressionante. Tratar ao mesmo tempo deficiência física e homossexualidade de uma forma tão branda e natural, sem apelar para dramas pesados é uma tarefa muito difícil. A naturalidade que os personagens se descobrem é gostoso de assistir.
Uma história pouco convencional mas capaz de tocar o coração de qualquer um como em outros filmes de romance ou ate mesmo melhor, com uma suavidade que me surpreendeu em um filme brasileiro. Com uma trilha sonora muito boa e viciante. Seus personagens são tão cativantes que ficam em nossos pensamentos mesmo depois do filme acabar, uma grande história para ser contada em um livro. Muito especial e lindo...
Lindo filme, sutil, sincero, ingênuo, assim como o verdadeiro amor! Tenho certeza de que para o amor não existe sexo, idade, raça ou classe social. O amor é simples assim, rompe barreiras. Não recomendado à homofóbicos e machistas de plantão, creio que estes nem saibam o que é amar!
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