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    Sete Homens e Um Destino
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    4,2
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    68 Críticas do usuário

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    Zé Luiz
    Zé Luiz

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de setembro de 2016
    Um bom e velho faroeste! Bom elenco, fotografia caprichada, direção competente. Um remake à altura do sucesso original. É pura diversão!
    Aurelio Cardoso
    Aurelio Cardoso

    73 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de setembro de 2016
    Mesmo ressabiado depois de horriveis remakes recentes, como TARZAN, CAÇADORES DE EMOÇÃO, e BEN HUR, até que este novo SETE HOMENS E UM DESTINO, não faz feio. Soa mais como uma homenagem respeitosa e com classe, ao clássico dos anos 60, e claro colocando uma linha mais depurada no estilo de ação e violência para atender o gosto das plateias atuais.
    Em alguns quesitos, é claro perde, mas no todo se salva e rever um legitimo Western na telona vale e muito, ainda mais se for em IMAX.
    Uma das modernidades desta versão Século XXI é a respeitabilidade com as minorias fazendo alguns dos SETE HOMENS serem representados por um asiático, um latino, um indio da tribo comanche, um irlandês e um descendente de franceses, papel de ETHAN HAWKE e claro na liderança o afro americano DENZEL WASHINGTON, um legitimo OBAMA no velho oeste, ajudando uma mocinha indefesa na luta contra um poderoso empresário, que parece viver sempre chapado. Aliás um personagem insipido, perto do vilão do original vivido por ELI WALLACH, o malvado mexicano Calvera.
    No final junto com os créditos de encerramento a homenagem ao grande clássico, se fecha com a execução da trilha original de ELMER BERSTEIN.
    De emocionar e valeu a homenagem aos eternos SETE HOMENS, sejam eles Samurais ou pistoleiros, soldados ou guerreiros das galáxias.
    Jake D.
    Jake D.

    89 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de outubro de 2016
    Sete Homens e um Destino... os remakes hoje em dia, em sua maioria são todos muito fracos, mas aqui temos um raro caso onde o filme, por mais que não consiga superar o original, ainda assim é competente. A história do filme é o seguinte: Os habitantes de um vilarejo sofrem com os ataques de um bando de pistoleiros, então Emma Cullen (Haley Bennett) deseja justiça e pede auxílio ao pistoleiro Sam Chisolm (Denzel Washington), que reúne um grupo especialistas para contra-atacar os bandidos. O filme é dirigido pelo Antoine Fuqua (Dia de Treinamento), e ele é muito bom, sabendo dirigir cenas de ação, trabalhando muito bem com os atores e acertando nos movimentos de câmera, além da boa edição. O roteiro é o principal problema do filme, recheado de clichês e diálogos terríveis, sem desenvolver nenhum personagem. Nas interpretações, todos estão muito bem, dando destaque para os protagonistas, Denzel Washington, Chris Pratt e Ethan Hawke além de serem carismáticos, sabem entregar uma boa atuação. A cinematografia do filme é sensacional, combina muito bem com a atmosfera do filme, e a trilha sonora é razoável, está longe de ser ruim, mas não vai marcar a ponto de superar a trilha do filme original. No final das contas, Sete Homens e um Destino (2016) é um bom filme, sendo assim um bom remake do clássico de 1960 (que inclusive é também uma releitura de Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa). O novo filme, apesar de ser mal escrito, é bem dirigido, bem fotografado, com boas interpretações, e o mais importante de tudo, diverte o espectador. Recomendo!
    Thiago C
    Thiago C

    155 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de setembro de 2016
    Do diretor de 'Dia de Treinamento', releitura do clássico foca na ação e no entrosamento de seu elenco de astros miscigenados (Chris Pratt roubando a cena, para variar) ao invés do alicerce mítico do western que tanto falou pela sociedade americana ao longo de décadas de filmes.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de setembro de 2016
    Há gente que torce o nariz para os filmes de western americano. Faroeste definitivamente não é dos gêneros mais populares hoje em dia, mas ainda tem um público cativo. De vez em quando surgem alguns exemplares como este nas telonas, e como é bom ver um filme tão bem realizado como este! Um filme de gênero e que demonstra muito orgulho em sê-lo. Trata-se praticamente de uma ode a todas as referências do Velho Oeste americano, com todos os exageros, clichês e estereótipos. Mas ainda assim é um filme excelente. Nunca fui um grande fã do trabalho do cineasta Antoine Fuqua, pois as obras que vi de sua filmografia sempre me pareceram medianas e nada marcantes, sendo a mais famosa o filme Dia de Treinamento, que rendeu o Oscar de Melhor Ator pra Denzel Washington (figura fácil nos filmes de Fuqua). Aqui, Washington representa Sam Chisolm, um caçador de recompensa que acaba se juntando a outros seis bravos pistoleiros para buscar justiça e/ou vingança contra um temível explorador (interpretado pelo sempre competente Peter Sarsgaard). Todos sabem que esse filme é uma refilmagem de um clássico dos anos 60, que contava com a presença de ícones como Charles Bronson e Steve McQueen, que já era versão bastante livre do filme Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa. Este novo filme felizmente não seguiu a besteira de tentar simplesmente copiar seu famoso antecessor. Somente a espinha dorsal é a mesma. Apesar de ser um filme que tenha todos os ingredientes clássicos do bangue-bangue tradicional, incluindo aí a previsibilidade e a crítica social, o filme busca incrementar a mesmice com ideias muito bem-vindas e que funcionam muito bem. A escolha acertada do elenco é uma delas. Protagonizada por um negro, com a participação de um personagem asiático, um índio, um mexicano e um irlandês, além de uma forte personagem feminina que não se fazia presente no filme de 1960, o filme faz essa interessante miscelânea cultural e étnica, que embora não desenvolva muito bem os personagens secundários (como o índio, o mexicano e o oriental), traz uma proposta bastante válida do batido tema “unidos venceremos”. Destaques óbvios do elenco vão para Washington, Chris Pratt, Ethan Hawke, Sarsgaard, Vincent D’Onofrio e Haley Bennett que infelizmente é única personagem feminina relevante na trama. Visualmente falando, o filme é lindamente fotografado e prende a atenção do início ao fim. Os personagens são carismáticos, principalmente o que cabe ao Chris Pratt, e há um senso de humor muito bacana espalhado pela projeção, com aquele humor bem rasteiro e característico do cinema americano, mas que funciona a contento. E o vilão, embora extremamente caricato, é mais cruel e covarde que o do filme de 1960. Neste filme aqui há mais ação, mais brutalidade, mais bom humor, e também mais empatia. É um filme pra fãs do gênero se deliciarem, e para quem não está familiarizado com faroestes, se interessarem pelo estilo western. Não é um filme que vá mudar sua vida, contudo é uma obra que usa e abusa de todas as ferramentas que tem para alcançar um novo público, mais jovem. Ótimo entretenimento.
    carolalva
    carolalva

    1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de setembro de 2016
    Eu tirei meio ponto por causa dos clichês.
    Eu não sou "a" fã do gênero apesar de que Três homens em conflitos ser um dos meus filmes favoritos e talvez o Western definitivo de muitas pessoas, eu normalmente não gosto porque são filmes muito longos, cansativos e arrastados e está a aí a vantagem desse remake o diretor fez um filme dinâmico para as plateias atuais, com atores muito carismáticos, Denzel nunca está ruim seja o filme que for, e o Chris Pratt é o ator da vez, pode ser que ele vá repetir o Star Lord pra sempre porém é inegável o seu carisma, e traz publico para o filme que nele esta a questão da diversidade é muito interessante porque normalmente nesse tipo de filme os protagonistas, são brancos, mas não é só uma questão de diversidade, os atores que estão neles são muito bons Denzel Washington é um dos melhores atores hoje de Holiwood se não for o melhor porque une talento e carisma absurdo, até a mulher a atriz que une os personagens tem lá seus momentos importantes na trama, criticas como "a mas os personagens não são aprofundados" mas já era de se esperar são 7 protagonistas, o que de fato tem uma trama melhor é o personagem do Denzel. E a história em si é bem simples, você já sabe o que vai ocorrer é previsível? sim, mas no meu caso não incomoda devido a dinâmica e os personagens, não gostei muito do plot do Etan Hawke, mas acrescenta um algo a mais no personagem, spoiler: o unico que não faz muito sentido em ter se unido ao grupo é o índio.
    . Mas quem está procurando algo como entretenimento vale muito o ingresso.
    Luciana V.
    Luciana V.

    20 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de setembro de 2016
    PONTOS POSITIVOS

    - Fotografia: Os bonitos cenários naturais favorecem os westerns e o filme é tecnicamente competente nesse quesito.
    - Elenco: gosto muito do Denzel Washington, em qualquer papel. Chris Pratt e o restante do elenco, incluindo a dublê de Jenniffer Lawrence, não comprometem, embora não haja nenhuma interpretação que realmente chame a atenção.
    - Muita ação, principalmente na segunda parte do filme. A abordagem é bem mais violenta, claro, do que nos originais, o que deve agradar ao contexto contemporâneo em que vivemos.
    - É um remake de um remake. Ambas as obras originais são clássicas, então uma nova versão tem o mérito de divulgá-las para as novas gerações que não as conhecem.

    PONTOS NEGATIVOS

    - Vilão: a caracterização do vilão ficou exagerada e superficial, na maior parte do tempo. A spoiler: cena em que Bogue primeiro aparece no filme e o garoto fica assustado ao ser obrigado a colocar a mão dentro de um vidro com terra é muito mais interessante do que a outra cena que vem logo a seguir, em que ele pessoalmente mata um dos moradores a sangue frio
    (Matt Bomer, fazendo uma ponta especial). Sutileza e terror psicológico cairiam melhor aqui do que simplesmente violência escancarada e sem motivo.

    - As tentativas de ser politicamente correto. A amplitude da diversidade étnica e de nacionalidade nos sete soou um pouco forçada demais, assim como a inserção da viúva como arregimentadora dos mercenários. Também o discurso de Bogue sobre capitalismo pareceu forçado. Por outro lado, se o roteirista houvesse mantido a população que precisa ser socorrida como mexicanos na fronteira, assim como na versão de 1960, talvez fosse mais polêmico e interessante, em tempos de discussão sobre um muro entre Estados Unidos e México e abordasse a questão do choque cultural entre os mercenários e a população, o que não aconteceu aqui.

    - O elenco, mesmo com competência, não apresentou brilho ou carisma. É covardia, sei, comparar Yul Brinner, Steve McQueen e Charles Bronson com quem quer que seja (mesmo com o deus Denzel Washington). Mas, ficaram devendo algo mais. Provavelmente culpa do diretor e do roteiro enxuto demais, não sei...Wagner Moura esteve cotado para o papel do pistoleiro mexicano, mas não pode fazer o filme por conta de agenda.

    - Trilha sonora. COMO não usaram no filme a trilha sonora original de Elmer Bernstein??? Meu Deus... Uma das melhores do cinema em todos os tempos, uma canção antológica que se tornou símbolo dos westerns, e os caras só colocam na hora dos créditos!!! Minha principal implicância com o filme talvez tenha sido essa. Mas pensando bem, talvez a grandiosidade da trilha original não combinasse mesmo com essa versão (sarcasmo mode on).

    - É um remake de um remake. O original, Sete Samurais de Akira Kurosawa, é obra de gênio. The Magnificent Seven (7 Homens e um Destino), a versão de John Sturges, embora inferior ao original, faz jus a sua existência. Este pareceu "apenas mais filme" do gênero western. Para ver e depois esquecer. E essa história original fantástica merecia mais.

    Ao final, só consegui sair do cinema pensando no filmaço que Tarantino teria feito, se fosse ele o diretor...
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.805 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de setembro de 2016
    Normalmente filmes de faroeste não tem ação(pelo menos os que eu assisti), mas aqui Fuqua entrega um bang-bang muito bem feito. Tem la seus clichês e momentos previsíveis, mas é muito divertido. O destaque fica para a interação entre os atores.
    Otavio W.
    Otavio W.

    408 seguidores 247 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de setembro de 2016
    Hoje dia de curtir um filme que quando fui saber criei boas expectativas, um bom elenco, um estilo de filme nos últimos anos tenta resgatar o grande sucesso do passado, e aqui mostra-se bastante agradável e empolgante. O início do filme mostra uma situação clássica, um tanto dramática, violenta e sem muita enrolação, não um forte background ou uma história pra explicar nada. A cena simples serve basicamente de pano de fundo pros acontecimentos, tudo é bem superficial e o que realmente importa e como vão resolver a situação indiferente se as coisas vão fazer muito sentido. A primeira metade do filme apresenta todos os personagens e como eles se juntam, tudo é meio engraçado, impactante, um pouco violento, mas o melhor é ver a personalidade de cada protagonista, que não precisa de muitas apresentação, uma ou duas cenas com cada um já mostra de forma bem forte como cada personagem realmente é, e isso empolga bastante no decorrer do filme, essas personalidades são bem interpretadas durante todo o filme, mostrando que o elenco realmente é uma das melhores partes do filme. A segunda metade do filme é a aventura em si, todos se reúnem para resolver o grande dilema do filme, e o filme se torna mais interessante ainda, como se trata de uma aventura, que de certa forma empolga bastante, não há muitas cenas dramáticas ou feitas pra resolver algum conflito, são cenas mais engraçadas, que envolvem ainda mais os protagonistas na aventura, no sentido de amizade, e que estão ali pra resolver tudo, tudo que um bom filme clássico de aventura tem de bom. Ás cenas de ação são feitas no clássico estilo faroeste, sem tirar nem por, algumas cenas parecem ser estranhamente mal interpretadas por coadjuvantes que parecem ter sido inspiradas até demais nos anos 60. Os tiroteios não deixam a boa sensação de ação de lado, mostram um certo aspecto de violência, sem ser sanguinário (não é um filme do Quentin Tarantino!), e também são fortemente inspirada nos anos 60, em alguns momentos parece haver mortes até mesmo sem tiro hahahaha. O desfecho do filme não foge muito do esperado, praticamente meia hora de boas cenas de faroeste, com algumas ideias sendo bem aplicadas, tornando algumas cenas emotivas e interessantes, e a aventura termina como se inicia, não muito com o que se importar com o antes ou o depois, o filme se importa com aquela aventura, com aquele cenário e ponto. No geral, um filme bastante empolgante, que tem ótimas interpretações, que tem boas piadas, e as cenas emotivas se concentram mais na história, que é simples até demais, do que na continuidade, é um faroeste clássico muito bem feito e que vale muito a pena assistir.
    Rafael D.
    Rafael D.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de setembro de 2016
    Tirando o fato de 4 dos 7 terem morrido, e algumas outras deficiências o filme até que foi bom, incrível foi o fato de que várias pessoas estavam indo embora da sessão antes do término da mesma.
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