007 Contra Spectre: Críticas - Página 3

007 Contra Spectre só mostra o total cansaço dessa franquia. Não parece haver muito interesse do próprio elenco do filme, que faz um trabalho apenas operante, e o roteiro também não se esforça em entregar nada de novo, possuindo uma trama muito idêntica a Skyfall, só que consideravelmente inferior. Apesar dos designs de produção e de algumas cenas de ação serem eficientes, o roteiro previsível impede o filme de surpreender o espectador, e quase todos os personagens secundários são terrivelmente mal escritos, principalmente o vilão do filme. Também não gostei de terem desperdiçado a Mônica Bellucci, que é uma atriz muito boa mas que só apareceu por 5 minutos aqui. Não é o pior filme da Era Craig, está um pouquinho acima de Quantum of Solace, mas é fraco infelizmente.

Volta Pierce Brosnan .
Daniel Craig é o pior James Bond de todos. Dos filmes de Craig (e o mal do reboot) fez um 007 ruim já desde Casino Royale e Quantum of Solace e Skyfall e SPECTRE. Embora o Bond de Craig seja tão durão e lembra o Bond inventado por Ian Flemming ,mas não é carismático e ter o seu lado justiceiro e super-heroí como eram os 007 de Sean Connery, Roger Moore e Pierce Brosnan os tres melhores 007 de toda a saga.
Alias na fase Daniel Craig a clássica sequencia da gunbarrel que marcava o começo dos filmes de Bond não existia. Em Casino Royale foi no meio da sequencia pré-Créditos, em Quantum of Solace e Skyfall foi no final do filme ninguem gostou e neste foi finalmente no seu lugar de origem e a música que encerra os créditos finais é na verdade "The Name's Bond...James Bond - You Know My Name-James Bond - Casino Royale Ending and Credits" de David Arnold para "007 Casino Royale" que foi reaproveitada em "007 contra Spectre"
O mérito do filme é ter derrotado de 7 x 1 o tosco e bisonho crossover "Batman Vs Superman" e o último filme de Craig como 007 é bem melhor que o filme dos canastrões Batman, Superman e de uma Mulher-Maravilha que mais parece ter saído de uma despedida de solteira mais bêbada que nem gambá

Talvez não seja o melhor da franquia, mas gostei bastante desse filme, bem misterioso e com boas cenas de ação.

É um dos piores filmes do James Bond que já vi...a história é fraquíssima, apesar do ator e as cenas de ação serem excelentes.

Faltou enredo, cenas de ação e acabo o filme com uma sensação de não ter gostado, outra observação importante, as lentes amarelas usadas são terríveis...

Uma despedida ao ator do personagem, e como toda despedida, não é nada prazerosa. Não sei se o ator Daniel Craig (.....mulheres berrando "lindo" ao fundo.....) não suportou certas críticas a ele por ser muito "macho man" para o espião inglês, mas ele já chegou a declarar que preferiria cortar os pulsos a interpretar novamente Bond (James Bond!). Cortar os pulsos? Para recusar milhões, que imaginação fraca essa a sua rapaz! Bond (James Bond!) teria imaginado outra coisa beeeeem mais legal..... E toda essa insatisfação de Craig é sentida e vista neste novo episódio de 007, que a todo momento se despede do ator e ele, assim como o resto do elenco, descompromissado e preguiçoso, como também a direção de Sam Mendes que começa muito bem (a abertura do filme é fenomenal junto com a música, o festival na cidade do México, a luta no helicóptero.....esse sim é o fodástico Bond, James Bond!) mas não dá continuidade. O roteiro de John Logan, Neal Purvis, Robert Wade nos traz várias homenagens aos filmes anteriores da saga ao longo dos anos e nos presenteia com o que tem de melhor em Bond (James Bond), mas não está perfeito e sim parece um tanto relaxado. E que desperdício do ator Christoph Waltz, que nos traz um personagem interessante e nostálgico (para mim foi apenas interessante.....), mas que não é aproveitado. Não sei, mas achei tudo que meio corrido para um enredo de mais de duas horas, poderia ser mais caprichado. Até a maioria das cenas de ação estão mornas. Ponto para a trilha sonora e para a Bond Girl, a atriz Léa Seydoux, linda, sexy, em busca de sua purificação e respostas (mas não é a melhor atuação da mesma). E eu estou enganado ou Bond (James Bond!) na era Daniel Craig, sempre se enrosca com duas mulheres igualmente divinas? Não? Uma que ele dá aquela e nunca mais olha na cara e a outra que ele tem um lance? Ok...

Me decepcionei bastante com o filme, esperava muito mais! O roteiro é claramente reciclado de Skyfall, as semelhanças não são poucas, e temos mais uma vez Bond tendo que se virar sozinho, mas claro, aqui tudo é feito de uma forma muito menos eficiente do que em Skyfall. O que mais incomoda em Spectre não é apenas a sensação de mais do mesmo, mas também o ritmo e quão fraco o seu roteiro é. As únicas sequências de ação que realmente convencem são a sequência inicial na Cidade do México e a sequência no Alpes Austríacos, as outras cumprem apenas a função de entreter, e há inclusive uma sequência de perseguição de carros em Roma que não faz o menor sentido, como é possível que praticamente não haja trânsito em uma cidade como Roma?

Assim como Raoul Silva em Skyfall, o vilão aqui, vivido por Christoph Waltz, também é misterioso e novamente demora demais para aparecer, porém sua cena de apresentação é muito menos memorável, o diálogo entre os dois envolvendo um meteorito chega a ser ridículo e as expressões de Bond não condizem com a realidade, o roteiro perde a chance de criar uma excelente cena ao não explorar as reações de Bond com tais revelações, muito disso talvez se deva ao claro cansaço do ator e da franquia, que já não se mostram tão interessados e eficientes como anteriormente.

Me decepcionei com a participação da Mônica Bellucci, achei que ela apareceria mais mas foi apenas uma personagem descartável, a Bond Girl principal do filme é confussa e seus comportamentos sempre ficam mudando devido a indecisão do roteiro. Eu gostei do personagem do Dave Bautista, mas esperava mais do grande vilão do filme. Os 15 minutos finais são uma verdadeira bagunça onde fica difícil entender como os personagens conseguem fazer tudo aquilo em tão pouco tempo, além de estar recheado de clichês. Também não gostei da música tema do filme, as únicas coisas que fazem o filme ainda ser considerado regular são os designs de produção que estão ótimos e algumas sequências de ação, de resto temos apenas um roteiro fraco e uma decepcionante conclusão para a Era Craig do 007.

Bom filme, mas não supera nenhum dos anteriores de Craig. Para mim, Cassino Royale e Skyfall são os melhores disputando o mesmo nível. Quantum of Solace (o segundo da quadrilogia) cai um pouco, mas Contra Spectre vai mais pro fundo. Como disse, o longa não é ruim, é ok, boas cenas e bom divertimento, mas nada além disso. Nesse vemos um Bond mais "foda-se" se é que me entende. Não estou falando da atuação, mas sim de como o roteiro foi o levando a uma falta de carisma nessa trama. Sem contar que Christoph Waltz (que é um ator incrível) foi muito mal aproveitado nessa sequência também.

Reciclagem e atualização da fórmula consagrada é o tom de novo 007

Quem é fã sabe: a graça da franquia mais longa da história do cinema está em suas cenas exageradas, engraçadas, no maniqueísmo da história, nas bondgirls, enfim, nos clichês.

Em seu quarto filme, Daniel Craig faz um Bond com contornos mais complexos, um homem solitário, perturbado, alcoólatra e com problemas mal-resolvidos da infância.

Se nos primórdios da franquia, tínhamos um James Bond mais divertido em sua "canastrice à inglesa", neste nós temos — embora crível — uma eficaz máquina de matar à serviço da Sua Majestade.

Em 007 Contra Spectre, encontramos a direção ágil e elegante de Sam Mendes, embora da metade em diante o andamento da história se torne excessivamente discursivo e cansativo por essa razão.

No aspecto visual, esse 007 é um verdadeiro banquete — com locações incríveis e exuberantes no México, Itália, Marrocos, Áustria e obviamente na Inglaterra. Um carnaval sensorial, que leva o espectador do calor para o frio, da cidade para o deserto num piscar de olhos.

Vivemos tempos politicamente corretos e, como era de se esperar, alguns elementos da fórmula Bond são postos à prova. A mais evidente é atenuação do machismo da história. A bondgirl Dra. Madeleine Swann (a bela Léa Seydoux, de Azul é a cor mais quente) não é só mais um rostinho bonito, mas alguém com uma história, uma personalidade própria (e forte) e profundidade.

Christoph Waltz brilha no papel de Oberhauser, uma mescla de psicopata, empresário e cientista maluco. Waltz é com certeza o vilão da nossa era. Sua atuação é excelente, mesmo fazendo um vilão-de-uma-tecla-só, como manda a praxe nos filmes de 007.

Em contrapartida, não gosto muito da atuação fria e monocórdia de Craig, nem de seu 007 frio e brucutu, mas o filme fala alto nos corações dos fãs sem se fazer de surdo aos ventos do nosso tempo.

Mas um grande filme da franquia de maior sucesso do cinema mundial, 007- Spectre é um grande filme, sendo que o o ultimo foi um pouco melhor que esse de 2015, mas esse tem grande cenas de ação e os efeitos especiais são espetaculae muito bem feito, fora isso a a canção ganhadora de melho canção no óscar 2016 e super merecido, a canção é muito linda e caiu muito bem no começo do filme ou seja esse filme é mas um grande filme de muitos da franquia!!!