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    Deuses do Egito
    Média
    3,3
    1067 notas
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    88 Críticas do usuário

    5
    12 críticas
    4
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    Giovanni  N.
    Giovanni N.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de maio de 2016
    Filme excelente! Roteiro e atuações maravilhosas! A com computação grafica foi muito bem utilizada e criou um efeito agradável ao olhar.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.344 seguidores 802 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2016
    Ótimo filme. Roteiro muito interessante com ação todo o tempo e ótimas interpretações. Os efeitos especiais são um ápice para o longa, que facilmente poderia ter uma continuação. Nossos olhos ficam presos a tela sem piscar.
    Renan P.
    Renan P.

    9 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2016
    Com uma divulgação pequena se comparado a grandes títulos de Holywood,Deuses do Egito chega com uma "vibe" forte aos cinemas e essa euforia não se torna em vão,a produção tem um desenrolar forte e com potencial,mas ocorre uma carência se tratando da química entre os dois protagonistas homens,não que seja algo ruim,mas não é marcante,muitas cenas repletas de efeitos especiais onde não houve um polimento com total esmero,mas se me perguntarem vale a pena assistir, para mim sim porque sou fã de Gerard Butler(300),Nikolaj Coster-Waldau(Game of Thrones) e Geoffrey Rush(Piratas do Caribe) e não apenas por isso se trata de uma produção empolgante e com bastante potencial,esse que não foi devidamente aproveitado.
    Agnaldo G.
    Agnaldo G.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2016
    Super indico esse filme. Fui assistir meio desconfiado sem opção aí meu filho disse que viu no YouTube elogios Pq produzido em computação gráfica. Excelente na produção na trilha sonora e no enredo. Dando cinco estrelas sem duvidas. Valeu a pipoca o ingresso e acastiçado da companhia.
    Vitor S.
    Vitor S.

    44 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2016
    Bom bem diferente de fúrias de titãs o filme apresenta uma temática nova , uma ótima trilha sonora , um bom enredo ,acredito que faltou alguns detalhes para deixa o filme com mais ação e ouve uns buracos mais na historia mais nada que não possa ser corrigido no futuro próximo filme , Deuses do egito tem tudo para ser um bom filme e alem do fato de vemos parte da mitologia bem explicada em varias partes então isso que não é da mitologia é bobagem de pessoas que não gostaram das escolhas dos atores para o filme .
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.845 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    Um filme leve e divertido, nada tão grandioso, mas que vale apena assistir para passar o tempo. Boa trilha sonora.
    Nelson J
    Nelson J

    45.036 seguidores 1.589 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    Ótima diversão, com excelentes efeitos especiais. No Egito antigo, deuses viviam no meio dos mortais e Horus deve assumir o trono de Isis, mas o seu irmão Set invade a cerimônia, o mata e ainda luta e cega Horus, que só não é morto devido a sua amada deusa Hathor se submeter a Set que espalhará destruição de mortais e deuses. O jovem ladrão Beck para proteger sua amada Zayra que é morta na fuga irá roubar o olho de Horus para que ele lute contra Set sob a proteção de Ra. Deuses e mortais se juntarão nesta guerra.
    Erika P.
    Erika P.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    FODASTICOOOOOO é pouco ainda pra definir esse filme ! Efeitos especiais incríveis que parecem muito reais, e lembra muito Cavaleiros do Zodíaco. A história muitooooo boa também e emocionante impossível não cair uma lagrima, e com um pouco de tudo Ação , aventura , romance etc... Dou nota MILLL !
    Juliana M.
    Juliana M.

    11 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    O CGI ta matando Hollywood!!! Quando bem usado ele complementa a obra, mas quando ele é usado erroneamente e exageradamente temos exemplos de atrocidades visuais como essa.
    Nem sei por onde começar, pelo roteiro pobre com diálogos horríveis, pelos personagens caricatos e exagerados, pelo visual Playstation 2, pela falta de personificação étnica, pela direção mais ou menos, etc. São inconstáveis as inconsistências desse filme, só digo um coisa, fique em casa e espere chegar na tv ou sair em blu-ray, pois a chances de você se arrepender por ter gastado dinheiro com filme são extremamente altas.
    Poderia escrever um longa e negativa crítica sobre esse filme, mas não tive a paciência e coragem de ver o naufrágio desse navio até o final.
    F. V. Fraga
    F. V. Fraga

    102 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2016
    [[[PARÁGRAFO]]]‘Deuses do Egito’ é o tipo de filme “caça-níquel” que prioriza os efeitos especiais e é desleixado com o roteiro, atuações e demais aspectos técnicos. Essa espécie de audiovisual é quase sempre um fiasco de crítica, mas sobrevive por que agrada o público médio, que vai aos cinemas em busca de diversão e nenhuma reflexão. Esse mercado de audiovisuais de ação tem enchido os bolsos dos produtores, motivo pelo qual ele só cresce, com diversos lançamentos nos últimos anos, que diminuem cada vez mais a credibilidade dos “arrasa-quarteirões” hollywoodianos.

    [[[PARÁGRAFO]]]Longas-metragens do tipo “blockbuster” recebem críticas negativas desde sua popularização nos anos 70 com ‘Tubarão’ (1975) e ‘Star Wars’ (1977), atualmente se estendendo ao mercado de filmes de heróis, principalmente dos cinéfilos e críticos amantes da Nova Hollywood e do cinema Europeu. Porém, as produções de Steven Spielberg, George Lucas e mesmo os do Marvel Estúdios, mantiveram uma qualidade reconhecida ao longo dos anos como uma forma de “arte pop”, principalmente por sua capacidade de se conectar com o público e sua evolução nos efeitos especiais. Entretanto, suas habilidades em arrecadar dinheiro nas bilheterias despertaram um “nicho” de longas que se apoiam principalmente na ação e nos efeitos gráficos, para agradar um público menos exigente, produzindo algumas aberrações na opinião de quem gosta de um cinema mais esmerado, como ‘Imortais’ (2011) e ‘Frankenstein - Entre Anjos e Demônios’ (2014).

    [[[PARÁGRAFO]]]O diretor de ‘Gods Of Egypt’ (no original) é Alex Proyas, conhecido principalmente pelos filmes ‘O Corvo’ (1994) e ‘Dark City: Cidade das Sombras’ (1998). E foi exatamente com esses longas-metragens, especialmente ‘Dark City’, que ele se destacou no final dos anos 90 por utilizar efeitos visuais como linguagem para fazer elogiados longas, do gênero “cine pipoca”. Infelizmente, ainda que Proyas tenha alguma afinidade com o tema de seu novo trabalho, visto que ele nasceu no Egito, apesar de ter crescido e se naturalizado na Austrália, ele não consegue repetir suas qualidades demostradas em seus primeiros filmes.

    [[[PARÁGRAFO]]]Evidente que a responsabilidade na falta de qualidade não é apenas do diretor e demais envolvidos com os aspectos técnicos. Mesmo que Alex Proyas tenha se especializado em filmes medianos de ação nos últimos anos, como ‘Eu, Robô’ (2004) e ‘Presságio’ (2009), nenhum deles é tão desleixado e esquecível quanto ‘Deuses do Egito’. O descuido com que se produzem este tipo de longas “desnecessários” é responsabilidade de todos que alimentam esse mercado, dos produtores, ao público que paga pelos ingressos. Ainda que talvez a sua existência seja minimamente justificada pela capacidade de proporcionar duas horas de distração escapista, para as pessoas que vão às salas de cinema nos finais de semana.

    [[[PARÁGRAFO]]]Os aspectos negativos mais relevantes do longa-metragem estão na negligência do roteiro e na forma equivocada como são utilizados os efeitos especiais. O roteiro é escrito por Matt Szama e Buk Sharpless, ambos de filmes de gênero parecido e igualmente de qualidade questionável como ‘Drácula: A História Nunca Contada’ (2014) e ‘O Último Caçador de Bruxas’ (2015). A Direção de Arte se apoia demais nos efeitos gráficos, que ficou a cargo de Michael Turner que já fez um trabalho mais satisfatório em ‘O Grande Gatsby’ (2013), mas que aqui deixou com que a “artificialidade” das imagens atrapalhasse a narrativa, lembrando muito cenas de CG feitas para os jogos eletrônicos. Grande parte do longa, lembram as “cutscene” de games como ‘God Of War’, que apesar de serem aceitáveis para os videogames, geram muita estranheza no cinema.

    [[[PARÁGRAFO]]]Outra crítica que o longa-metragem já enfrentou, antes mesmo de seu lançamento nas salas de cinema, foi em relação à escolha étnica dos atores. Esse fato chegou a fazer com que o estúdio e o diretor se desculpassem nas redes sociais. Erro este que sempre aconteceu em Hollywood e que não é exclusividade deste filme. Basta se lembrar de recentes como ‘Êxodo: Deuses e Reis’ (2015) de Ridley Scott, que também tiveram um elenco predominantemente branco para retratar povos egípcios e hebraicos.

    [[[PARÁGRAFO]]]Mesmo que o elenco se esforce para entregar alguma “verdade” para o enredo, não há com(o) suas performances salvarem a história. Nikolaj Coster-Waldau (Game Of Thrones) que interpreta o deus Horus, tenta estabelecer alguma parceria em tela com o ator Brenton Thwaites (O Doador de Memórias), que vive o mortal Bek e que não formam, de todo, uma dupla desprovida de carisma. Porém, até o efeito que utilizam para fazer com que os deuses fiquem fisicamente mais altos do que os mortais, atrapalham na interação dos dois. Assim como são desperdiçadas às atuações de Geoffrey Rush, que faz o deus Ra e pouco aparece; e de Gerard Butler, que até por seu personagem lembrar demais o Rei Leonidas de ‘300’ (2006), não ajuda quando está em cena. Sem mencionar as personagens femininas das belas Elodie Yung e Courtney Eaton, que são mais uma vez meramente secundárias e acessórias, como na maioria deste tipo de filme.
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