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    Trapaça
    Média
    4,0
    1947 notas
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    131 Críticas do usuário

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    19 críticas
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    Thomas Jefferson
    Thomas Jefferson

    177 seguidores 133 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2014
    Composto por um incrível e forte elenco, Trapaça vai se arrastando lentamente, sem ritmo, sem esforço. Tornando o elenco a unica fonte de alimentação, em um filme completamente entediante. O Roteiro é eficaz, mas é muito mal executado. A trilha sonora com canções dos anos 80, 90 ajuda bastante o filme, fortalecendo ele até o fim. Diante de todo o tédio composto no filme, Trapaça só tem cara e um bom elenco que vai deixando cada vez mais sua marca de profissionalismo excelente.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.133 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2014
    O ladrão americano ao qual o título original de “Trapaça”, filme dirigido e co-escrito por David O. Russell, se refere se chama Irving Rosenfeld (Christian Bale, em atuação indicada ao Oscar 2014 de Melhor Ator). No decorrer do primeiro ato do longa, o diretor nos apresenta ao modo de operação de Irving, um vigarista de primeira linha que utiliza a sua rede de lavanderias como uma fachada para a aplicação de diversos golpes, desde aqueles que envolvem o roubo de dinheiro até aos que tratam da venda de obras de artes falsificadas, sempre tendo como comparsa a sua sócia e amante Sydney Prosser (Amy Adams, em atuação indicada ao Oscar 2014 de Melhor Atriz).

    Quando são pegos em flagrante pelo agente da FBI Richie DiMaso (Bradley Cooper, em atuação indicada ao Oscar 2014 de Melhor Ator Coadjuvante), Irving e Sydney são obrigados a colaborar com uma operação encabeçada por Richie e que envolve a investigação em torno de políticos da cidade de Nova Jersey, como o prefeito Carmine Polito (Jeremy Renner), bem como deputados e senadores de outros Estados norte-americanos, além da máfia italiana – todos interessados em investir no projeto de reconstrução de Atlantic City e, especialmente, na instalação de redes de cassinos nesta localidade.

    O lado interessante de “Trapaça” é ver o quão atrapalhados são os planos de Richie DiMaso, que parece agir em prol dos seus próprios interesses, em busca da notoriedade e do respeito que o sucesso de uma operação como essa pode lhe trazer, colocando o próprio FBI em algumas situações que fogem daquilo que é considerado ético e correto. Ao mesmo tempo, também é interessante acompanhar a jornada particular vivida por Irving no decorrer do filme, principalmente as transformações pelas quais ele passa e que se refletem diretamente em seus relacionamentos pessoais – incluindo o com a esposa Rosalyn (Jennifer Lawrence, mal escalada e em atuação indicada ao Oscar 2014 de Melhor Atriz Coadjuvante) -, bem como na amizade que ele desenvolve com Carmine e sua família.

    Quando do lançamento de “Trapaça”, a crítica norte-americana foi logo apontando o filme dirigido e co-escrito por David O. Russell como uma espécie de “Scorsese genérico”. Entretanto, por mais que o filme tenha alguns temas que lembrem alguns assuntos recorrentes na filmografia do diretor ítalo-americano, a verdade é que “Trapaça” me parece ter muito mais influência de um Quentin Tarantino do que de um Martin Scorsese, especialmente na sua aura vintage, na trilha sonora repleta de clássicos da música norte-americana dos anos 70 e na vontade de ser cool a cada novo frame.

    Indicado a 10 Oscars 2014, “Trapaça” é um filme que tem um roteiro que parece uma teia, em meio a tantas situações e conexões novas e a tanta verborragia por parte dos personagens. A obra muito comunica, muito tenta passar, tem muito assunto para contar e muitos personagens cheios de conflitos e isso acaba fazendo com que o longa seja cansativo, em muitos momentos. Se “Trapaça” se sustenta com certa qualidade é por causa do excelente trabalho de reconstituição de época presente no filme e em decorrência do seu excelente elenco – não à toa, os quatro atores principais estão indicados à premiação mais importante do cinema.
    Alexandre T.
    Alexandre T.

    27 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Apesar dasduas beldades femininas não curti muito, a JL ser casada com um cara feioso desses e ainda levar galhada, aposto que se eu fosse o marido dela ela esaria bem melhor
    Jacques K.
    Jacques K.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Um filme de sessão da tarde.. O que impressiona é a atuação da Jennifer Lawrence que está impecável.
    Daniella C.
    Daniella C.

    9 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2014
    Gostei muito do enredo do filme. A caracterização está excelente. Christian Bale está perfeito no papel. Vale a pena assistir.
    Izabela A.
    Izabela A.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2014
    Assisti Trapaça hoje, e, juro que não queria entrar na onda de puxa-saquismo da Jennifer Lawrence, mas tenho que admitir: a atuação dela e do Bradley Cooper fizeram valer o ingresso.Não sei se é por que eu assisti o Lobo De Wall Street primeiro e, devido ao roteiro que praticamente fala sobre mesmo tema ser tão bom e criativo, as histórias que vieram depois dele, como a de Trapaça, ficaram clichês e sem nenhuma criatividade! Apenas o mesmo blá blá blá de sempre: fulano tentando passar a perna em fulano e... só! O final é meio moralista e nem um pouco surpreendente. Só vou dar 3,5 por causa das atuações que eu já mencionei e pelos o figurino e trilha sonora que são muito bons.
    Barbara Martins
    Barbara Martins

    33 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2014
    Sem diálogos clichês, com um elenco de peso e uma trilha sonora elogiável, Trapaça não precisa de muito para fazer muito. O filme, dirigido por David O. Russell, segue uma narrativa não-linear, mas sem se tornar confuso (apesar de não poder dizer que o roteiro não possui falhas). Pelo contrário! A história foi bem pensada e consegue evoluir sem que haja desordem, muito menos desentendimento por parte do espectador. Todas as cenas são como peças de um quebra-cabeças cheio de reviravoltas que se encaixam para atingir uma imagem completa em um desfecho com os personagens em momentos da vida completamente diferentes daqueles em que foram apresentados no início da trama. É um filme policial que segue a receita com critério, mesmo aqueles ingredientes que poderiam ser mudados, mas aproveita o excelente elenco e uma boa produção e usa-os a seu favor. David O. Russell optou por manter uma direção estável e sóbria, sem muitas surpresas, que se encaixou bem com a atmosfera que ele se propôs a criar.
    O longa começa com uma cena fora de sequência, que só entra em sincronia cronológica no meio do filme, e conta a história de dois trapaceiros (Amy Adams e Christian Bale) que, no início da década de 80, para se verem livres da cadeia, acabam ajudando um agente do FBI (Bradley Cooper) em um esquema bastante ousado que visa a prisão de outros trapaceiros que atuam nos arredores de Nova York. Porém, o esquema começa a tomar proporções inesperadas e se transforma em um plano para colocar políticos e membros da máfia na cadeia. Mas as relações entre trapaceiros, policiais e alvos do esquema acabam se misturando e se tornam responsáveis pelas inúmeras reviravoltas na trama, que acontecem principalmente devido à perspicácia de Irving (Christian Bale). Aliás, em uma atuação sem exageros e consistente, Bale torna-se um dos maiores destaques do filme ao lado de Amy Adams, Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, que interpreta sua esposa desequilibrada e meio louca, responsável pelos momentos cômicos que não fazem rir, mas ainda assim divertem com a instabilidade da personagem.
    O elenco é uma mistura dos dois últimos filmes do diretor: O Vencedor (que teve Bale e Adams) e O Lado Bom da Vida (com Cooper e Lawrence), mas meus aplausos não ficam restritos ao quarteto principal. Nomes como Jeremy Renner, Robert De Niro, Louis C. K. e todo o resto do (ótimo!) elenco dão voz aos (também ótimos!) diálogos para acrescentar o impulso que levou o filme a ser indicado ao Oscar em tantas categorias, afinal, quem resiste a perucas, decotes e Rock n’ Roll?
    Nelson Tadeu P.
    Nelson Tadeu P.

    4 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2014
    muito bom enredo inteligente bons artistas com interpretação de primeira recomendo pelss surpresas e inteligente
    Anselmo B.
    Anselmo B.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2014
    É um filme honesto, com uma trama inteligente, mas nao é genial. Os personagens, caricaturas da vida real, dão a graça e o requinte para a trama escorada na vida cotidiana de gente comum que não teve facilidades para ascender, num mundo de truques e ilusões.
    Hercules F.
    Hercules F.

    25 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de fevereiro de 2014
    Não há um filme com a Jennifer Lawrence que seja mais ou menos ,curti muito as reviravoltas do filme.
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