A Lenda de Tarzan: Críticas - Página 2

Gostei bastante, filmasso bem legal, uma super produção diferente das outras, essa foi a melhor, com certeza.

'A Lenda de Tarzan' mostra que é possível fazer um reboot com qualidade, frescor e alma. Mais que isso, esta nova adaptação resgata personagens clássicos e os reapresentam a uma nova geração de maneira fantástica. Tomara que dê certo, pois a obra definitivamente faz jus ao mito.

Muito bom e a cima do que eu esperava! Tirando o ator principal que poderia ter sido um com maior expressão, edições também poderia ter sido mais significativo. Roteiro é bom, cenário é ótimo, a cena do Tarzan pulando nos cipos na floresta, foi muito bem feita e de pura alção. A lenda do Tarzan foi um filme de puro entretenimento.

O filme é o mais fiel as histórias em quadrinhos dos anos 70, 80 e 90. Alexander Skarsgård está convincente e Margot Robbie está longe de ser uma donzela em apuros. É de longe a melhor Jane dos cinemas. Os vilões são bons e terem mostrado os habitantes de Opar foi uma das melhores sacadas do filme.
O roteiro peca? Sim, é verdade. Talvez por ser uma produção cinematográfica, com tempo limitado, enfim, mas a história teria muito potencial para uma série em streaming. Sei que é difícil, mas uma continuação para complementar melhor o personagem cairia como uma luva.

Não gostei desse filme!! Pq é muitp confusoo.......
Então é por isso que eu não gostei....Sou mais os outros filmes de Tarzan

O Tarzan parecia o "cigano Igor" de uma novela passada. Ator fraco. Enredo fraco. Efeitos especiais meia boca e essa mania feia dos estúdios americanos de "socarem", em histórias clássicas ou 'de época', algum personagem americano para agradar ao seu público. Lamentável o papel do Samuel L. Jackson! A atuação salvadora é do - sempre excelente - Christoph Waltz.

Mais uma releitura do clássico Tarzan, filme que na minha opinião é de regular pra fraco. Esperava uma história do Tarzan e se ele é uma lenda o que o tornou uma lenda? Enfim acho que foi apenas mais um filme feito pra lucrar junto com os super-heróis de 2016 no cinema, o filme não contribui em nada. Até consegue uns bons efeitos especiais nas florestas. O diretor de bruxaria David Yates ate que tentou, mais o filme não te prende em nenhum momento, não tem sequer uma cena que você ache memorável. Alexander Skarsgård consegue levar muito bem o Tarzan, Samuel L. Jackson e Djimon Hounsou tbm estão bem, a bela Margot Robbie até que se esforça como Jane, mais na maioria do filme ela passa despercebida, 2016 realmente não foi o ano dela. O filme é mediano e acho que poderiam ter se aprofundado em mais detalhes em A lenda de Tarzan.

Esta adaptação da clássica animação Tarzan feita pela Warner (a animação era da Disney), não vem contando como o garoto foi jogado na selva e como foi ficando cada vez mais familiar com os primatas, este longa traz o reencontro do rei da selva com suas raízes.
No filme tudo é bem regular. O roteiro tem seus altos e baixos, as atuações não são lá grande coisas, Waltz até que tenta ser um Hans Landa mas não consegue.
As cenas de lutas são bem confusas, mas os efeitos visuais são bons.
Este novo Tarzan é quase que um super-herói, todo musculoso e depilado, assim como os nativos, o novo rei da selva se comunica com os animais chamando-os para um ataque, e também pula de penhascos de uma altura considerável, ele nos cipós nos lembra muito o aracnideo da Marvel.
Existem muitas cenas dispensáveis no filme, como a dos elefantes e a de Samuel L. Jackson com o primata que é constrangedora.
A imbecilidade dos inimigos também é grande, ora com rifles e hora com lanças, eles não usam seus armamentos, eles tantam partir para o corpo a corpo com Tarzan.
A lenda de Tarzan é um filme bem regular e que provavelmente em pouco tempo já estará esquecido na mente de seus espectadores.

Tarzan em forma de super-herói assexuado enfrentando efeitos de computação gráfica

Era grande a expectativa de ver novamente o personagem Tarzan no cinema. Sabia-se que seria uma superprodução da Warner, com o diretor David Yates, experiente em grandes orçamentos, tendo em seu currículo quatro filmes da série Harry Potter, além de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, pronto para estrear em 17 de novembro de 2016.

O melhor de “A Lenda de Tarzan” é a opção de não contar novamente a origem do personagem criado por Edgar Rice Burroughs, que a maioria já conhece e que é revista no filme rapidamente, em flashbacks descontínuos. A estória parte da situação pós resgate de Tarzan (Alexander Skarsgård), quando ele já vive civilizadamente em Londres, casado com Jane (Margot Robbie). Ele é convidado a voltar para o Congo pelo rei da Bélgica, que quer que ele veja como sua colônia está se desenvolvendo sob sua direção. O convite não é suficiente para convencer Tarzan, mas o estadunidense George Washington Williams (Samuel L. Jackson) o persuade a ir para investigar se a população de lá está sendo escravizada. Assim, os dois embarcam na jornada, levando também Jane, que deseja rever o lugar onde morou e os amigos locais.

Acontece que tudo é uma armação de Leon Rom (Christoph Waltz), capanga do rei belga, para entregar Tarzan a uma tribo que deseja vingança porque o homem-macaco matou o filho do chefe. O vilão assassina um amigo de Tarzan e leva Jane como refém, para que Tarzan os siga.

Essa interessante premissa, porém, não consegue vencer os erros de “A Lenda de Tarzan”. Na sequência inicial, quando Leon Rom e seu exército entram no território da tribo que deseja se vingar de Tarzan, o uso exagerado de CGI e a tonalidade sépia das cores parecem copiar descaradamente “300” (2006). Os efeitos especiais sempre representaram o ponto fraco dos filmes de Tarzan. Na fase de Johnny Weissmuller, projeções de fundo e cenas aceleradas com bonecos tentavam tornar reais as interações com os animais selvagens. Nesse novo filme, como essa sequência inicial permite prever, computadores buscam esse feito, sem sucesso, criando gorilas que resultam menos verdadeiros que os dinossauros de Jurassic Park.

Pior ainda é a busca em tornar Tarzan um super-herói, combatendo um também super-vilão. Leon Rom não é um burocrata almofadinha, mas um cruel homem capaz de derrotar um guerreiro africano com facilidade. O super-Tarzan, por seu lado, arremessa para fora de um trem um soldado inimigo com um chute tão potente que arrebenta as paredes. E ainda quase voa pendurado em cipós, saltando de uma altura abismal para aterrissar em cima de um trem em movimento.

“A Lenda de Tarzan” deixa de lado aquela sensualidade pulsante de Johnny Weissmuller e Maureen O’Sullivan, vestindo roupas minúsculas e sempre trocando carícias. Não é por falta de beleza dos atores que interpretam o casal, pois Alexander Skarsgård e Margot Robbie facilmente poderiam ganhar a vida como modelos profissionais. Falta clima e, no caso de Jane, vestimentas mais provocantes. Skarsgård ainda pode provocar arrepios das mulheres, pois expõe seu corpo da cintura para cima em boa parte do filme. Porém, não é suficiente para deixar essa versão menos insípida. Isso o aproxima ainda mais de um filme sobre super-heróis como “Os Vingadores” (2012).

Por Eduardo Kaneco

Filme muito bom, achei muito original. As cenas foram muito bem feitas e a trilha sonora é espetacular.