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    Rogue One: Uma História Star Wars
    Média
    4,4
    1999 notas
    Você assistiu Rogue One: Uma História Star Wars ?

    115 Críticas do usuário

    5
    47 críticas
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    Lucas d.
    Lucas d.

    1 seguidor 18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2016
    excelente filme.personagens cativantes,trama envolvente ,batalhas que te imergem no filme .talvez o melhor da série que apesar de uma das maiores se não a maior franquia no cinema,não sou muito fã.mais apesar disso este filme consegue ter forças mesmo não usando do artifício mais poderoso que é a presença constante dos jedi.única falha dele e que querendo ou ele em pontos é dependente e é dificil ver ali um filme que funcionaria sem os outros seis.
    Fabricio Cruz
    Fabricio Cruz

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de dezembro de 2016
    O que dizer de um filme que ousou e ousou muito bem? Rogue One traz não só a nostalgia que fez o episodio VII ser despertada no mundo todo, como também traz coisas novas, uma historia envolvente, bem elaborada e um roteiro épico com cenas épicas. Pra quem é fã é de sair do cinema com os suando e pra quem não é, entende muito bem a história e faz querer ver a continuação com o primeiro filme da franquia. Rogue One é de fato uma obra prima no universo Star Wars!!!
    Thiago Picussa
    Thiago Picussa

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2016
    Um filme que faz um gancho perfeito do terceiro com o quarto filme. Conseguiu dar uma nova cara ao estilo star wars sem prejudicar a essência dos filmes (diferente do VII que deixou muito a desejar).
    Rogue one está cheio de referências para os amantes da saga vibrarem durante boa parte do filme e vários alívios cômicos para seduzir novos "seguidores do força" e entusiasmá-los a assistir os demais filmes.
    spoiler: O fato de todos os protagonistas terem morrido no final do filme foi a cereja do bolo, pois no episódio IV foi dito que grandes soldados morreram para que os planos fossem entregues aos Rebeldes. Não podia faltar a aparição do maior vilão de todos os tempos: Darth Vader. Aparições rápidas, mas com impacto suficiente para nos lembrar do porquê o dono da respiração mais famosa do mundo era tão temido.

    Fico no aguardo para mais filmes fora dos episódios convencionais deste nível de qualidade de efeitos especiais, referências e história.
    Henrique Zimmermann T.
    Henrique Zimmermann T.

    9 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de dezembro de 2016
    Vai aí minha avaliação:

    Pontos positivos:
    - Tem o visual "retrô" certo dos ep. 4 e 5, o que não tinha acontecido nos demais e era um problema grave.
    - O que mais gosto nessa franquia são as cenas de batalhas com espaçonaves, e sempre elas tiveram pouco tempo em tela em favor da abracadabra dos Jedi. Esse filme não tem os hocus pocus xarope e com isso surge espaço para batalhas espaciais mais longas e elaboradas, isso foi um dos dois pontos que mais gostei no filme. E tem muito TIE fighter, que na minha opinião é a espaçonave mais bonita da franquia, gosto dela desde criança.
    - O segundo ponto que mais gostei foi a trilha do Michael Giacchino. Ele mimetizou com perfeição a trilha do Williams, parecia feita pelo autor original. O cara virou um especialista em fazer trilhas de segunda mão, e faz muito bem!
    - Bons easter eggs, notei muitos e gostei deles.
    - spoiler: A cena do Vader combatendo sozinho uma infantaria foi a única (única!) cena digna dele em toda a franquia, apesar de curta. Em sete filmes só temos a expectativa de ver ele em ação. No ep. 6 ele tem um combate longo com o Luke, mas a coreografia da época era lenta e desinteressante (aliás, foi nos ep. 4, 5 e 6). É impressionante como apenas no oitavo filme ele ganhou essa cena. Povo lerdo.

    - A direção do Gareth Edwards foi a melhor da franquia. Ele já tinha mostrado que era bom no último
    Godzilla e nesse filme priorizou cenas escuras, atmosfera adulta e alguma criatividade de fotografia. Saiu um pouco (mas só um pouco) da atmosfera infantilóide dos outros sete filmes.
    - As piadas foram discretas e colocadas nos momentos certos, ao contrário do fiasco de humor que foi Estrela da Morte 7.
    - spoiler: Gostei da forma como bolaram o dilema do Hannibal, que foi forçado a construir a Estrela da Morte, se fez indispensável e criou uma fragilidade secreta, esse foi o único ponto criativo do filme, o restante é só repetição.


    Pontos negativos:
    - spoiler: O velho em CGI não estava legal, notei de cara que ele era animação e isso me saltou aos olhos o filme todo.

    - Felicity pouco expressiva nas cenas em que tinha que atuar de forma incisiva, a partir do momento em que "adere à causa".
    - Roteiro raaaaso como o de um filme de Guerra nas Estrelas, sem graça. O valor do filme está nos aspectos visuais, apenas.
    - spoiler: Seria melhor se não tivessem insinuado um romance com o casal protagonista nas cenas finais. Mas Holywoodlândia não resiste.

    - Achei o comportamento e discurso do X-2 humano demais. Mas R2D2 e C3P0 também eram, então, sei lá.
    - spoiler: A cara da Leia no final parece um boneco de cera daquele museu de Londres.

    - O japonês cego me irritou um tanto com aquele mantra. Típico samurai errante que bate em todos. Lugar-comum.
    - spoiler: A morte do Hannibal foi piegas, parecia um episódio de Malhação.


    Concluindo:
    o filme é bom, perde para o Ep. 4 e para o Ep. 5. Em nível de qualidade geral, eu o colocaria empatado com o Ep. 6 (Retorno de Jedi). E quando me lembro dos Ewoks me dá vontade de achar esse filme melhor que o Ep. 6. O roteiro é infantil, raso, típico da franquia, o que deixa o filme atrativo apenas nos efeitos e fotografia, como são os filmes da franquia Transformers.

    Nota geral: 6,5
    Edson F.
    Edson F.

    27 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de dezembro de 2016
    Filme excelente , com um final fora dos padrões normais. Interessante perceber que é um episódio que conta sobre o roubo dos planos da Estrela da Morte , praticamente anexo a saga mas que não tem a cara de uma historia que foi "encaixada" de qualquer forma. Bons efeitos especias , personagens interessantes e aos que ama o Império ou a Aliança Rebelde encontrarão os principais e significativos símbolos dos dois lados representados.Sem duvida alguma vale a pena assistir !
    Thiago C
    Thiago C

    155 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2016
    Mais do que um bom interlúdio entre as duas trilogias criadas por George Lucas, explorando todo o universo da saga Star Wars com apreço e expansão, primeira história derivada da saga se arrisca em sua narrativa com escolhas inesperadas e se consagra pelo talento do diretor Gareth Edwards ao entregar ótimas sequências de batalhas em solo ou no espaço.
    Padre Marcio C.
    Padre Marcio C.

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2016
    sensacional e surpreendente
    É emocionante ver o universo Star Wars (mesmo sem Jedi)
    muita ação e Diversão
    Novos personagens
    Roger I.
    Roger I.

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de dezembro de 2016
    Rouge one tem efeitos visuais de encher os olhos. Porem é um filme mediano. Eu como fã dos episódios 4, 5 e 6 ainda não consegui gostar das novas versões. Tirando a trilha sonora o novos filmes não causam reaçao na platéia. Pode ser tambem por causa do cinema. A sala macro xe do cinepolis do shopping iguatemi sorocaba devia estar com problema no som. Anunciam como melhor som, mas o que se ouve é só altura. Faltou o dolby estereo. As caixas laterais nao emitiam som algum. O 3d também é sofrivel, acho que nao compenssa assistir em 3d. Pelo menos nesta sala não compensou. Outro detalhe que percebo é que de uns tempos pra cá, os filmes americanos querem colocar a cultura japonesa em evidencia. Devem ter feito alguma parceria com os japas. Nada contra. Se for pra somar que façam. Voltando ao filme, excesso de seres alienígenas estranhos, planetas totalmente habitáveis, nem precisa de oxigénio, se respira normal em todos. Atores sem carisma. Ah, procurem não assistir dublado. Vou ver se assisto de novo em outra sala e outro cinema pra ver se mudo de opinião. Nota 5 de 0 a 10. Como disse, o que salva sao os efeitos. É só.
    Marco A.
    Marco A.

    11 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de maio de 2019
    Divertido e inteligente! Uma ótima história, esse sim um filme Jedi. Vader, que cena foi aquela? A junção perfeito dos filmes, os personagens ricos em história. Um final digno! Liberdade, escolha e desapego.
    Daniel R.
    Daniel R.

    7 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2016
    Quando fiquei sabendo desse spin-off de uma das maiores sagas do cinema, confesso que fiquei pensando "pra que tanto filme?!" e durante a sessão percebi que não é apenas um filme, ele é além de tudo, um presente para os fãs.

       Ainda criança, Jyn Erso (Felicity Jones) foi afastada de seu pai, Galen (Mads Mikkelsen), devido à exigência do diretor Krennic (Ben Mendelsohn) que ele trabalhasse na construção da arma mais poderosa do Império, a Estrela da Morte. Criada por Saw Gerrera (Forest Whitaker), ela teve que aprender a sobreviver por conta própria ao completar 16 anos. Já adulta, Jyn é resgatada da prisão pela Aliança Rebelde, que deseja ter acesso a uma mensagem enviada por seu pai a Gerrera. Com a promessa de liberdade ao término da missão, ela aceita trabalhar ao lado do capitão Cassian Andor (Diego Luna) e do robô K-2SO.

       Podemos começar falando do diretor Gareth Edwards, ele consegue fazer algo nunca visto no universo, fazer do tiro de um Storm Trooper algo a se temer, nada de raiozinhos tosquinhos saindo das armas, aqui você sente o perigo e se dá conta de que aquele tiro pode sim fazer um estrago. 

       Sobre as cenas de ação elas são em duas escalas: quando os rebeldes estão trocando tiros em terra, as cenas são de um filme de guerra quase no estilo "câmera na mão" com quadros fechados e ação rápida, porém nunca confusa e quando vai para a "guerra nas estrelas" é tudo muito amplo com um visual lindo e muito semelhante ao episódio lV em relação as naves, aliás, falando em naves, o toque de realismo nos efeitos desse filme é algo divino! Em nenhum momento as naves parecem artificiais.

       O elenco está todo muito bem, Felicity Jones encara com seriedade e mistério sua personagem, enquanto o Donnie Yen saindo dos filmes chineses como " O grande mestre" traz ao filme uma luta de corpo corpo natural que nunca vimos no universo. O probleminha que os personagens tem é que não funcionam bem como uma equipe, você não sente uma química forte entre o grupo, a química aqui existe nas duplas como Jyn Erso (Felicity) e Cassian Andor (Diego Luna) que começam não confiando um no outro, mas aos poucos vão formando uma amizade e o Chirrut Imwe (Donnie Yen) com Baze Malbus  (Jiang Wen) tem um balanço entre fé e descrença muito interessante. E no meio de toda a seriedade que é o filme temos o K-2SO um dróide do Império reprogramado que serve como alívio cômico em algumas cenas e a grande maioria delas funcionam. 
       E eis que surge ele, o Sir Lord Darth Vader com toda a sua imponência, é incrível que ele aparece muito pouco mas sua presença está no filme inteiro, e no pouco que aparece consegue ser épico.

       Os diálogos do filme não impressionam e as referências que aparecem são muito bem vindas. 

       Em resumo, Rouge One é um filme com alguns problemas de diálogos e personagens, que leva a história num tom mais sério, mas nunca menos divertido e possui um ato final que faz qualquer fã da franquia chorar e aplaudir de pé.

    http://cinestesicos42.blogspot.com.br/2016/12/rogue-one-e-um-presente-de-natal-aos.html?m=1
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