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    Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
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    4,2
    5340 notas
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    271 Críticas do usuário

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    Janayna N.
    Janayna N.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de maio de 2016
    o filme é ótimo, quando eu assisto uma vez da vontade de assistir mais umas 1.000 vezes spoiler:
    Taynara F.
    Taynara F.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 29 de abril de 2016
    Uma bosta esse filme lixo mesmo...sem graça sem acão..sem emocão...uma porcaria mesmo...decepcionada tanta propaganda pra nada
    Zidane S.
    Zidane S.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 23 de abril de 2016
    Muito ruim sem noção de tudo, parece que foi feito pro rumo que porcaria eu era fã ágora não sou mais,o pior final de todos
    Fernando M.
    Fernando M.

    30 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de abril de 2016
    Ritmo irregular, final chocho e trama óbvia prejudicam o desfecho da saga

    Apesar de Hollywood ter alergia a pontos finais – e nunca deixar em paz o término das histórias –, chegamos ao último capítulo de “Jogos Vorazes”.

    “Jogos Vorazes” tornou-se numa coqueluche adolescente principalmente após o desfecho das sagas “Harry Potter” e “Crepúsculo”, tanto em livros como nos cinemas.

    Suzanne Collins, a autora, abriu caminho para um filão na literatura infanto-juvenil. Tanto é que obras derivadas – e adaptadas ao cinema – como as séries Maze Runner (James Dashner) e Divergente (Veronica Roth) também fizeram relativo sucesso.

    A história futurística, distópica, mostrando uma heroína hesitante em um país ditatorial, foi capaz de elevar em algum nível as discussões sem deixar de ser um best-seller e um blockbuster. É claro que as concessões minimizam o alcance das abordagens. Mas, mesmo assim, é um feito e tanto.

    TELEVISÃO

    Dentre as inúmeras e proveitosas leituras que a saga literária de Suzanne Collins oferece, prefiro me ater àquela que trata especificamente sobre o poder da televisão.

    É por ela que a Capital, sob o comando do desprezível Presidente Snow (Donald Sutherland), domina os distritos; e, em plano ideológico oposto, é através da TV que Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) deflagra a revolução.

    De início, “Jogos Vorazes” critica a “cultura” dos reality shows, dos programas que exploram o sangue e a violência como impulsionadores nos índices de audiência. Depois, a crítica vai deixando espaço para o retrato do poder incrível que a TV exerce sobre os ânimos das massas, para o bem ou para o mal. Para Collins, a televisão tem uma inequívoca força política.

    Mais do que discutir a guerra, a segregação social, as insurreições populares e regimes totalitaristas, “Jogos Vorazes” é didático em demonstrar a TV como instrumento poderoso para a propaganda e o espetáculo.

    É interessante notar que a escritora Suzanne Collins, por muitos anos, foi roteirista de programas infantis no canal Nickelodeon.

    FINAL CHOCHO

    Mas o que vemos neste “apoteótico” final tão aguardado? Um filme um tanto insosso, essa é a verdade. Embora haja ótimos momentos de ação e tensão, o excesso de explicações e personagens desperdiçadas – algo comum nos desfechos de adaptações de sagas literárias – torna o filme bastante arrastado.

    Há gravidade, solenidade, com raríssimas falas e cenas de humor, atomizadas aqui e acolá – e invariavelmente com os personagens Haymitch (Harrelson) e Effie (Banks).

    O filme é denso, sem espaço para o sentimentalismo. Snow mostra a sua cara, e – vejam só! – Coin (Julianne Moore), a líder da resistência, também.

    O final da guerra é chocho, fraco, até certo ponto previsível, mas tem lá a sua importância simbólica. O filme entrega os pontos desde o início, o diretor Francis Lawrence não trabalha em nada as sutilezas, as nuanças, o degradê. Tanto Francis Lawrence quanto os roteiristas Peter Craig (Atração Perigosa) e Danny Strong (O Mordomo da Casa Branca) não conseguem escapar do esquematismo de Suzanne Collins.

    CONSERVADORISMO?

    Sem contar o “epílogo” bastante questionável, embora mostre o que desde o início já se sabia: que Katniss é puramente família.

    Ao mostrar Katniss, a antes impetuosa e indócil adolescente – a “garota em chamas” – curtindo a paz do pós-guerra no conforto verdejante do lar, casada com Peeta (Josh Hutcherson), linda e maternal, com duas crianças...

    O final de Katniss é conservador. A garota passou praticamente a saga inteira dividida entre dois galãs e os ideais antagônicos que eles, de certa forma, representavam. Peeta (Hutcherson), o garoto caseiro, pacato, sensível e Gale (Hemsworth), o garoto “do mato”, indisciplinado, de certa forma brutalizado.

    Na primeira parte, Peeta é torturado pelos soldados da Capital, e se torna uma pessoa mentalmente instável, com repentinos surtos de loucura. Agora, ele ainda é uma pessoa perturbada, mas se esforça em se restabelecer ao lado de Katniss.

    Gale ainda está apaixonado por Katniss, e está cada vez mais se envolvendo com a resistência. E durante o filme todo, vemos Katniss distribuir beijos mornos, num triângulo amoroso fraco e sem sal, tão apagados perante um mundo feérico, cinzento e perturbador.

    Os três são muito solenes para tratar dos próprios sentimentos, em um momento em que seria mais lógico agirem com certa urgência, afinal, podem morrer a qualquer momento.
    Mas, aí, uma atitude de Gale deixa o caminho livre para Peeta, que, inexplicavelmente, se restabelece rápido dos surtos.

    No “epílogo”, vemos que Katniss se transforma justamente naquilo que, lá atrás, no primeiro episódio, ela não queria para si. Na terna e amorosa mãe de família. Casada com um homem caseiro, sensível, bom pai, bom marido... que, como ela, sofreu na pele os horrores da guerra.

    Como se já não bastasse a decepção que foi o final da guerra, o “epílogo” tenta estender essa sensação por mais alguns minutos. Os minutos finais não fazem jus ao pendor para o espetáculo que havia desde o primeiro filme. Ao contrário do “Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1” que tem um final perturbador e sensacional, a “Parte 2” deixa no público uma sensação de vazio.

    COSTURAS À MOSTRA

    Francis Lawrence e sua dupla de roteiristas, como já falamos, não consegue escapar do esquematismo da autora. Vemos no filme técnicas manipulativas manjadas, um maniqueísmo explícito e quadrado, uma obviedade, onde muitos dos futuros eventos são facilmente antevistos.

    Com um ritmo irregular, o filme salta bruscamente do andamento arrastado do início para um corre-corre alucinante e caótico. O mise-en-scène é fraco, só se salvando o excepcional talento e carisma de Jennifer Lawrence. Ah, e claro, o ótimo Philip Seymour Hoffman, morto ano passado. Embora, em sua última cena, sentimos que alguma coisa está faltando.

    Entretanto, é Jennifer quem carrega praticamente sozinha o filme nas costas. Ela confere substância e profundidade à personagem.

    Agora que a saga “Jogos Vorazes” terminou – por enquanto, visto que Hollywood não conhece pontos finais –, será interessante acompanhar a carreira de Jennifer Lawrence em papéis mais complexos daqui em diante, que façam jus ao seu talento. Com certeza, teremos grandes surpresas.
    Matheus S.
    Matheus S.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de abril de 2016
    Faltou emoção , acontecem coisas muito confusas no filme , pra quem não tem bom entendimento se confunde , eu já imaginava que ela iria matar a mulher la por isso não me surpreendi ,acho que ele mudou sua vontade de matar snow muito rápido , romance fraco , as cenas de luta foram até boas mas , demorou para katness entrar diretamente na luta , o final da guerra foi sem graça pois ela desmaiou e quando acordou a luta tinha acabado , acho que ela que deveria ter lutado e acabado com a guerra , filme muito parado , enfim comparado aos filmes anteriores esse foi bem abaixo do nível de excelência .
    Vitor P
    Vitor P

    455 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de abril de 2016
    Quem acompanhou a saga desde o começo, teve muito com o que se decepcionar com os 3 primeiros filmes pela forma como a história se arrastava, Jogos Vorazes: A Esperança - O Final veio para corrigir esse erro, e sem dúvida nenhuma conseguiu cumprir seu papel. spoiler: Todos já tinham uma ideia de que Katniss e Peeta terminariam juntos no final e que personagens queridos da saga iriam morrer, dentre elas Prim, Finnick, Boggs etc. As cenas de ação com os bestantes deu adrenalina ao filme, e a cena que vai ficar marcada em nossas memórias, a morte das crianças na frente do palácio da capital.
    . Por fim, o filme conseguiu cumprir seu papel e a saga terminou de uma forma gloriosa.
    Josy S.
    Josy S.

    8 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 30 de março de 2016
    Horrível! O que houve com o sucesso da franquia??? Muitas cenas não tiveram uma boa produção gráfica! Houve mais drama e contação de história por conta da parte final, mas não foi boa! E o enredo foi tomando outra proporção, não teve um bom desfecho. Até a Saga Crepúsculo teve um desfecho melhor!
    Neto S.
    Neto S.

    27.376 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de março de 2016
    Ainda se recuperando do choque de ver Peeta (Josh Hutcherson) contra si, Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) é enviada ao Distrito 2 pela presidente Coin (Julianne Moore). Lá ela ajuda a convencer os moradores locais a se rebelarem contra a Capital. Com todos os distritos unidos, tem início o ataque decisivo contra o presidente Snow (Donald Sutherland). Só que Katniss tem seus próprios planos para o combate e, para levá-los adiante, precisa da ajuda de Gale (Liam Hemsworth), Finnick (Sam Claflin), Cressida (Natalie Dormer), Pollux (Elder Henson) e do próprio Peeta, enviado para compôr sua equipe. Bom filme, tem cenas otimas, atuaçoes convicentes, mesmo nivel do primeiro e terceiro filme. Nota 8.0
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.687 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de março de 2016
    Quase épico, mas real.

    Ao assumir o comando da saga idealizada pela escritora Suzanne Collins, o diretor Francis Lawrence não parecia capaz de criar algo que alçasse a série a um status de referência, dado seu histórico tão oscilante no cinema. Curiosamente, os três filmes que Lawrence comandou surgem como uma grandiosa absorção do poder político existente na obra de origem, pontuados de forma generosa.

    Iniciado exatamente no ponto em que A Esperança: Parte 1 terminou, Katniss (Jennifer Lawrence) volta a servir como peça propagandista dos rebeldes que a utilizam para realçar a imagem do tordo salvador, alguém que está na linha de frente, capaz de enfrentara tudo e todos em busca da liberdade de Panem. Isso chega a consumir cerca de 40min iniciais do filme, pois as ações que levam o grupo de Katniss a capital são sempre registradas em vídeo, algumas vezes sutil, outras bem explícitas. Essa insistência faz com a que a protagonista perceba os primeiros indícios de que está sendo manipulada em prol de algo diferente de suas ideologias. Acompanhada por personagens já bem desenvolvidos nos filmes anteriores, a invasão da Capital sofre com baixas durante seu percurso, alguns até mesmo bobos, principalmente pela importância conquistada por certos personagens nos outros filmes da franquia.

    A busca por derrubar Snow do trono de Presidente rende bons, e tensos momentos, principalmente realçados com certa competência pela montagem ágil. Duas sequências, em especial, são bem interessantes: a fuga dos bestantes, cujo desenvolvimento relembra bons momentos do ótimo Eu Sou a Lenda também dirigido por Lawrence, com um tom claustrofóbico por conta do local; e também a sequência de chegada à mansão, em que tempos um contraponto entre lealdade e desejo de poder, conceito este que molda de vez aqueles que desejam a liberdade.

    Evidentemente que, apesar de ser uma grande produção precedida por outros filmes bem avaliados, em especial o antecessor direto, é nítida a queda de performance narrativa neste A Esperança: O Final. O ponto mais forte, que ganhou seu ápice no filme anterior, fica relegado aos momentos finais, a política da qual Katniss era peça chave, aqui quase inexiste, pois o foco fica tão direcionado a invasão e cenas de ação que mal somos lembrados do que realmente importa: a liberdade e a derrocada de um governo tirano.

    Apesar de serem vários os problemas existentes no desenvolvimento da história, incluindo aí o pouco aproveitamento de personagens como Haymitch Abernathy (Woody Harrelson), Beetee (Jeffrey Wright), Effie Trinket (Elizabeth Banks), Presidente Snow (Donald Sutherland), Finnick Odair (Sam Claflin), Johanna Mason (Jena Malone) e Comandante Lyme (Gwendoline Christie); ainda sim o roteiro ilustra de forma pontual com as dificuldades da protagonista em ter que lidar com um fardo tão pesado, além de sermos agraciados com a pequena, mas ótima, performance do falecido Philip Seymour Hoffman, o astuto e convincente Plutarch Heavensbee.

    Arquitetando sua narrativa durante três outros filmes, a saga protagonizada por Katniss Everdeen ganha, em seu último episódio, uma conclusão sóbria e contemporânea. Sóbria porque faz sentido dentro daquilo que se esperava, e contemporânea porque ilustra como a sociedade perde ante a tirania de um governo despreparado, que vislumbra unicamente interesses pessoais e de poder, ainda que isso resulte na destruição dos valores éticos, culminando na completa destruição do respeito pela sociedade.
    Ana Balsanelli
    Ana Balsanelli

    48 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de março de 2016
    Final revolucionário. Gostei. Mas não gostei do romantismo forçado que acabou o filme. Bem história pra dormir.
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