Jacarta, Indonésia. O sr. Zimit (James D'Arcy) é um professor de filosofia que trabalha em uma escola internacional. Um dia, ele resolve desafiar os alunos de sua turma e propõe um jogo em que, dos 20 jovens, apenas a metade será selecionada para viver com ele em um bunker, onde todos poderão se abrigar de um desastre nuclear que tem por objetivo reiniciar a civilização humana na Terra. Entretanto, não demora muito para que os jovens discordem das regras impostas pelo professor e o deixem de fora do bunker, sujeito à radiação do apocalipse iminente.
Bem bacaninha! O "Jogo Apocalíptico" foi muito usado nos anos 90 em psicodinâmicas de grupo para fins de processos seletivos em empresas. Foi interessante ver essa premissa em um filme e, mais ainda, descobrir só no final as reais intenções do professor com a tarefa. É muito interessante acompanhar o esforço dos participantes tentando otimizar a solução para o jogo, rodada após rodada, reféns de uma perspectiva meramente lógica e ...
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Ana Paula A.
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2,5
Enviada em 22 de junho de 2014
Que filme ridículo,perdi meu tempo. História começa e termina sem pé nem cabeça,não tem o menor nexo!
Carlinhos A.
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5,0
Enviada em 4 de julho de 2014
Simplesmente Incrível, o filme passa varias probabilidades de sobrevivência em apocalipse, através da reflexão, e a logica humana, reconhecendo mensagens filosóficas, dizendo que nem sempre as pessoas que tem as profissões mais importantes, que são as mais uteis na existência, mas que também devem dar uma chance para as pessoas menos uteis.
Gabriel X.
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0,5
Enviada em 3 de janeiro de 2021
Simplesmente o pior filme que eu já vi. Terrível! Começou com uma premissa interessante, que te prende minimamente, mas logo se prova um desastre total! O final é ridículo.
Foi unanimidade entre todos que viram aqui como uma perda de tempo irreparável. Pelo menos fomos unidos por essa memória inesquecível.
Bem bacaninha! O "Jogo Apocalíptico" foi muito usado nos anos 90 em psicodinâmicasde grupo para fins de processos seletivos em empresas. Foi interessante ver essapremissa em um filme e, mais ainda, descobrir só no final as reais intenções doprofessor com a tarefa. É muito interessante acompanhar o esforço dos participantestentando otimizar a solução para o jogo, rodada após rodada, reféns de umaperspectiva meramente lógica e utilitarista da questão da sobrevivência, mescladaainda a uma visão superficial e reducionista das pessoas em suas funçõessociais e da própria noção de construção da sociedade. O momento no qual apersonagem principal apresenta sua proposta de solução definitiva do jogo é incrivelmente belo e projeta uma reflexão muito interessante sobre nossa vida real em todas as suas dimensões: trabalho, artes, religião, escolhas, amor, sacrifício etc. Estamos todos em um grande abrigo!
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