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    Anomalisa
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    3,7
    206 notas
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    32 Críticas do usuário

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    Kalani B.
    Kalani B.

    4 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de novembro de 2017
    UM DAS MELHORES ANIMAÇÕES DE STOP MOTION DE TODOS OS TEMPOS!! O FILME É INCRÍVEL! HÁ UMA SUTILEZA NO AR TOTALMENTE RELAXANTE UMA HISTÓRIA EM UM QUARTO DE HOTEL QUE NUNCA FICA INTEDIANTE...
    PERSONAGENS ADORÁVEIS,... MAS O FILME USA UM RECURSO NARRATIVO QUE EU ATÉ GOSTO,MAS TIRA UM POUCO A SUTILEZA DO FILME É O FINAL É UM POUQUINHO...HUM...
    MAS FORA ISSO ANOMALISA É EXCELENTE!
    Dagoberto M.
    Dagoberto M.

    237 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de setembro de 2017
    A técnica de animação faz com que os personagens por vários momentos pareçam humanos, O enredo emociona e traz a reflexão da vida.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    27.005 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Este é uma animação que não se anima. O movimento lento de seus personagens e o comportamento robótico de cada situação -- além do próprio maxilar das pessoas denotar isso -- leva a crer que há algo de errado naquele mundo, mas ao mesmo tempo, por se parecer tanto com o nosso mundo, se torna uma comparação estranhamente familiar.
    paulogazel
    paulogazel

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2017
    Apesar de sua notória capacidade de ensinar como melhorar o "relacionamento com o cliente", Michael (dublado por David Thewlis) não demonstra ser capaz de se relacionar com as pessoas sem que cada interação lhe pareça sacrificante. Figura melancólica e apática, não parece ser capaz de se interessar ou, muito menos, de se empolgar com nada ou com ninguém. A animação consegue traduzir brilhantemente tais traços de sua personalidade, fazendo com que o expectador sinta uma espécie de estranheza ao notar o quão humano pode ser uma “simples” animação em stop motion.

    Quando Michael, emocionalmente vulnerável, recorre a um antigo caso amoroso para tentar dar fim à sua inquietude, eis que surge a maior das estranhezas do filme: todos os demais personagens, sejam homens ou mulheres, possuem a mesma voz (dublada por Tom Noonan), à semelhança do recurso utilizado em "Quero ser John Malcovich" (cena surreal em que todos possuem o mesmo rosto, o do próprio Malkovich). Em uma primeira percepção, desatenta, o expectador de Anomalisa pode chegar a pensar que o antigo caso de Michael se trata de um crossdresser, tamanha surrealidade do recurso utilizado por Charlie Kaufman (dessa vez, como roteirista e diretor, ao lado de Duke Johnson).

    Eis que lhe surge, hospedada no mesmo hotel e no mesmo andar, Lisa (dublada por Jennifer Jason Leigh), uma completa estranha, aparentemente capaz de dar ordem ao caos interior de Michael. Daí já podemos refletir sobre a razão de ser do uso do recurso vocálico, uma vez que Lisa (Jennifer Jason Leigh) é a única com timbre vocal (que transparece ingenuidade e otimismo) diverso ao de Michael. E também a única que consegue, involuntariamente, arrefecer a visão negativa que Michael possui a respeito da vida.

    Lisa, por sua vez, é um personagem cativante. Insegura, sem acreditar ser digna do amor e do sucesso, é apelidada de “Anomalisa”, por sua "singularidade". Temos aqui uma ousada cena de sexo, bastante incomum, mas certamente dispensável. Para o desalento de Michael (e dos expectadores que se identificaram com os personagens), o que poderia ser uma virada na vida de ambos não passou de fogo de palha. Os defeitos que Michael passa a perceber da moça, no dia seguinte (após a inebriante empolgação da véspera), vão fazendo com que o encanto se acabe (desencanto claramente demonstrado pelo recurso vocálico, em que a voz de Lisa vai perdendo a identidade).

    A banalidade e a monotonia da narrativa faz com que o expectador fique, o tempo todo, aguardando que algo surpreendente ocorra. Apesar de toda a torcida por uma surpresa impactante ou por um desfecho arrebatador (que possa, quem sabe, justificar a inclusão do filme na lista dos indicados ao oscar de melhor animação), o expectador acaba por amargurar a chegada dos créditos finais justamente no momento em que a história poderia se desenrolar de forma mais dinâmica. A amplitude dos significados que Kaufman incorporou ao filme poderia ter sido, a partir desse ponto, melhor explorada.

    Um dos grande problemas do filme é a falta de empatia que sentimos em relação a Michael. Por mais que tentemos entendê-lo, sua apatia e sua deprimente falta de vontade de viver criam uma grande barreira em frente à tela. Além disso, apesar de ser bem contada, a lovestory de Michael e Lisa não convence. E se o enredo em si não justifica a inclusão no seleto rol de concorrentes à estatueta, da qualidade gráfica da animação também se pode dizer o mesmo. A animação surreal kafkiana de Kaufman peca por descuidos gráficos.

    Sem dúvida, a escolha pelo formato stop motion trouxe realismo ao filme. Porém, trata-se de animação visivelmente desleixada, em que são visíveis, por exemplo, rachaduras nos rostos dos personagens. Claro que muitos verão descuidos como intencionais genialidades de Kaufman (assim como veriam grande beleza na nova roupa do rei). Intenções à parte, o roteirista dos excelentes "Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças" e "Adaptação" conseguiu imprimir humanidade aos personagens e às situações, mas não conseguiu cativar o expectador mais exigente de uma arte visualmente aprimorada. Tal descuido, por si só, já deixa o filme como azarão na corrida pelo Oscar, considerando que concorrerá com o ótimo "Divertida Mente". Entretanto, não será de causar choque se a academia o agraciar, uma vez que se trata de um divisor de águas, uma animação de louvável esforço criativo, que corajosamente rompe com os padrões até então estabelecidos para o gênero.
    Marcos Vinnícios R.
    Marcos Vinnícios R.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2016
    A ideia de fazer um filme nesses moldes é muito boa, no entanto, o enredo é extremamente fraco. Não te prende, às vezes monótono; a trama não te fornece motivos para continuar assistindo, o que o faz, na verdade, é o fato de ser uma animação stop-motion, este sim é um grande fator atrativo.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.112 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de junho de 2016
    Esta animação não tem nada de infantil. Aliás ela é bem ousadinha.
    Ainda não sei bem o que pensar sobre este filme. Ele é estranho. Mas até aí tudo bem, afinal o diretor e roteirista é o Charlie Kaufman, o cara por trás dos roteiros de outros filmes tão estranho quanto, como os, Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças, Adaptação e Quero Ser John Malkovich.
    Michael, um famoso escritor sobre técnicas de venda, viaja para ministrar uma palestra e acaba vivendo situações fora da sua rotina ao se apaixonar por Lisa, uma mulher com voz única.
    É importante ressaltar que, com exceção do Michael e Lisa, todos os demais personagens têm a mesma voz, ou seja, foram dublados pela mesma pessoa.
    A crítica foi praticamente unânime em ovacionar esta obra. Eu só consigo dizer que foi uma experiência diferente, curiosa e original. Com certeza original!
    Curiosidade. Nominado ao Oscar de Melhor Animação.
    Nota do público: 7.4 (IMDB)
    Nota dos críticos: 92%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $3,7 milhões
    Mundo - $5,7 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Eduardo D
    Eduardo D

    23 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de março de 2016
    Um filme realizado com maestria em stop - motion. Rico em detalhes e impressionante expressões dos bonecos. Retrata a vida de um homem egocêntrico e amargurado com todos ao seu redor. E que lida com a contradição de ser um famoso escritor da área de atendimento ao consumidor.

    Mas achei o filme redundande no seu tema, acabando de uma forma abrupta.
    Paulo Victor C.
    Paulo Victor C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de julho de 2018
    Quando Charlie Kaufman pediu a ajuda dos fãs para produzir um "filme belo e único" através do crownfunding (forma de financiamento em que qualquer pessoa pode investir na produção), ficou claro que mais uma incrível ideia do roteirista estava chegando. E foi de fato mais uma incrível ideia.
    Michael Stone (dublado por David Thewis, Harry Potter e O Prisioneiro de Azkaban) é um pai de família que chega à cidade de Cincinnati para fazer uma palestra sobre atendimento ao consumidor. Ele é um escritor atormentado por um relacionamento que teve no passado quando conhece uma fã dos seus livros, Lisa (dublada por Jennifer Jason Leigh, Os Oito Odiados).
    O stop motion é muito importante no filme, pois mostra bem a decadência do personagem principal e o simples fato dele não ligar para as outras pessoas. É impressionante também perceber que a voz é um instrumento muito bem utilizado na animação. A voz mais marcante é a de Jennifer Leigh, porque ela consegue demonstrar carinho, timidez e um pouquinho de sensualidade. Quem for atento lembrará logo de Scarlett Johansson no filme Ela (2013). Os outros personagens são dublados por Tom Noonan e, além de terem a mesma voz, possuem o mesmo rosto (o que prova que o personagem principal não ligava para nada).
    O interessante nesse projeto é perceber algumas características marcantes dos filmes de Kaufman. A dificuldade do personagem de ter contato com os outros lembra muito Nicolas Cage em Adaptação (2002); o fato de todos os personagens, exceto Michael e Lisa, terem o mesmo rosto lembra bastante Quero Ser John Malkovich (1998).
    Indicado ao Oscar de melhor filme de animação e vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Veneza, Anomalisa apresenta um estilo diferente de animação com diálogis verdadeiros e repletos de palavrões, mas erra na hora da conclusão. O filme deixa um vazio e os personagens ficam um pouco sem sentido. Não é o melhor filme de Charlie Kaufman, mas é um ótimo trabalho e merece ser visto e reconhecido.
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    571 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2016
    Muito bom. Charlie Kaufman – renomado roteirista de “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças” – dirige seu 2o filme, uma animação em tons depressivos e ácidos sobre um palestrante motivacional q mergulha em sua falência afetiva, buscando desesperadamente em cada mulher reencontrar um “verdadeiro” sentido em sua vida. Indicado ao Oscar de Melhor Animação.
    Cine Cartolas ..
    Cine Cartolas ..

    8 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2016
    Pare e pense em sua vida, problemas no trabalho tornam o seu dia frustrante? Sua família já não é mais seu porto seguro? Fica difícil saber quem é quem em sua vida? Então Amonalisa é um filme que você precisa assistir, pois ele retrata toda essa realidade de forma mágica e fundamental, e o que faz isso funcionar ainda mais perfeitamente, é o fato de ser uma animação.

    Michael Stone (David Thewlis - A Teoria de Tudo,2014), um astro do mundo da "arte de encantar clientes" vai até Cincinati-Ohio para uma palestra onde é esperado por inúmeros profissionais, porém até chegar em seu quarto no hotel, ele precisa conversar com o taxista, o atendente do hotel, sue ex-amante ao telefone, sua esposa e a telefonista do hotel, onde todas essa pessoas tem a mesma voz (Tom Noonan - Sinedoque Nova York,2008). Isso mostra à quem esta assistindo que ninguém é especial o suficiente, todos iguais, até ele conhecer Lisa (Jennifer Jason Leigh - Os 8 Odiados,2015), uma tele-atendente que admira Michael como profissional, e tudo em Lisa faz Michael cair na rede da paixão, e é ai que a mágica de Anomalisa começa.

    Com diálogos bem bolados, uma animação stop-motion de fazer o queixo cair, e expressões dos personagens tão bem feitas que nos fazem questionar se não estamos vendo um live-motion. Anomalisa é uma animação adulta que merece sua atenção e respeito, e ainda que seja 90 minutos de diálogos que você usaria em seu dia-a-dia e que retrate de forma perfeitamente humana o cotidiano de um homem que se sente só, este longa é grande um candidato a entrar na lista de futuros clássicos.

    Vencedor do Prêmio Especial do Júri do Festival de Veneza, Anomalisa é um grande candidato de faturar o Oscar de melhor animação.
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