A Lenda de Tarzan: Críticas

Apaixonado por essa releitura de mais um clássico. Temos a história original contada através de uma forma sutil, brilhantemente adaptada por um roteiro magnífico. Cenas marcantes e eu ousaria dizer épicas. Leve, emocionante, correto e gostoso de assistir, entrando nessa leva de remasterização de filmes, queremos participar dessa história ou mesmo ser seu protagonista, tamanho bom desempenho o mesmo apresenta. Acredito que nunca um Tarzan tenha sido de tamanha proporção e visibilidade. Graças a uma grande produção, direção e criação, temos um grande trabalho, sem falar é claro nas interpretações e escolha do elenco, que é um show a parte, dignos de seus personagens e com a química perfeita. Skargard é o melhor e sua Jane também faz muito bonito. Detalhes que fazem toda a diferença e um amor extasiante.

A Lenda de Tarzan pode não ter os efeitos visuais mais convincentes dos últimos anos, mas os personagens principais, vividos por Alexander Skarsgård e Margot Robbie cativam o suficiente para superar tais deslizes, inclusive a falta de timing dos alívios cômicos.

Estes que se fazem necessários quando, surpreendentemente, A Lenda de Tarzan demonstra possuir um discurso muito mais sério que o imaginado, e construindo-o com competência.

Diferente do vilão de Christoph Waltz, que prejudica o filme, assim como as explicações redundantes presentes em A Lenda de Tarzan. Mesmo assim, supera o desgaste e resgata um herói que, ainda hoje, se mostra necessário.

A Lenda de Tarzan... a história clássica do Tarzan acredito que todos já conheçam, um garoto órfão que perde seus pais e então é criado por macacos na selva. Este filme se passa anos após a história clássica, no qual Tarzan (Alexander Skarsgård) vive em Londres com sua esposa Jane (Margot Robbie). E ao lado de George Washington (Samuel L. Jackson), ele retorna ao Congo em uma tarefa como emissário de Parlamento, que não passa de um plano mortal feito por Rom (Christoph Waltz). A direção é do David Yates, que dirigiu muito bem os últimos quatro filmes de Harry Potter. Aqui ele não transmite nada de sutileza, é tudo muito rápido e mal conduzido, além da edição pesada que não ajudou o filme em absolutamente nada. O roteiro do filme é fraquíssimo, repleto de furos e com diálogos dolorosamente mal escritos. O Alexander Skarsgård interpretando o Tarzan está apenas aceitável, ele cumpre o seu papel, já a Margot Robbie está muito bem, ela está bem expressiva e mais a vontade do que o normal. O Samuel L. Jackson também está muito bem, por mais que não tenha muito material para trabalhar, ele se esforça muito. Eu gostei muito do Christoph Waltz interpretando o vilão do filme, ele é cruel e sarcástico ao mesmo tempo, mesmo sendo o personagem que "menos aparece" no filme. O CGI do filme é 50% bom, 50% ruim, muitas vezes os efeitos parecem falsos, mas outras vezes eles estão muito bem feitos. A fotografia não é nada marcante, mas a trilha sonora é excelente, combinando muito bem com a atmosfera do filme, e gerando impacto nas cenas mais tensas. O 3D do filme não é necessário, o filme já é escuro, e o 3D deixa ainda mais escuro, portanto não vale a pena. Se o filme é divertido, é, por mais dos grandes problemas que tem, "A Lenda de Tarzan" é um bom entretenimento, principalmente para o público mais jovem, que não é tão exigente, mas não necessariamente vale uma ida ao cinema, espere o Blue-Ray ou DVD.

Não gostei muito não, a história não empolga, e as cenas de ação também não é grande coisa. Os melhores momentos vem por parte de Samuel L. Jackson, que com seu olhar peculiar, consegue ser um bom alívio cômico.

A trajetória do herói, isso é o novo filme do Tarzan, ele contem todos aqueles clichês básicos, os efeitos visuais e dos animais são apenas bons (nada comparado ao planeta dos macacos, por exemplo), as atuações são fracas, com exceção do Samuel Jackson, a fotografia do filme até é bonita e surpreende em alguns momentos, apesar do excesso de Cromaqui, e as cenas com áudio descontextualizado de flashbacks alá Spike Jonzen, e a trilha sonora é imperceptível , eu não li os livros, mas vi a animação dos anos 90 que é bem melhor, o filme peca em não explorar o conflito do Tarzan entre o mundo tido selvagem e o civilizado, que muitas vezes os animais selvagens amam de forma incondicional e sem julgamentos pois são irracionais, isso é pincelado no filme mas muito pouco explorado, fica aqui meus pêsames ao roteiro que decepciona. Tarzan é um filme pra ver com a família num domingo qualquer, apenas isso.

humano selvagem ou selvagem humano..............nós humanos somos totalmente selvagens..........ooooooooooooooooooooooooooohhhhhhhhh, opa, imitando o tarzan. A vizinha ligou para o sindico, e diz que há um tarzan no predio. Vou dar mais um grito aqui!!! abraços fraternos....assis sp brasil

Muito legal. Claro que possui exageros... mas vale em nome do visual. Não é mais aquele tarzan que faz pensar na relação dele com os animais... é focado nos efeitos. mas mesmo assim um bom entretenimento.

"Não chega a ser brilhante, porém agrada. Provavelmente os produtores ficaram no básico bem feito para não correr o risco".

Mais uma releitura do clássico Tarzan, filme que na minha opinião é de regular pra fraco. Esperava uma história do Tarzan e se ele é uma lenda o que o tornou uma lenda? Enfim acho que foi apenas mais um filme feito pra lucrar junto com os super-heróis de 2016 no cinema, o filme não contribui em nada. Até consegue uns bons efeitos especiais nas florestas. O diretor de bruxaria David Yates ate que tentou, mais o filme não te prende em nenhum momento, não tem sequer uma cena que você ache memorável. Alexander Skarsgård consegue levar muito bem o Tarzan, Samuel L. Jackson e Djimon Hounsou tbm estão bem, a bela Margot Robbie até que se esforça como Jane, mais na maioria do filme ela passa despercebida, 2016 realmente não foi o ano dela. O filme é mediano e acho que poderiam ter se aprofundado em mais detalhes em A lenda de Tarzan.

Enquanto Margot Robbie e Samuel L. Jackson se destacam, de praxe, esta nova releitura do "Rei da Selva" enfatiza a dualidade de seu protagonista e as mazelas ainda evidentes do Imperialismo do século XIX.