Esse filme se resume a uma coisa: Guy Pearce. O cara levou o filme nas costas. Atuação marcante, merecendo até uma indicação ao Oscar. Suas expressões faciais, e seus trejeitos, foram épicos. Perfeito para um filme pós-apocalipse. Imaginem esse cara em The Walking Dead. ueheuheuheue. O Robert Pattinson até que estava bem, porém o Guy foi fantástico. Se não fosse por ele, esse filme passaria batido facilmente, pois o seu enredo, foi totalmente sem noção. (Outra coisa que matou o filme, foi a música Teen que toca aos 1:17:00 minutos de filme. Meus Deus ! Nada a ver com a proposta do filme, kkkkkkkkkkkkkkkk).
Disseram que esse filme passa uma mensagem, que os inteligentes entederiam... bla, bla,.Que mensagem!? me diz?? de que ele passou o filme todo matando e dirigindo, dirigindo e matando pra enterrar um cachorro? é isso? Filme tosco, sem pé nem cabeça, nem pra explicar o que aconteceu com os autralianos da história pra chegar a quele ponto, nada. Só 2 bocó correndo atraz de um carro roubado. Grande produção cinematografica de 2014 nossa! Nunca mais me esqucerei deste filme, é daqueles que você assite duas vezes, porque olha! uau.. (sarcasmo). Só a personalidade "molenga" de Robert Pattinson ja acaba com o filme, nem precisa de mais.
Como isso pode concorrer ao oscar? tá, a atuação e fotografia são fodas, isso é inegável, mas convenhamos, Não explica a porcaria spoiler: do colapso, só a sinopse explica, e que porra era a gang? o que eles foram fazer? ridículo o desenvolver da história, ridículo o final, quer dizer, QUE PORRA DE FINAL FOI ESSE? os diálogos não desenvolvem, embora eu imagine que esta era a proposta do filme, foi uma droga, um filme chato que eu fiquei extremamente decepcionado. spoiler: porra, um cachorro? vá pra $#!, o cara mata uma negada por conta de um cachorro? detalhe, nem estava vivo a po$#@ do cachorrro, matou geral pra poder enterrar? isso dá a entender que se o mundo entrar realmente em colapso, para algumas pessoas a vida de cachorros, ou melhor o funeral desses será mais importante do que a vida humana , não tenho mais forças pra expressar a minha insatisfação em ter assistido esse filme
UMA PORCARIA!!!!!!!!! Todo mundo quer dar uma de intelectual fazendo criticas construtivas e blá blá blá...eu prefiro ser ignorante do que assistir a filmes como esse.. Filme monótono, personagens com a mesma expressão do inicio ao fim, cenas longas até demais, do nada os personagens ficam com o olhar distante olhando pro nada por minutos....quase duas horas de filme para um cara ir atrás do carro dele, pelo amor...Falas sem sentido, minha vontade é de dizer cada detalhe do filme para que as pessoas não assistam a ele. Final ridículo!!!! Uma dica boa, mas boa mesmo pra quem tem curiosidade, assistam os 10 primeiros minutos e depois os 10 finais que ai já vão entender tudo! Coitado de quem pagou pra ver no cinema...
A solidão é o grande destaque desse filme.Mesmo tendo tantos personagens em cena,e pouca das vezes ser bem atrativo,The Rover é de longe um bom filme.O assunto é determinado em mistério.Onde já começa sem uma explicação óbvia ao personagem de Guy Pearce.Que se ver isolado,em um bar,com uma fotografia destruída ao fundo.Onde de repente já se aparece três elementos dentro de um carro,em alta velocidade,em alguma espécie de fuga alucinada,mais tudo sem nenhuma explicação no momento.Guy Pearce mais uma vez se ver em um personagem solitário.Quando foi o interprete de A Máquina do Tempo.Robert Pattinson,está tentando achar seu lugar ainda por Hollywood,desde que largou pra trás a Saga Crepúsculo,ele mesmo não se achou ainda em outros títulos,onde aqui,em The Rover faz uma péssima dinâmica com Pearce.
Guy Pearce e Robert Pattinson desempenham atuações muito consistentes. Quem assistiu Pearce em Homem de Ferro 3 e Pattinson na série Crepúsculo, deve se surpreender com o quanto é interessante ver estes atores em um filme menos comercial. The Rover - A CAÇADA é escrito e dirigido pelo diretor australiano David Michôd, de Reino Animal 2010. O longa se passa nas mesmas paisagens desérticas de Mad Max, mas sem a estética exagerada dos aos 80. Com um tom de Velho Oeste, apresenta várias analogias, com o capitalismo selvagem e o senso de injustiça da sociedade atual.
Nota: 8 Cangurus.
Obs: Mais uma vergonhosa falha das distribuidoras cinematográficas brasileiras, que lançaram o filme em poucos cinemas, sendo que nenhum em Porto Alegre.
Em 2010 o jovem Michôd chamou a atenção no mundo cinematográfico com seu filme de estreia, o perverso e violento Reino Animal, chegando inclusive ao Oscar pela atuação de Jackie Weaver como a matriarca da família de bandidos. O medo de ter sido mera sorte de principiante se desfez neste ano com a chegada de The Rover nos cinemas, provando que além de bom contador de estórias Michôd é um exímio diretor de atores, basta ver Pearce arrasando como o caçador implacável e (pasmem!) o tour de force de Pattinson (o ex-vampiro apaixonado da saga Crepúsculo) num papel ambíguo e difícil, que atua sem dever nada a seu parceiro de cena. O filme pode ser classificado como um faroeste moderno pós-apocalíptico, diga-se de passagem, bem verossímil. O diretor utilizou os mesmos cenários áridos e desértico da Austrália já vistos na cine série Mad Max para contar uma estória bem linear e simples de busca por vingança. Dez anos após o colapso financeiro global o mundo vive à beira do abismo e da barbárie. Os sobreviventes transitam solitários pelas estradas e povoados que ainda mantêm um mínimo de lei para se reorganizar. Um grupo de bandidos acaba de praticar um assalto e na fuga roubam o carro de Eric (Pearce), um homem frio e solitário que procura um lugar para se alojar. Henry (McNairy), o líder do bando acaba deixando de cumprir o tratado de resgatar seu irmão caçula Rey (Pattison) que ficou para trás após a execução do assalto. Inconformado pela perda do carro, Eric parte no encalço dos bandidos, mas no meio do caminho acaba conhecendo Rey, que chega ferido a um bar de estrada. Na esperança de chegar ao paradeiro da quadrilha, ele sequestra Rey e inicia uma caçada impiedosa aos bandidos, mas uma inesperada amizade vai surgindo entre eles e muda os rumos do plano. O filme prende atenção logo no início, tem uma atmosfera de tensão constante e sufocante, mas a atração mesmo é ver a composição de Pattison como o bandido arrependido que surpreendentemente consegue transitar entre a vulnerabilidade e o perigo, provando que nas mãos de um bom diretor consegue ser um ator eficiente. Não se surpreenda se ele conseguir uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante na próxima edição do prêmio. Ele merece!
Que merda de filme é esse???? Falar que este filme mostra outra forma de apocalipse. Não explica nem como aconteceu! Um cara retardado que não fala e fica atras de um carro. Não assistem é uma grande perda de tempo e ainda acaba uma porcaria!!
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade