A Colina Escarlate: Críticas - Página 6

O filme estava em volto de um grande mistério, um ambiente sombrio de suspense e hostil, mas sua conclusão deixou a desejar e não surpreendeu nada.

Um filme fraco! Sem muito efeito, mas a história interessante diferente do que vemos por aí, opinião minha eu não gostei, não é meu estilo de filme.

Admiro muito o trabalho do diretor Guillermo del Toro e consigo gostar de seus filmes mais fracos como CÍRCULO DE FOGO ou HELLBOY. O que mais me encanta é a concepção visual de seus filmes. Não poderia ser diferente com A COLINA ESCARLATE, claro. O visual é estonteante, a casa na colina é uma personagem e tanto. E a história que aparenta ser de terror, é de um suspense bem interessante. Há apuro nos detalhes mais ínfimos, nos figurinos, nas caracterizações das personagens e nas passagens de estação e de tempo. Não há sustos e a história aparentemente previsível nunca desponta para soluções fáceis. A heroína é correta, mas tem seus ardis e os vilões tem paixões que os desnorteiam. Jessica Chastain rouba a cena, mais uma vez. Quando a vi pela primeira vez na tela (em HISTÓRIAS CRUZADAS) já pude perceber poder cênico e dramaticidade refletida no olhar. A COLINA ESCARLATE pode não ser uma obra-prima como O LABIRINTO DO FAUNO (grande momento de Guillermo del Toro), mas é um filme que, apesar de poder ser definido como filme-conceito, possui largas vantagens sobre a maioria das produções atuais.

O cenário é incrível, o universo criado por Del Toro é ilustre de encher os olhos pela sua magnitude. Mas o filme deixa a desejar. Casou muita expectativa pela direção do filme porém achei o filme muito enrolado, sem contextualização e deixou tudo acontecer no final do filme às pressas. Comparado aos outros filmes de Del Toro, (Círculo de fogo e Labirinto de Fauno) deixa a desejar. Parabéns pelas cenas de horror gótico porém com efeitos especiais precários nos fantasmas.

Apesar de o diretor recusar o tag de terror e definí-lo como um filme gótico, a definição não torna "A colina escarlate" um bom filme. Aquilo que poderia ter sido uma boa estória, perde essa qualidade quando revela desde logo aquilo que poderia ser a questão surpreendente do roteiro. Assim, não ultrapassa a barreira de um filme de terror sem maiores atributos.

Um filme com ótimo visual, a mansão dos Sharper é um espetáculo a parte, porém não a nada de muito assustador nos supostos fantasmas que fazem ocasionais aparições sem muito nexo, porém a atuação é ótima.

Parecia ser uma excelente história, mas é um cliché é uma história comum. Não vi nada demais mas gostei de algumas cenas.

Após se casar com Thomas Shape e se mudar para a mansão de sua família,Edith começa a perceber que várias assombrações e mistérios cercam a pavorosa residência.Escrito e dirigido pelo brilhante Guillermo del Toro,o longa conta com todos os elementos pelos quais del Toro é admirado,tornando-o um prato cheio para todos os fãs do diretor.Uma compilação de terror,suspense e romance,o filme tem uma certa dificuldade em estabelecer um equilíbrio de gêneros durante seu primeiro ato,deixando-o um tanto confuso,apresentando muitos personagens e muitas informações,ao mesmo tempo em que cria situações demais,deixando várias delas soltas pela obra,tudo seguido por um lapso temporal que marca a transição definitiva da trama principal sendo levada para a mansão,que é onde o filme finalmente alcança seu ápice e começa a definir seu tom sombrio e misterioso.Sem dúvida alguma,o melhor personagem do filme é a mansão,não que os personagens não sejam bons ou as atuações não sejam boas,muito pelo contrário,Tom Hiddleston dá um show de atuação,e entrega um Thomas Shape carismático e misterioso,ao mesmo tempo em que Mia Wasikowska consegue expressar muito bem a inocência de Edith e seu desenvolvimento ao decorrer do filme,mas com todo um capricho,del Toro insere na mansão elementos que a tornam real,e lhe permite respirar,sangrar,e até nevar,deixando-a charmosa e assustadora.
Com uma fotografia maravilhosa e um figurino excepcional,a obra se torna forte candidata ao oscar nessas categorias,e enche os olhos ao ser vista em imax.O grande erro do filme,sem dúvidas é o grande número de subtramas e personagens secundários desnecessários,que servem apenas para entregar ao público surpresas antes das mesmas serem reveladas de formas impactantes no terceiro ato do filme.Enfim,com atuações fenomenais - destaque para Tom Hiddleston,que torna Thomas Shape um personagem misterioso e carismático - e uma direção de arte impecável,Crimson Peak demora um pouco para finalmente emplacar,mas quando isso ocorre,o filme flui muito bem,e com o auxílio de cenas perturbadoras e reviravoltas impactantes,a trama consegue seguir caminhos inesperados,fazendo com que o filme acabe se destacando entre vários outros do gênero.Recomendo

Mto longo, história cansativa, não indico pra ninguém ir ver

Vi sem pretensões e não tinha ideia do que esperar.
O filme tem altos e baixos, mas o suficiente pra te levar a dois mundos. O obscuro e a luz , o terror e sarcástico , a fantasia e esperança , o terror e o arrependimento.
Tudo mesclado num único momento.
Terror não habitual. Cenas de muito gore são postas a mostra no momento exato sem chocar ou dar nojo. O filme me deixou incrivelmente feliz por ser um gênero que eu AMO e possui em sua execução até mesmo toda uma poesia .
FOTOGRAFIA IMPECÁVEL.