Minha conta
    Frances Ha
    Média
    4,1
    229 notas
    Você assistiu Frances Ha ?

    22 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
    4
    7 críticas
    3
    3 críticas
    2
    5 críticas
    1
    1 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Ge C
    Ge C

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de agosto de 2019
    Filme é uma questão de gostos, mas:

    Frances Ha é um equilíbrio, entre filmes que te mostram o lado bom e ruim da vida. Frances apesar de lidar com frustrações ao longo da trama, não perde o sorriso, diferente daqueles típicos personagens melancólicos que culpam tudo e todos pelo estado em que se encontram, mas ao mesmo tempo não é aquela personagem que ergue a cabeça e vai à luta e conquista algo inalcançável que ninguém poderia imaginar que aconteceria (tipo uma costureira virando dona da maior marca de roupas do mundo) que quando você assiste você pensa "ok, isso jamais vai acontecer comigo". Por isso digo que é um equilíbrio, entre se frustrar e aprender com as frustrações. Enfim, recomendo para aqueles que gostam de filmes sensíveis, o enredo não é nada atraente, é um filme como qualquer outro, mas quando você presta atenção nos detalhes, nas narrativas leves e na evolução de Frances, em como ela lida com o entrar e sair de pessoas da vida dela e com o fato dela ser diferente da maioria das pessoas bem sucedidas de 27 anos, vai fazer você ver a vida com uma perspectiva diferente. Acho que foi o que aconteceu comigo quando assisti.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.988 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Nunca vi um filme tão alto astral com uma personagem tão... errada. E fascinante. O mundo de Frances é medíocre. Ela é uma dançarina (ou gostaria de ser) e como todo artista que se preza, tenta viver em Nova Iorque. Porém, como sua amiga bem observa, só um artista rico para se manter próximo da Broadway. Acompanhamos, então, suas vissicitudes, inicialmente com sua melhor amiga, que parece ser a única que lhe resta. Ela é "inamorável", como um amigo costuma dizer. Pegamos partes de sua personalidade de seu convívio com as pessoas.
    Julio Davila
    Julio Davila

    14 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de novembro de 2015
    Diferente e engraçado, mas não tanto.
    Nota: 6
    Andressa D.
    Andressa D.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2015
    Amei o filme, foge totalmente dos clichês de comédia sobre a vida dura de adulto.
    Frances é uma fofa que sempre tenta se manter positivas diante das dificuldades, ela é espontânea, divertida e autêntica.
    Guillermo M.
    Guillermo M.

    46 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de dezembro de 2014
    Aborda a vida de uma mulher em busca do seu espaço. Faltou ousadia. O roteiro é muito linear.
    Marcio S.
    Marcio S.

    94 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de outubro de 2014
    Godard há muito tempo já dissera: “Você quer fazer cinema? Pegue uma câmera.” Através dessa frase conseguimos definir o que é um movimento que surgiu nesse século nos EUA chamado Mumblucore que procura ter como paradigmas realizar filmes de baixo orçamento, com textos improvisados ou não, com temáticas de cunho existencial e que procura representar personagens extremamente humanos. Esses filmes geralmente são divulgados pela internet. Os filmes são realizados utilizando câmeras digitais, iluminação ambiente, e outros paradigmas. O filme Funny Ha Ha de 2002 do cineasta Bujalski é considerado o primeiro filme desse movimento. O diretor Noah Baumbach é um dos que apoiam esse movimento, assim como a atriz Greta Gerwig. Ela é a protagonista de Frances Ha em que as ideias desse movimento são mantidas em sua essência.
    Frances (Greta Gerwig) é uma mulher que divide com a amiga um apartamento. Ela é dançarina, mas sua carreira ainda não decolou. Frances terminou seu namoro recentemente por não querer deixar a amiga sozinha no apartamento, porém logo em seguida sua amiga decide ir morar em um apartamento melhor e assim deixa-la.
    Utilizando uma fotografia em preto e branco o diretor Noah Baumbach acerta por retratar a cidade como Nova York como já vimos principalmente nos filmes de Woody Allen. Aliás facilmente lembraremos a maneira como Woody Allen filmou a cidade que tanto ama no filme Manhattan. Noah Baumbach sabe como a fotografia em preto e branco contrasta bem com Nova York. Em vez de copiar rouba essa ideia para representar tanto uma cidade que tem uma textura preto e branco como as dificuldades da passagem para a vida adulta.
    O design de produção também é importante para narrar a história de Frances. Através de um figurino semelhante utilizado por Frances durante quase todo filme vemos como ela parece não conseguir evoluir tanto em sua vida profissional quanto em um crescimento interior. Quando o final chega a mudança no figurino evoca um amadurecimento. Apesar de Frances já ter vinte e sete anos ela ainda tem um relacionamento com sua amiga que lembra uma menina e não a mulher que ela já é. Seu cabelo permanece preso durante quase todo filme e quando o filme vai evoluindo percebemos que ela passa a usar seu cabelo solto aos poucos até chegar ao final e utiliza-lo solto e desembaraçado. Esse é mais um elemento para compor o momento emocional da personagem. Acrescentado a isso vemos quartos bagunçados ou quase vazios.
    A trilha sonora condiz com a narrativa e além de música pop há músicas que evocam o lado menina de nossa protagonista. Como o movimento Mumblucore tem como influência Richard Linklater e Woody Allen, a Nouvelle Vague também é uma influência consistente. Por isso Noah Baumbach além de filmar em locações como seus mestres, ele através de seu lado cinéfilo utiliza músicas da trilha sonora original composta para o filme Os Incompreendidos de Truffaut e que ajuda a compor muito bem a narrativa. Acredito que esse lado cinéfilo de Noah Baumbach ainda falou alto pois a filmagem na França parece ser mais uma homenagem aos seus mestres. O filme nos traz até uma nostalgia da Nouvelle Vague.
    Frances é uma menina em forma de uma pessoa adulta que tenta se encontrar no mundo. Talvez ela seja uma incompreendida, pois em seus atos demonstram um sentimento de extrema cumplicidade com os indivíduos e de bondade. Ao ver uma garota chorando, mesmo sem nem conhece-la, senta-se a sua frente para compartilhar aquela dor. Frances caminha sobre uma fina corda para não cair. Quando sua amiga decide se mudar ela cai e realmente tem que buscar crescer interiormente, deixando para trás a instabilidade da juventude para uma estabilidade adulta.
    É maravilhoso assistir a uma história tão bem contada, pois se prestarmos atenção veremos como as cenas conseguem mostrar como Frances ainda é uma pessoa que depende de outros para subsistir. O fato dela não ter condições financeiras de morar sozinha, sem dividir o aluguel com alguém e tendo que viver na casa de conhecidos me fez refletir sobre isso. É como se ela ainda fosse uma Frances entre milhares. Faltava a ela uma identidade própria. Isso ainda é visto no momento em que em uma caixa de correio, onde deveria ter um nome apenas encontra-se um buraco. Quando o final do filme chega, perceberemos que mesmo que seja um pequeno espaço, esse mundo tem um pedaço para Frances Ha.
    A identificação com a personagem é fácil principalmente pela a atuação de Greta Gerwig que compõe seu personagem com um jeito alegremente desajeitado. Fazendo com que mesmo quando passa por dificuldades não consegue perder o humor, a Frances de Greta consegue não ser uma caricatura e sim alguém tangível.
    Acertando na composição do filme como um todo, Noah Baumbach consegue realizar um filme indie interessantíssimo, mostrando como é possível realizar uma obra consistente sem recursos e que acaba por corroborar com aqueles que buscam fazer cinema, mas que não tem a sorte de ter uma produção dos estúdios que muitas vezes preferem mais angariar lucros do que fazer um filme com competência.
    Elisonrezende
    Elisonrezende

    3 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de junho de 2014
    Apesar da atuação excepcional de Greta Gerwing, o filme não me agradou muito. Achei muito sem tempero, sem uma lógica para dar sentido ao mesmo. Não a nada de especial que te faça ficar "vidrado" durante todo o filme.
    Marlon Pedro D.
    Marlon Pedro D.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de maio de 2014
    Instigante, mostra a complexidade da vida de jovens e suas carreiras, sejam as profissionais ou amorosas!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.081 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de maio de 2014
    “Frances Ha”, filme dirigido e co-escrito por Noah Baumbach, tem como personagem principal a jovem que dá nome ao longa. Ela é uma representante perfeita da geração atual que se encontra na faixa dos 20 a 30 anos e que, por não saberem ainda o caminho que desejam seguir na vida (profissional), se dedicam às muitas tentativas na busca de algo que termine por se firmar – mesmo que isso signifique a infelicidade em um dos campos de sua vida.

    Antes de chegarmos à essa conclusão, é importante mencionar que, na forma como é apresentada por Noah Baumbach, Frances Ha é uma Amélie Poulain que vive em Nova York, uma Poppy (de “Simplesmente Feliz”) na cidade mais cosmopolita do mundo; ou seja, ela é alguém que enxerga a vida de um modo muito próprio e que exala uma leveza e um otimismo que, vistos por olhos menos adocicados, pode se revelar um jeito de ser muito irritante.

    Ao longo dos 86 minutos de filme, Noah Baumbach nos mostra a trajetória errante de Frances como uma aprendiz de uma companhia de dança, que torce pelo dia em que será efetivada como profissional, pois isso significa que ela irá deixar a sua vida simples, com pouco dinheiro – o que faz com que ela não consiga ter um apartamento próprio ou realizar desejos mínimos, como viajar para Paris quando bem entender. Acompanhamos a sua rotina de sacrifício em meio aos relacionamentos que ela estabelece com os amigos (notadamente com a sua melhor amiga, Sophie – interpretada por Mickey Summer), os seus pais, meros conhecidos, a chefe da companhia de dança, dentre outros personagens. Todos eles estão ali para ilustrar as grandes questões por trás da vida moderna dos jovens: a busca pelo amor, pela estabilidade profissional e por uma qualidade de vida decente.

    Frances Ha é uma personagem deveras verborrágica. Por boa parte da duração do filme, só ela que fala. Você poderá ou não concordar com a forma como ela leva a vida, com as decisões que ela toma, mas tudo o que assistimos só reforça o fato de que “Frances Ha” retrata uma jornada muito particular desta personagem. Este é um filme sobre amadurecimento e transformações, com uma história vista como se fosse uma fábula, com um final completamente aberto, pois assim é Frances Ha: uma mulher imprevisível. Por isso mesmo, o grande destaque do filme é a atuação de Greta Gerwig – indicada ao Globo de Ouro 2014 de Melhor Atriz num Filme de Comédia/Musical – como a personagem título.
    ymara R.
    ymara R.

    769 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de janeiro de 2014
    Nao faço a mínima ideia do porque amei este filme.. nem sei porque assisti ate o final com os olhos pregados na tela.. mas amei..
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top