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    O Destino de Júpiter
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    3,1
    1518 notas
    Você assistiu O Destino de Júpiter ?

    145 Críticas do usuário

    5
    25 críticas
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    ZenKo K.
    ZenKo K.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de março de 2015
    ñ gostei da historia, mas visualmente é maravilhoso.
    Geirla C.
    Geirla C.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de março de 2015
    Efeitos e cenarios bem interessante,com um tema que cria expectativas,mas ao longo do filme sofremos decepçoes com a qualidade do roteiro.
    Bruno D.
    Bruno D.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de março de 2015
    E um filme "OK". O filme e bem clichê e fraco os atores não ajudam fazem uma atuação bem ruim parecem que estão no automático, sempre. Por outro lado os efeitos são bons e a história também, só que ela não foi aproveitada ao máximo no filme por isso ficou bem clichê e fraco. E legal para ver quando não tem outro filme para ver, que foi o meu caso.
    Andréia I.
    Andréia I.

    17 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 1 de março de 2015
    Não gostei, quase me levantei e fui embora do cinema algumas vezes, achei ele um pouco "tosco", achei a história interessante, não tenho o que falar da atuação dos atores, mas achei que os efeitos especiais foram exagerados, pelo trailer estava esperando um ótimo, me decepcionei bastante.
    Roberto D.
    Roberto D.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2015
    Francamente.
    Fraco!
    O filme tem até um bom visual, fotografia e efeitos especiais de primeira. Mas o roteiro e os diálogos são muito ruins. Piadinhas boas pra cachorro. Casal sem nenhuma química. Deixaram o "Canal Tatu" realmente com cara de cachorro molhado.
    Bons atores e atuações pífias, perdi meu dinheiro. rsrs
    Gui Souza
    Gui Souza

    9 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2015
    Os irmãos Wachowski mudaram o cinema com Matrix. O filme quebrou inúmeras barreiras cinematográficas, trouxe um estilo nunca antes visto no cinema e mecânicas que são usadas até hoje por inúmeros diretores, além de toda a filosofia envolvida na trama da trilogia.

    Desde então, eles fizeram novos filmes, mas nada pareceu dar muito certo. O final da trilogia não satisfez, Speed Racer e A Viagem foram terríveis nas bilheterias, e muitas pessoas passaram a achar que os irmãos perderam seu rumo. Seu último filme, O Destino de Júpiter é, infelizmente, a prova dessa perda.

    Enquanto seus últimos filmes ainda acertavam em gerar diversão (Speed Racer) ou trazer uma reflexão mais profunda, com bons discursos (A Viagem), O Destino de Júpiter é apenas um desses filmes hollywoodianos médios. Há uma sombra dos Wachowski ali, na profundidade com que o universo do filme foi criado, ou nas discussões filosóficas, mas não passam disso, sombras.

    A trama (criada por eles) acompanha Júpiter Jones (Mila Kunis), uma terráquea que descobre ser a reencarnação da matriarca de uma das maiores famílias do universo, a dinastia Abrasax, e por isso ela passa a ser caçada pelos 3 irmãos que herdaram sua fortuna, Balem, Titus e Kalique, pois a volta dela tiraria todo o poder que eles conseguiram após a morte da mãe.

    Como space opera, o filme não peca. O universo criado é bem interessante, cheio de conceitos e visuais incríveis, com destaque para as naves vistas no filme, bem diferentes do estilo robótico e futurista que vimos normalmente. Aqui elas são orgânicas, com peças independentes que remetem a formas até mesmo divinas. Os “policiais” do espaço possuem asas como anjos, e até mesmo suas naves individuais lembram o formato dos seres celestes.

    Toda a filosofia que os diretores tanto gostam também se faz presente no filme, que transforma tudo em uma grande representação do capitalismo. No filme, a Terra não é nada mais do que uma fazenda, com os humanos sendo o gado. Somos criados para o abate, fazendo parte de uma indústria, com a família Abrasax a dominando e sendo, muitas vezes, acima de qualquer lei. Além disso, existem vários questionamentos envolvendo o consumismo, a busca incessante por tempo e o culto ao corpo que tanto vemos nas revistas.

    Parece algo incrível, e deveria ser, mas aí entra o grande problema do filme: ser superficial. Nenhuma das questões acima é trabalhada com o mínimo de profundidade, desperdiçando o potencial do filme. Ao invés de nos fazer refletir sobre as mais diversas questões levantadas, o filme apenas joga alguma referência a elas, o bastante apenas para nós pensarmos “ah, que interessante”, para então encobrir isso com um romance desnecessário.

    Romance, aliás, que toma boa parte do filme, sendo o grande protagonista. No meio de tantas questões interessantes, o que vemos se torna mais uma vítima do manjado “mocinho salva donzela”, descartando qualquer potencial para a história e para a personagem Júpiter, que tem um potencial incrível (é uma das pessoas mais poderosas do universo), mas que está no filme apenas para ser salva.

    Com tudo isso, O Destino de Júpiter nada mais é do que um desperdício. O filme até consegue entusiasmar com algumas cenas de ação, mas isso não consegue nos tirar a sensação de que perdemos nosso tempo vendo algo muito aquém do esperado de um filme desse estilo. Diferente dos outros filmes dos irmãos Wachowski, esse não falha por não ter um público abrangente. Ele falha por ser uma história genérica, por nos prometer e nos mostrar tanto potencial, para então jogar tudo no lixo e nos dar o comum feito de forma ruim.
    Rodrigo R.
    Rodrigo R.

    15 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2015
    Filme pra se assistir na seção da tarde. A dublagem ficou muito fraca!
    Rodrigo C.
    Rodrigo C.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2015
    bem bacana o filme! lembra muito guardioes da galaxia.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de fevereiro de 2015
    Andy Wachowski e Lana Wachowski foram os responsáveis por uma trilogia de filmes que marcou a história do cinema. Matrix (para ser sincero só gostei mesmo do primeiro filme) foi revolucionário, e ainda se vê resquícios desta tecnologia nas cenas de lutas deste O Destino de Júpiter, como a câmera lenta e edição bem cuidada. Porém, depois de V de Vingança, a dupla parece ter perdido mesmo a mão. O Destino de Júpiter me pareceu uma série hedionda de equívocos estilizados, cheio de clichês, com um roteiro simplesmente horrível, falas horrendas e situações absurdamente estapafúrdias. Ele já parte de uma premissa ridícula: Júpiter (a bela e carismática Mila Kunis) é uma jovem que limpa privadas como ganha pão, mas acaba descobrindo ser a Rainha do Universo (literalmente!). Daí, um cidadão extraterrestre que é uma mistura de lobo albino com orelhas de elfo cujas asas foram removidas de maneira cruel (?!?!?!) e que anda pelo universo com umas botas que o fazem voar (?!?!?!) chamado Caine (Channing Tatum, que passa boa parte do filme sem camisa, vagando pelo universo, só para mostrar os músculos e correndo o risco de pegar um resfriado, coitado) é o heroi anjo da guarda da Majestade Júpiter que não tem ideia de sua importância no cosmos e a salva das mais terríveis situações descabidas. Basicamente o filme é um samba do crioulo doido, e quando digo isso não é só porque o roteiro é confuso e mal escrito, mas também porque parece que os alienígenas estão prestes a desfilar numa escola de samba a qualquer momento. Tudo muito grandiloquente, esteticamente bem cuidado, mas tão profundo quanto um pires. É tanta informação jogada na tela da maneira mais medíocre possível, que o espectador se pergunta a cada instante como isso tudo pode piorar a cada cena. E piora. Clichês, cenas constrangedoras e falta de química total entre os atores. Aliás, Channing Tatum e Mila Kunis até se esforçam, assim como o Sean Bean, mas o roteiro não ajuda! Afinal, como levar a sério um cara falar coisas grotescas com uma tentativa frustrada de naturalidade - tipo “As abelhas nunca mentem!” (Sério?!?!?!). E tudo piora quando Douglas Booth e principalmente o agora oscarizado Eddie Redmayne entram em cena. A atuação de Redmayne aqui é digna de Framboesa de Ouro! Ele sempre me pareceu um ator extremamente limitado em seus filmes (sua única atuação realmente boa foi mesmo em A Teoria de Tudo). Só que aqui ele tem a pior atuação de sua vida, e deve sentir-se envergonhado de embarcar nesse projeto tão pífio. Suas cenas são simplesmente constrangedoras demais (nenhuma se salva). E além disso tudo, o final é tão ruim quanto o resto do filme. É uma obra onde não há clímax e quem assiste não se identifica com nada daquilo que está sendo mostrado, não só por se tratar de uma ficção científica alienígena, mas por ser um filme cujos personagens agem de maneira burra e improvável, mesmo se nos colocássemos nas situações inverossímeis mostradas. O que chama a atenção positivamente no filme são algumas cenas por seus efeitos visuais, e a parte onde é demonstrada a burocracia do universo para conseguir uma documentação. Fora isso, um lixo merecedor do limbo cinematográfico. Sabia desde antes de assisti-lo que O Destino de Júpiter não seria um filme a se levar a sério. Mas convenhamos! Eles abusaram do bom senso e boa vontade dos espectadores! Sem dúvidas, sério candidato a pior filme do ano desde já.
    nataniel s.
    nataniel s.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2015
    Gostei muito do filme cheio de ação de efeitos , o vilão foi bem criado , adorei os Abrasax , ótimo filme .
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