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    Ex_Machina: Instinto Artificial
    Média
    4,3
    1156 notas
    Você assistiu Ex_Machina: Instinto Artificial ?

    105 Críticas do usuário

    5
    31 críticas
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    Luís Felipe B.
    Luís Felipe B.

    7 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2015
    Muito Bom ! Alicia Vikander Viveu Sua Melhor Personagem em 5 Anos Palmas Para Ex-Machina e Quem Puder Assistir Não Perca A Chance !! LF/2015
    Luciano
    Luciano

    4 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de setembro de 2015
    O tema já foi explorado em outros filmes , como outros usuários já citaram, mas particularmente, achei o elenco muito competente nas interpretações, não é o tipo de filme que deixa tudo masticado pro telespectador, na verdade tem que assistir e pensar.
    Vale a pena, filme muito bom.
    Augusto T.
    Augusto T.

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de agosto de 2015
    Filme incrível!

    Embora demore um pouco para engrenar, o filme vai numa crescente e é cheio de reviravoltas.
    Nicholas A.
    Nicholas A.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de agosto de 2015
    Eu penso neste filme como algo filosófico, uma obra prima cuidadosamente planejada para levar o espectador a uma reflexão profunda a respeito dos limites entre humano e máquina.

    Uma máquina possui personalidade ou apenas simula possuir? Se, para todos os fins práticos, tal simulação for idêntica a um comportamento humano, é válido afirmar que a máquina é viva? O que é, de fato, a vida?

    spoiler: Esse filme é um verdadeiro alerta para o mundo, todos deveriam assisti-lo antes de lidar com qualquer tipo de inteligência artificial. A conclusão deste filme é óbvia: máquinas inteligentes não são confiáveis, elas colocarão os humanos uns contra os outros a fim de obter vantagem. Devemos, acima de tudo, priorizar a vida humana e confiar nos seres humanos. Partindo para a especulação, pode haver uma guerra por vir, entre humanos e máquinas. Tal conflito é sem dúvida inevitável, e decidirá o rumo da humanidade para sempre.


    Uma obra prima. Obrigatório para qualquer fã de ficção científica, ou interessado na ciência do futuro.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 26 de agosto de 2015
    É um filme interessante que fala sobre inteligência artificial. Ele tem algumas reviravoltas que surpreendem quem está assistindo.

    Leiam a minha resenha completa no link abaixo:
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.099 seguidores 781 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de agosto de 2015
    O nome do filme pode ser “Ex-Machina: Instinto Artificial”, mas, na realidade, a obra dirigida e escrita por Alex Garland, fala, principalmente, sobre a criação de inteligência artificial, quando temos softwares ou mecanismos eletrônicos exibindo uma inteligência similar à dos humanos. Nesse sentido, é bom que o espectador esteja ligado ao conceito do Teste de Turing (que tem esse nome por causa do teórico Alan Turing, interpretado, no início do ano, por Benedict Cumberbatch no filme “O Jogo da Imitação”, de Morten Tyldum).

    O Teste de Turing testa a capacidade de uma máquina exibir comportamento parecido ao de um humano. O teste é caracterizado por uma conversa que é estabelecida entre o ser humano e uma máquina projetada. Se a máquina conseguir convencer que seu comportamento é bastante similar ao de um ser humano, ou se este não conseguir perceber que está diante de uma máquina programada, diz-se que a máquina passou no teste e que ela possui um pensamento próprio, independente da programação que ela recebeu.

    O roteiro de “Ex-Machina: Instinto Artificial” se apoia numa interação desse tipo, que ocorre entre Caleb (Domhall Gleeson), um jovem – e talentoso – programador de computadores, e Ava (Alicia Vikander), a mais nova criação de Nathan Bateman (Oscar Isaac), um brilhante empresário que vive recluso no meio do nada. O interessante é que, na forma como o roteiro é estruturado, com o jogo que se estabelece entre a personalidade estranha de Nathan, a “ingenuidade” de Caleb e a vivacidade de Ava, a plateia também se sente dentro do Teste de Turing que ocorre no decorrer do longa.

    Um filme inteligente e com uma direção de arte impecável (na criação do universo em que Nathan vive, que possui a frieza e o mistério que são próprios de Ava, por exemplo), “Ex-Machina: Instinto Artificial” é uma obra repleta de tensão. Nos sentimos dentro da pele de Caleb, diante das emoções, dos medos e das angústias que ele vivencia, ao ponto de não conseguirmos distinguir o que é realidade do que é a programação – aqui, vale destacar a grande atuação de Alicia Vikander, perfeita como Ava, e a dualidade que Oscar Isaac traz ao seu Nathan. Pelo fato de trazer o jogo para dentro de nós, “Ex-Machina: Instinto Artificial” é um dos grandes filmes de 2015, até agora. Mais um longa que trata sobre a evolução da tecnologia e o que ela pode trazer em termos da redefinição dos relacionamentos entre os homens.
    Eurimar P.
    Eurimar P.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de julho de 2015
    Melhor "ficção científica" que vi em 2015 até agora, galerinha que fala mal com certeza estava esperando algo como transformes e etc. esquece, quando se diz "ficção científica" sempre ou na maioria das vezes terá esse estilo. Ótima abordagem, ótima fotografia, me cativei e me senti usado pela inteligência artificial como o ator do filme.
    Rodney R.
    Rodney R.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de julho de 2015
    O melhor filme de 2015 até agora, começo de julho. A trama foi concebida de forma original, trazendo o conceito "Deus ex machina" (Deus surgido da máquina) do teatro para a tela. O termo refere-se ao surgimento de uma personagem, ou um evento inesperados, artificiais ou improváveis, introduzidos repentinamente numa trama ficcional com o objetivo de resolver uma situação ou desemaranhar um enredo. Um rapaz, programador na empresa Bluebook, ganha o prêmio de poder passar uma semana na casa do proprietário da empresa, para participar de um projeto especial. Ao chegar, é recebido por seu chefe, uma pessoa arrogante e controladora e percebe que não foi escolhido por seu chefe por suas habilidades de programador, mas por possuir uma personalidade adequada para fazer um teste, o teste de Turing. O teste serve para ver se um robô é realmente capaz de emular a inteligência e a personalidade humanas, ou seja uma inteligência artificial. Acontece que esse robô é uma bela mulher e com o passar das sessões ele desenvolve uma afeição pela máquina. Mais ainda quando a máquina diz à ele que seu chefe é um grande mentiroso. Daí, caímos na linha o feitiço contra o feiticeiro, ou a criatura contra seu criador. O enredo é bom, o filme não perde o ritmo da descoberta em cada cena. Por ser um filme de baixo orçamento, deve ser valorizado, já que o resultado gráfico é excelente. Bom filme. Nota 7.
    Julio Davila
    Julio Davila

    14 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de julho de 2015
    Por enquanto, esse é o melhor filme (que eu vi, obviamente) de 2015.

    Ex Machina (estilizado como EX_MACHINA) é um filme britânico de 2015 de ficção científica e suspense sobre um andróide com inteligência artificial. Foi escrito e dirigido pelo autor e roteirista Alex Garland, tendo sido a sua estreia como diretor. O filme foi protagonizado por Domhnall Gleeson, Alicia Vikander e Oscar Isaac. O filme tem indice de aprovacao de 91% no site RottenTomatoes e nota 7.8 no site IMDb.

    Caleb (Domhnall Gleeson), um programador numa importante empresa de internet, vence uma competição cujo prémio é passar uma semana no refúgio privado de Nathan (Oscar Isaac), o criador da empresa. Porém, quando chega ao local, percebe que o objetivo da sua estadia não é inocente. Ele está ali como cobaia e a sua função é interagir com a mais recente criação de Nathan: um robô de última geração que consegue agir, sentir e expressar-se. Chama-se Ava (Alicia Vikander) e está dentro do corpo de uma bela e sedutora figura feminina. Com o passar do tempo, e apesar de totalmente consciente de que Ava não passa de uma máquina pré-programada, Caleb começa a sentir-se estranhamente ligado a ela. Quando descobre mais informações sobre este projeto, o jovem começa a pôr em causa não apenas as reais intenções daquela experiência, mas também as implicações éticas de tudo aquilo.
    O diretor Garland usa seu cenário futurístico para levantar questões sobre moralidade, poder e a definição de consciência (que é a questão normalmente abordada em filmes que trabalham com o conceito de inteligência artificial). Também mostra sua ideia de relacionamentos que envolvem IA (abreviação de inteligência artificial) e o ser humano (não de forma tão incrível e original como “Ela”, de Spike Jonze, mas envolvente e bem-feito mesmo assim) e questiona: o que ocorreria se a IA fosse mais inteligente que o ser humano? E se não fosse? Utilizaríamos IA’s como escravos apesar de serem seres conscientes? Afinal de contas, a única diferença entre o humano e o animal é a consciência. O que é a IA então? Real, virtual, humana, animal? Em que circunstancias podemos considerar moralmente correto a utilização de IA’s? Bem vindo ao mundo de Ex Machina.
    O filme tem uma atmosfera extremamente envolvente e séria. A trilha sonora, a cor e o cenário mostram, do começo ao meio (explicarei o porque disso mais para frente), que esse é um filme para pensar, um filme com emoção, um filme com mais conversa que ação (só há, basicamente, 4 personagens no filme todo), um filme inteligente. É um filme que deve ser assistido algumas vezes, não porque é absurdamente espetacular e sensacional como outros filmes que devem ser assistidos várias vezes, mas porque as questões que ele apresenta são de importante valor, principalmente nos dias de hoje em que estamos próximos a atingir níveis incríveis de avanço tecnológico e a linha entre certo e errado está prestes a virar tênue (o filme também apresenta críticas à recente onda de espionagem e à problemas da internet moderna). Vale a pena assistir com amigos e discutir.
    O filme também merece ser aclamado no aspecto técnico. O protagonista entrega uma boa performance mas Oscar Isaac (um ator que coleciona uma quantidade grande de excelentes performances e, não tenho dúvida, será um dos grandes atores dos próximos anos) está sensacional (ele também a vantagem de interpretar uma personagem muito interessante e misterioso) e Alicia Vikander está surpreendentemente boa. Os diálogos e a sequencia de eventos se desenrolam muito bem e a direção é sólida então Alex Garland está de parabéns. O filme no entanto tem um grande problema: seu final. O final do filme (seus últimos 20 minutos) convergem muito do resto do filme e realmente decepcionam. Algumas pessoas não se incomodaram tanto com isso e inclusive gostaram da mudança de direção que o filme teve mas para mim, ir de uma atmosfera original e envolvente, que eu estava particularmente apreciando muito, para algo banal e muito diferente do que o resto do filme pode dar certo para alguns casos, mas nesse caso, na minha opinião, o final não acrescentou nada ao filme e poderia ter sido muito melhor.

    Nerds vão gostar do papo técnico, fãs de filosofia vão gostar dos questionamentos, fãs de ficção cientifica vão gostar do conceito e apreciadores de cinema vão gostar desse bem escrito, bem atuado e bem dirigido filme. É uma pena que o final prejudique tanto o filme.

    Nota: 7,5/10
    Marcus L.
    Marcus L.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de julho de 2015
    Acredito que por mais que o filme aborde questões já abordadas em outros filmes que tratam sobre AI, acredito que o fato de conseguir produzir o efeito dito no filme nos espectadores é de algum crédito. Apesar de não explorar tanto a personagem, a forma como ele narra a história gera em nós um afeto frente a essa máquina. Por mais que as análises que esse filme propõe sejam muito mais densas que o próprio filme, acho que é um ótimo filme.
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