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Claudiomar F.
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1 crítica
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1,0
Enviada em 1 de setembro de 2013
Cara, eu nunca fiz nenhum comentário aqui, mas me dei ao trabalho de criar um perfil só de revolta desse filme. O filme é um LIXO. Você passa o filme inteiro achando que algo vai acontecer e nada acontece. Vai indo, vai indo, vai indo e nada... Caraca, duas horas da minha vida jogadas no lixo... Tou revoltado...
Este filme nacional é muito o cotidiano real e bem explicito que ocorre na nossa sociedade atual.É a historia de um condomínio de preconceitos,dogmas,vícios,rivalidade e principio o filme não tem um enredo logico definido,só o final pra que possamos ter uma certa definição de histó qualquer forma ele surpreende pela simplicidade e autenticidade.
Bem filmado, atores convincentes. Entretanto, é o filme que poderia ser e não foi. Espera-se sempre acontecer algum fato novo, porém não acontece absolutamente nada. O que há é apenas a observação da vida das pessoas.
A abertura faz referência a parte dos créditos em "Dogville" (de Lars Von Trier), mostrando fotos e p&b de pessoas pobres em cenas cotidianas. O filme é bem Robert Altman - "Short Cuts". A fraca interpretação dos atores que fazem casal João e Sofia compromete um pouco. No geral , o filme é bom...
Lembra uma Lucrecia Martel melhorada. Tem jeito de documentário, pois não há um desfecho que justifique essa história sobre o cotidiano. É para pensar, não para entreter ou rever.
Engraçado como no início do filme eu tava bem incomodado com algo que eu nem sabia o que era. Sei lá. Talvez falta de identificação com aqueles personagens, talvez o sotaque... Mas o filme vai crescendo de forma absurda, tal que quando terminou eu só consegui pensar em "obra-prima, obra-prima, obra-prima". Tem umas coisas que me incomodam na história (a forma como o término do relacionamento do protagonista com Sofia nos é apresentada, por exemplo), mas Kleber Mendonça Filho é tão bom diretor que nos distrai o tempo todo com truques de filmagem e mudança de foco, tal que, quando acontecem essas coisas estamos completamente imersos na história, esperando a próxima sequencia (apesar de algumas, como aquela em que João e Sofia vão até a casa do avô, me soarem um tanto quanto desnecessárias).
Que fotografia! Que direção de arte! Que histórias! Que mise-en-scene! Kleber Mendonça Filho é um mestre. A única coisa que, tecnicamente me incomodou foi a atuação de alguns atores. Gustavo Jahn não é bom ator, não sei pq Kleber foi escolher esse cara. Ele não parece à vontade com o personagem, nem a garota que faz a Sofia (cosplay de Maria Flor). É perceptível que Mendonça está o tempo todo segurando a atuação nas rédeas curtas, mas simplesmente falta talento. Fiquei o tempo todo imaginando o personagem sendo interpretado por um ator no nível de Gustavo Machado, por exemplo. Por outro lado, Maeve Jinkings é uma coisa MARAVILHOSA. Que atriz, meu Deus!!!!! Ela consegue brilhar - e roubar o filme pra ela - até com cenas de pouca expressão.
O Som Ao Redor é um filme de imagens. De imagens sobre um cotidiano que talvez crie uma menor identificação em habitantes de fora de Recife, ou talvez uma difícil interação com pessoas que vivem mais a sul do país, mas ainda bem que isso não impede na apreciação de uma obra tão bem feita e tão fundamental no Cinema brasileiro. E é lindo que um filme tão bom como esse esteja rodando o mundo e conquistando prêmios por aí.
O Cinema Nacional precisa de mais diretores como Kleber Mendonça Filho
A direcao fica meio perdida, a atuacao dos atores, varios deles amadores, e excelente O telespectador fica todo o tempo aguardando um desfecho q ao final não chega
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