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    Beasts of No Nation
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    4,3
    444 notas
    Você assistiu Beasts of No Nation ?

    42 Críticas do usuário

    5
    15 críticas
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    Felipe F.
    Felipe F.

    3.260 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de julho de 2018
    O diretor Fukunaga consegue retratar muito bem o tema. Já retratado um pouco antes no excelente Diamente de Sangue estrelado por DiCaprio, os soldados crianças do continente africano durante as guerras civis é novamente trazido a um longa metragem. O roteiro do filme é bom e forte e esta é a grande sacada do filme. As atuações são boas e Idris Elba está muito a vontade em seu papel. A Netflix acerta e faz um grande trabalho e uma grande produção. Muito bom.
    Filipe D.
    Filipe D.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de abril de 2018
    incrível a mensagem que a historia passa além da fotografia sonosplastia como a historia se desenvolve um filme para ver varias vezes e sempre se emocionar
    Thiago S.
    Thiago S.

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de outubro de 2017
    Vocês estão loucos de darem 4 pra esse filme. Rob Ray a saga de uma paixão, coração valente, Ratatouille, e o resgate do soldado Ryan são filmes que considero os filmes top dos top, são os filmes que considero os melhores filmes do mundo. Beasts of the Nation acaba de entrar para esse seleto grupo.
    Marcelo B.
    Marcelo B.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de julho de 2017
    O Filme prende o espectador com o drama que é exposto de maneira suave e que vai sendo levado ao lado sombrio do humano, onde sua atenção eata presa junto com a vida dos personagens
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    27.042 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Esse filme é um misto do cinema naturalista de Hector Babenco em "Pixote" (1981) e o imaginário de Buscapé em [Cidade de Deus](/cidade-de-deus) (Fernando Meirelles, 2002). De brinde, nos traz Abraham Attah como o pequeno e hipotizante Agu, um menino que tem sua família separada e destroçada e é arrastado para uma pequena milícia que aplica operações sanguinárias, ordenadas por um sistema de fantoches financiado por capital estrangeiro.
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    106 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2016
    (...)o desfecho otimista é bastante satisfatório e, no final, podemos certamente afirmar que Beasts of No Nation é uma obra impecável, eficiente e extremamente comovente.
    Gustavo B.
    Gustavo B.

    5 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de agosto de 2016
    Um Filme de produção independente que mostra ao mundo um pouco que acontece em solo africano, onde crianças, mulheres e homens são submetidas a diversos tipos de abusos em um pais que esta sempre em clima de guerra, onde a fome e a sede imperam, O filme retrata a vida de um menino de uma pequena cidade que tenta ser feliz se divertir como pode (cena da tv e sensacional) em um piscar de olhos a vida desse garoto e de sua família muda da noite para o dia vivem um verdadeiro inferno. muito bem dirigido, excelentes atuações.
    Alan David
    Alan David

    16.012 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de abril de 2016
    Um filme sobre a evolução forçada de um garoto dentro de uma Guerra Civil da África do Sul, tem cenas fortes, só que devido a queda de evolução do personagem de Idris Elba, o filme foi perdendo o interesse, apesar de entender que o foco era o garoto, é um bom filme, só que esperasse que fosse mais marcante.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.097 seguidores 781 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de abril de 2016
    Beasts of No Nation, filme dirigido e escrito por Cary Joji Fukunaga, já tem seu nome marcado na história do cinema por ter sido o primeiro filme original produzido pelo sistema de streaming Netflix, que adquiriu os direitos de distribuição mundial da obra, lançando-a simultaneamente online e nos cinemas – o que causou uma polêmica enorme, principalmente entre as grandes de redes de cinema dos Estados Unidos, que boicotaram o filme, relegando-o a um lançamento limitado nos cinemas pequenos e independentes do país.

    O filme é centrado na figura de Agu (Abraham Attah), um menino africano que vê a sua família ser destruída no meio de uma guerra civil de uma nação sem nome. Em consequência disso, Agu acaba sendo “acolhido” pela tropa rebelde liderada pelo Comandante (Idris Elba), que lhe abraça como um filho e o treina como um soldado-criança, uma máquina de violência, uma fera, que encara os fronts de batalhas como se fosse um verdadeiro adulto.

    Ou seja, Beasts of No Nation é uma história que mostra a perda da inocência por parte de Agu, que, no meio de todo esse conflito, entra em contato com o sentimento de perda, com a violência, com o uso de drogas, com a crueldade e é, literalmente, obrigado a fazer e a testemunhar atos que nunca deveriam ser feitos ou vistos por uma criança como ele. Por isso mesmo, Beasts of No Nation acaba sendo uma obra muito difícil de se assistir – ainda mais porque sabemos que a realidade retratada por Cary Joji Fukunaga (responsável também pela excelente direção de fotografia do filme) é muito condizente com o que ocorre nos países africanos que vivem envolvidos em disputas de poder.

    Chega a ser impressionante, por isso mesmo, acompanhar a evolução da atuação do estreante Abraham Attah, especialmente a partir do momento em que ele encara um verdadeiro embate dramático com Idris Elba, que está magnético e excelente como o Comandante que exerce uma influência enorme sobre os seus subordinados – que são mesmo capazes de tudo por ele. Mas, a mensagem mais positiva que adquirimos ao assistir a Beasts of No Nation é que, mesmo diante de tanto sofrimento e violência, o que Agu mais queria era a oportunidade de ser criança novamente, de ver a sua família reconstruída e, principalmente, de reencontrar a paz e a alegria que ele foi forçado a perder. Isso está presente nos seus diálogos com Deus, no decorrer do filme, e na sua própria consciência diante de tudo aquilo que ele pratica.
    B.Boy Jc
    B.Boy Jc

    2.569 seguidores 654 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de março de 2016
    Filme muito forte, atuações espetaculares, não entendo por quê esse filme não concorreu ao Oscar,super merecia!
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