Trapaça: Críticas

Um filme chato, com personagens e atuações exageradas/caricatas. De bom apenas a reconstituição de época, figurinos e trilha sonora. O fato de apresentar elementos da cultura dos anos 70 também traz um breve interesse. Mas isso tudo não salva Trapaça de ser um verdadeiro porre, pq a história do filme, a armação que os personagens se envolvem, é algo que não dá prazer de acompanhar, uma enrolação confusa e cansativa envolvendo golpistas, FBI e mafiosos... Pouco importa se é baseado em eventos reais, continua chato do mesmo jeito... Além disso o filme é desnecessariamente longo, tornando um suplício aguentar até o fim.

Composto por um incrível e forte elenco, Trapaça vai se arrastando lentamente, sem ritmo, sem esforço. Tornando o elenco a unica fonte de alimentação, em um filme completamente entediante. O Roteiro é eficaz, mas é muito mal executado. A trilha sonora com canções dos anos 80, 90 ajuda bastante o filme, fortalecendo ele até o fim. Diante de todo o tédio composto no filme, Trapaça só tem cara e um bom elenco que vai deixando cada vez mais sua marca de profissionalismo excelente.

Trapaça,é um típico filme onde você poderá se confundir,e até mesmo se irritar com a histó acontece porque,muda as formas em que a história é tudo vai se encaixando perfeitamente com o tempo.Não é totalmente um desastre de ambos no eles mesmos é quem conduzem o filme,com atuações gigantes e talvez bem diferentes do que estamos acostumados a vê-los em outros títulos.O quarteto é mesmo fantáian Bale,Bradley Cooper e Amy Adams,começam com tudo,até o aparecimento de Jennifer Lawrence,que demora,mas é admirável em suas cenas.

Primeiramente eu quero avisar que esse é o primeiro filme do diretor David .O Russel que eu assisti , se vale a pena , ai é outra história ........

Irving Rosenfeld (Christian Bale) é um grande trapaceiro, que trabalha junto da sócia e amante Sydney Prosser (Amy Adams). Os dois são forçados a colaborar com um agente do FBI (Bradley Cooper), infiltrando o perigoso e sedutor mundo da máfia. Ao mesmo tempo, o trio se envolve na política do país, através do candidato Carmine Polito (Jeremy Renner). Os planos parecem dar certo, até a esposa de Irving, Rosalyn (Jennifer Lawrence), aparecer e mudar as regras do jogo.

O primeiro ponto que eu devo destacar é que adorei tanto o visual , quanto a trilha sonora desse filme , que souberam criar uma representação decente dos anos 70 . Mas para mim o grande diferencial de Trapaça é sem dúvida a interação desse elenco espetacular ( com nomes como Amy Adams , Christian Bale , Bradley Cooper ,entre outros) , não houve nenhuma cena que esse elenco não conseguiu brilhar , mesmo nos momentos que o roteiro fica um pouco" preguiçoso '' a química entre os atores é fenomenal .

Como ponto negativo só tenho um , mais que é muito " gritante" , o roteiro , esse filme prometeu muito , e infelizmente não cumpriu tudo devido ao roteiro que muitas vezes era raso e ficava mais preocupado em enfatizar no decote da Amy adams ( não que seja algo negativo,na verdade, muito pelo contrário) invés de criar uma profundidade maior no drama vivido pelos personagens .

Para mim Trapaça é um filme bom , mas que poderia ter sido espetacular por isso vou dar para ele a N

mto chato, cansativo. me decepcionei desde o início. Esperava algo grande, mas tudo oq vi foi um monte de diálogos que para mim foi mto sem emoção.

Bom filme ganhador de melhor filme de comédia no globo de ouro e indicado a melhor filme no óscar, merecedor apenas de indicação, pois ganhar não tinha como, filmes superiores como 12 de escrevidão e gravidade são melhores, mas vale ressaltar as grandes atuações, como de Cristian Bale, Amy Adams e Jennifer Laurence, todos muito bem indicados e merecidos!

Vigaristas. Políticos. FBI. Anos 70. O circo está armado...
Trapaça é uma comédia dramática interessante, que traz cenas e momentos marcantes para a história da sétima arte. Com um elenco poderoso, trabalhando em perfeita sintonia, o filme é uma aula sobre picaretagem no coração do mundo.
A excelente trilha sonora, bem seleta e sintonizada com a proposta da obra, preenche os momentos com maestria e cativa o espectador, convidando a sentir e estar presente em cada momento em cena.
Entre as muitas reviravoltas e acontecimentos, merece destaque o brilhante papel coadjuvante de Jennifer Lawrence, que rouba a cena com uma atuação digna de um óscar. Amy Adams, com muita sensualidade e decotes ousados, também marca presença na trama, formando um triângulo com os super astros Christian Bale e Bradley Cooper.
Trapaça peca pelo ritmo lento e arrastado, mas traz diálogos e momentos memoráveis, com cenografia, trilha sonora e figurinos inesquecíveis. Vale o ingresso, sem trapacear.
Por Ricardo Brandes

O ladrão americano ao qual o título original de “Trapaça”, filme dirigido e co-escrito por David O. Russell, se refere se chama Irving Rosenfeld (Christian Bale, em atuação indicada ao Oscar 2014 de Melhor Ator). No decorrer do primeiro ato do longa, o diretor nos apresenta ao modo de operação de Irving, um vigarista de primeira linha que utiliza a sua rede de lavanderias como uma fachada para a aplicação de diversos golpes, desde aqueles que envolvem o roubo de dinheiro até aos que tratam da venda de obras de artes falsificadas, sempre tendo como comparsa a sua sócia e amante Sydney Prosser (Amy Adams, em atuação indicada ao Oscar 2014 de Melhor Atriz).

Quando são pegos em flagrante pelo agente da FBI Richie DiMaso (Bradley Cooper, em atuação indicada ao Oscar 2014 de Melhor Ator Coadjuvante), Irving e Sydney são obrigados a colaborar com uma operação encabeçada por Richie e que envolve a investigação em torno de políticos da cidade de Nova Jersey, como o prefeito Carmine Polito (Jeremy Renner), bem como deputados e senadores de outros Estados norte-americanos, além da máfia italiana – todos interessados em investir no projeto de reconstrução de Atlantic City e, especialmente, na instalação de redes de cassinos nesta localidade.

O lado interessante de “Trapaça” é ver o quão atrapalhados são os planos de Richie DiMaso, que parece agir em prol dos seus próprios interesses, em busca da notoriedade e do respeito que o sucesso de uma operação como essa pode lhe trazer, colocando o próprio FBI em algumas situações que fogem daquilo que é considerado ético e correto. Ao mesmo tempo, também é interessante acompanhar a jornada particular vivida por Irving no decorrer do filme, principalmente as transformações pelas quais ele passa e que se refletem diretamente em seus relacionamentos pessoais – incluindo o com a esposa Rosalyn (Jennifer Lawrence, mal escalada e em atuação indicada ao Oscar 2014 de Melhor Atriz Coadjuvante) -, bem como na amizade que ele desenvolve com Carmine e sua família.

Quando do lançamento de “Trapaça”, a crítica norte-americana foi logo apontando o filme dirigido e co-escrito por David O. Russell como uma espécie de “Scorsese genérico”. Entretanto, por mais que o filme tenha alguns temas que lembrem alguns assuntos recorrentes na filmografia do diretor ítalo-americano, a verdade é que “Trapaça” me parece ter muito mais influência de um Quentin Tarantino do que de um Martin Scorsese, especialmente na sua aura vintage, na trilha sonora repleta de clássicos da música norte-americana dos anos 70 e na vontade de ser cool a cada novo frame.

Indicado a 10 Oscars 2014, “Trapaça” é um filme que tem um roteiro que parece uma teia, em meio a tantas situações e conexões novas e a tanta verborragia por parte dos personagens. A obra muito comunica, muito tenta passar, tem muito assunto para contar e muitos personagens cheios de conflitos e isso acaba fazendo com que o longa seja cansativo, em muitos momentos. Se “Trapaça” se sustenta com certa qualidade é por causa do excelente trabalho de reconstituição de época presente no filme e em decorrência do seu excelente elenco – não à toa, os quatro atores principais estão indicados à premiação mais importante do cinema.

Um baita filme! Elenco impecável, roteiro sensacional com suas reviravoltas, trilha sonora que condiz com o filme e roteiro, caracterização para a época. Se pudesse, dobraria as estrelas. Meu favorito ao Oscar de melhor filme (ainda não assisti todos, mas estou no caminho), Não deixe de assistir no cinema!

O filme em si é superestimado. Mas eu ja esperava isso, visto o último filme do mesmo diretor, que foi "O lado bom da vida". Cujo também, foi superestimado, mas conseguiu conquistar o público pelo romance dos protagonistas e agradou principalmente os críticos. Cumpriu seu papel, foi indicado a várias categorias do Oscar e até ganhou prêmios como de melhor atriz na epoca para Jennifer Lawrence.
Seguindo a mesma linha de priorizar os personagens em si e esquecer o roteiro, "Trapaça" tem um show de interpretações, são 5 atores impecáveis e ainda a participação especial de Robert de Niro. Personagens menos complexo de que a dupla de Cooper e Lawrence em "Lado Bom da vida", só que mais brilhantes e mais variados.
Por isso, achei melhor do que o trabalho anterior do diretor, mas senão fosse pelos personagens e principalmente pelos atores, seria mais um filme normal. Entretanto, não é!