No Afeganistão, um herói de guerra em estado vegetativo, após um acidente em que levou uma bala no pescoço, é abandonado pelos companheiros do Jihad e por seus irmãos. Sua mulher o observa em um quarto decadente e começa uma confissão solitária, falando sobre sua infância, seus sofrimentos, sua solidão e seus sonhos. Por meio de suas palavras para o marido, ela procura um caminho para recomeçar a vida.
Título original
Syngué sabour
Distribuidor IMOVISION
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Ano de produção2012
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
IdiomasPersa
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
A Pedra de Paciência
A perda da paciência
por Renato Hermsdorff
Escolha do Afeganistão na corrida pelo Oscar 2014 de melhor filme estrangeiro, A Pedra de Paciência é um monólogo. No filme de Atiq Rahimi, Golshifteh Farahani (indicada ao César de atriz revelação por esse papel) é uma mulher que revela uma espiral de segredos ao marido que está em estado vegetativo - depois dele ter sido ferido a bala ao tentar defender a própria honra.A cultura popular daquele país prega que ao se deparar com uma pedra no caminho, você deve descarregar no mineral todas as suas angústias. E depois que a pedra se quebrar, você estará livre.Fica óbvio, desde que a parábola é revelada, que o marido é a pedra de paciência na vida dessa mulher. Mas, ao conversar com ele, ela denuncia – não sem culpa – também para a audiência (ocidental, inclusive) a condição da mulher muçulmana oprimida residente em um país em guerra.Pisando em tabus, o filme é um corajoso relato do diretor...
Um tiro no escuro e uma grata surpresa!
Fui assistir sem saber do que se tratava, pela pura curiosidade de ver um filme afegão.
Poderia ser um filme de guerra, poderia ser um monólogo chato, a curta descrição que havia no programa do cinema, não parecia convidativo e não fazia jus ao que seria exibido!
Um filme de escolhas perigosas, porém muito acertadas! Um drama real, apresentado de forma poética, carregado de emoções e sutilezas. ...
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Lúcio T.
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4,0
Enviada em 15 de setembro de 2016
Vivemos em um país corrupto e desta corrupção, outros males surgem tão grandiosos quanto. Neste país tão belo, a alma corrupta é nosso terror.....isso porque não vivemos no Oriente Médio, daí saberíamos o verdadeiro significado desta palavra. Que tenso e aterrorizante e ao mesmo tempo sensual, poético e ousado este trabalho cinematográfico do diretor Atiq Rahimi, que faz uma adaptação de seu próprio livro (Syngué Sabour, o mesmo ...
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Tmprado P.
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4,5
Enviada em 6 de setembro de 2014
Imperdível! Esse filme consegue reunir a aridez do contexto à sutileza da experiência de uma pessoa desamparada que cede ao exercício da fala, quase como se estivesse em um divã, e os efeitos são irreversíveis...
Liliane C.
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5,0
Enviada em 5 de janeiro de 2020
Adorei esse filme. Essa atriz é maravilhosa!
Cultura curiosa fez do filme um suspense e tensão...
Porém o filme é para quem gosta ou tem curiosidade sobre determinadas culturas, caso contrário não vai curtir.
Representante oficial e pré-indicado do Afeganistão para o Oscar de Filme Estrangeiro do 85º Academy Awards 2013.
Festivais e premiações
CÉSAR AWARDS2014IndicadoAtriz Mais Promissora: Golshifteh Farahani FESTIVAL DE GIJÓN2012GanhouMelhor Atriz: Golshifteh Farahani FESTIVAL DE HONG KONG2013GanhouSIGNIS Award: Atiq Rahimi FESTIVAL DE ISTAMBUL2013GanhouFACE Award: Atiq Rahimi
ai entrem em contato com a graça filme e ponha ai no cinema deus nao esta morto please quero assistir
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