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    Deuses do Egito
    Média
    3,3
    1067 notas
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    88 Críticas do usuário

    5
    12 críticas
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    Gabriel R.
    Gabriel R.

    3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de maio de 2016
    Um filme para você que gosta de uma boa dose de ação e não de mitologia, pois este último serve apenas como pretexto para a ação. Muitas cenas de efeitos especiais, que no geral tornam o filme um bom passatempo.
    Natalia L.
    Natalia L.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de maio de 2016
    O filme é feito TODO com computação gráfica bem ruim para um filme de 2016. Não conheço a mitologia egípcia, por isso achei o filme muito sem pé nem cabeça, o filme vai atropelando os acontecimentos. Agora entendi o porque do filme não ficar muito tempo nos cinemas e não ter sido divulgado o bastante. Decepcionada! Pelos atores, achei que seria um filmaço.
    Ander C.
    Ander C.

    5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de maio de 2016
    Ultra ruim, impossivel de assistir. É uma coleção interminavel de efeitos graficos muito ruins. Não consegui passar de 30 mim de filme. E os atores, pleo amor de Deus, atuações fraquissímas.
    Guilherme D
    Guilherme D

    43 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de abril de 2016
    Deuses do Egito é um filme que poderia ser Ok, mas logo no início já faz escolhas erradas. O filme tem uma quantidade imensa de personagens, e quase todos estão envolvidos em alguma subtrama (80℅ delas são rasas e não levam a lugar nenhum).
    O filme também falha visualmente, onde poderia ganhar pontos positivos, e acaba sendo um filme que desagrada muito, ainda contando com um elenco bom, mas desperdiçado.
    Victor de Oliveira
    Victor de Oliveira

    6 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de abril de 2016
    Desde o início de suas produções, o cinema mitológico sempre se mostrou um convite ao desconhecido, atraindo muitos espectadores por grande curiosidade em histórias que fogem totalmente do “cinema convencional”, o qual também não perde em boas histórias para serem rodadas nas lentes de grandes e visionários diretores. Mas quando o filme se baseia em uma história que há muito fora estudada e contada para diversas gerações, a equipe de produção deve ser o mais calculista possível, ou, em termos, deve “apertar o cinto” e não se deixar levar somente pela ânsia de criar um grande espetáculo visual e pecar nas questões de roteiro, ou vice e versa. Este é um dos casos do filme “Deuses do Egito”, que mesmo apresentando uma trama frenética e recheada de efeitos especiais, peca em diversos quesitos, puxando ainda mais as pontas soltas que os filmes do gênero deixaram no passado.

    Há milhares de anos no Egito, deuses e homens viviam em paz e harmonia sobre a terra, que era governada por Osíris (Bryan Brown), deus da vida e rei do Egito, que foi abençoado com um filho chamado Horus (Nikolaj Coster), deus do ar. Diferente do seu irmão Seth (Gerard Butler), deus das tempestades, que foi exilado nas terras áridas do Egíto pela sua tamanha ambição por poder e extrema crueldade. No dia da coroação de seu filho, Osíris é desafiado por Seth pela coroa e acaba morrendo. Horus, em tentativa de vingar seu pai, acaba lutando com Seth, porém também perdendo e tendo seus “olhos que tudo veem” arrancados. Seth governa o Egito e escraviza boa parte dos mortais, enviando Horus para tomar seu lugar no exílio das terras áridas. Em meio a tudo, o mortal Bek (Brenton Thwaites) é separado de sua amada que agora vivia na casa de um tirano cruel, porém ainda tinha esperanças de que Horus retornaria para salvar o Egito, e pede para Bek roubar de volta os seus olhos, e entrega-los ao mesmo, para que o Egito pudesse viver de novo em paz; porém, Seth toma conhecimento do plano, e os caça implacavelmente, antes que Horus retorne e seja tarde demais.

    O desenrolar do filme é muito ágil, o que foi um ponto necessário na trama, uma vez que a mesma busca o máximo de batalhas frenéticas e acontecimentos que enaltecem os personagens, deixando pouco espaço para o desenvolvimento dos mesmos e perdendo a oportunidade de explora-los mais. O filme se foca apenas em alguns deuses, deixando os outros em escanteio, e não fazendo jus ao título “Deuses...”, uma vez que grande parte dos outros não chegam a ter uma participação considerável ou até mesmo um diálogo no filme, o que submete personagens que poderiam render boas cenas de ação e diálogos grandiosos a figurantes que servem apenas para enaltecer Seth em pequenas lutas e passar o enorme recado ao espectador de que ele é o mais poderoso entre todos, uma coisa que fica clara e escancarada além do limite no desenrolar da trama. Talvez este seja o mais ostensivo dos pontos fracos da mesma, a má interação de personagens.

    Porém se o filme é mal dividido entre grande parte do elenco, ele é extremamente reforçado em quesitos técnicos, principalmente em efeitos especiais, o qual o mesmo usa em larga escala para desviar a atenção do roteiro mal retificado, e que podem concorrer a um oscar no quesito "melhores efeitos visuais"; e não podemos esquecer das cenas de ação, que são avassaladoras e muito bem elaboradas, e também contracenam com os efeitos especiais, tornando-se um verdadeiro show à parte no filme. Embora o chroma-key seja utilizado em larga escala, ele não é desperdiçado nem por um segundo, mantendo-se onipresente quase que em todo o filme, sendo de enorme agrado aos olhos e dando grandiosidade até aos menores elementos presentes nos cenários, que também ganharam um enorme destaque no filme, apresentando desde pequenas casas e feiras à galáxia, e da mesma à antiga arquitetura egípcia, mesmo que de uma forma mais grandiosa. Em suma: efeitos impecáveis, cenários impecáveis, sequências de ação impecáveis; destaque para a excelente comissão técnica do filme.

    Se por um lado o diretor escanteia alguns personagens, se foca totalmente naqueles que conduzem a trama, e torna-se difícil distinguir quem é o ator principal e quem é o coadjuvante entre Nikolaj Coster e Brenton Thwaites, que possuem uma ótima sincronia entre as cenas. Outra atuação que não pode ficar sem destaque é a de Gerard Butler, que se mostra totalmente apto a conduzir papeis como o do rei Seth após interpretar o rei Leonidas no filme 300 (2006), só que agora como um tirano implacável. Chadwick Boseman e Brenton Thwaites quebram o ar de seriedade do filme, servindo de alivio cômico mesmo nas cenas mais tensas, o que diverte o público ainda mais.

    Gods Of Egypt (título original) é uma trama balanceada, divertida e frenética porém não muito elaborada, mas nada tão grave que leve o filme ao fracasso. Um show de efeitos visuais, Deuses do Egito é um filme que não deixa o espectador piscar nem por um segundo, e, apesar das pontas soltas, consegue deixar o público sair da poltrona bem satisfeito.
    Eduardo F.
    Eduardo F.

    160 seguidores 157 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de março de 2016
    Filme divertido aos olhos, bom ver os deuses do Egito, depois de filmes com a mitologia grega e nórdica. Ótimo elenco com Gerard Butler, Nikolaj Coster Waldau, Brendon Thwaits, Elodie Young, Chadwick Boseman, Courtney Eaton, Rufus Sewel e Geofrrey Rush. E ótimas cenas de ação com grandes efeitos especiais. Bom filme de Aventura e fantasia, nota 8.
    Leonardo L.
    Leonardo L.

    5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 23 de março de 2016
    gostei bastante da história. Mas o que fiquei triste que usa muita computação gráfica. até mesmo em cenas que nem precisavam. filme de sessão da tarde.
    Mauro S.
    Mauro S.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de março de 2016
    Filme muito fraco, nem sequer teve alguma historia. Foram logo empurrando goela abaixo e filme com 90% CG. Sinceramente quando fui assistir ficava torcendo para o filme acabar logo, tanta coisa para se explorar na historia do egito antigo. Fazem um filme com bons atores mais com um péssimo roteiro.
    Jamylle Catharine R.
    Jamylle Catharine R.

    12 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de março de 2016
    Excelente filme! Guerra, amor e vingança são os principais temas desse filme. Vale a pena conferir com toda A família.
    Ana Balsanelli
    Ana Balsanelli

    48 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de março de 2016
    Fome com roteiro cansativo. Parece muito as histórias feitas para deuses gregos mas agora com mais areia. O excesso de efeitos e animações casam muito.
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