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    O Espetacular Homem-Aranha 2 - A Ameaça de Electro
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    4,1
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    342 Críticas do usuário

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    Jairo D.
    Jairo D.

    1.248 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de outubro de 2017
    "O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro" consegue a proeza de combinar várias linhas narrativas e amarrá-las de forma satisfatória. O ritmo é acelerado e funcional, praticamente não há sensação de elementos corridos ou mal explorados. Tecnicamente ele também é acima da média, não só os efeitos visuais como também os sonoros chamam a atenção positivamente. As cenas de ação são bem empolgantes e divertidas. Concluindo, ele está no mesmo nível que as melhores obras de super-heróis que já saíram até hoje.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 26 de maio de 2017
    dei 3 estrelas, Mas fui bem bonzinho. o filme em si não é ruim, houve uma grande evolução quando comparado ao anterior. os efeitos especiais por exemplo estão ótimos. os atores também muito entrosados. acho que o maior problema foi uma história muito saturada e cansativa. isto tirou o foco dos vários vilões. além disso não conseguiram fugir do estereótipo jocoso do herói. até curto a versão homem aranha estilo "stand up comedy" mas neste filme (tal qual o anterior) parecia imaturo até demais não só ele como toda a história.
    Gustavo L.
    Gustavo L.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de maio de 2017
    te prende do início ao fim
    otimo desenvolvimento de personagens e excelente Química entre eles
    trilha sonora e efeitos visuais excelentes
    Jhonatan  S.
    Jhonatan S.

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de janeiro de 2017
    É um bom filme, a morte da Gwen Stacy emociona no final e você se empolga quando o Peter supera a dor da morte dela e volta a agir como Homem-Aranha. Realmente eu gostaria de ver uma continuação.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 12 de setembro de 2016
    O Espetacular Homem-Aranha 2 - A Ameaça de Electro erra em muitos aspectos, principalmente no tom e no vilão. A relação entre o personagem e a Gwen Stacy continuam sendo o principal acerto aqui, há uma boa química entre eles, porém as visões com o pai dela são desinteressantes e forçadas, além de não serem desenvolvidas na trama. O desenvolvimento do vilão do título é o principal problema do filme, nunca fica claro exatamente quais são as suas motivações, e ele acaba por ser apenas um vilão bobo e esquecível. O mesmo acontece com os outros dois vilões, o Duende Verde tem um desenvolvimento apressado e só é jogado na trama para matar a Gwen, enquanto o Rhino é puro fan-service, nem precisava estar no filme. Outro problema está no tom, o filme na maior parte do tempo é leve mas acaba se levando a sério demais em outros momentos, e são mudanças de tom muito bruscas, que quebram o ritmo narrativo. Há um valor de entretenimento aqui sem dúvidas, mas o resultado final não é muito satisfatório, apenas razoável.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de julho de 2016
    Dirigido novamente por Marc Webb, sequência de 2012 segue a mesma linha de raciocínio, mas peca em tentar superar de maneira exagerada todos os aspectos de seu antecessor.

    Seguindo os acontecimentos de O Espetacular Homem-Aranha (2012), O Espetacular Homem-Aranha 2 — A Ameaça de Electro conta com um aracnídeo símbolo dos ianques, que agora terá que enfrentar uma ameaça maior: Electro (Jamie Foxx), que se alimenta de energia elétrica e tem um ódio particular pelo Homem-Aranha (Andrew Garfield).

    Para começar, A Ameaça de Electro já "começa" errado: a investida em prosseguir com o mistério dos pais de Peter. O longa, que já não basta abrir com cenas sobre os últimos momentos dos pais de Peter que qualquer espectador desconfie qual é, se para no meio do caminho para abrir outras cenas para dar atenção a trama paralela que é completamente deslocada da trama original, além de ser o mais previsível possível, e de ter podido ser revelada da forma mais simples. A produção chega até a esquecer no meio do caminho que Electro é uma ameaça somente para dar o desfecho desse grande mistério.

    Mas os pontos negativos não acabam aí. Outro, em si, é o vilão, que não consegue ser uma ameaça, assim como o título promete. A ideia de opressor e oprimido aqui, mesmo sendo num filme de super-herói, onde coisas impossíveis acontece, é cômica e caricata demais. Além do mais, o vilão tem um complexo de fama completamente no-sense, e só por que o Aranha é mais famoso, decide, então, usar seus poderes para vilania — claro que outros fatores implicam para Max Dilon se tornar vilão, como ser oprimido a vida inteira, contudo, os diálogos dão a entender que Electro só se tornou o que é por pura inveja. E como se não bastasse, vira, ao final do filme, cachorrinho de Harry Osborn — o que remete ao último Homem-Aranha de Sam Raimi, o que nos leva a outro aspecto negativo: o fato dessa nova franquia tentar se parecer com a de Raimi.

    E, não tendo nenhuma citação em O Espetacular Homem-Aranha, aparece pela primeira vez Harry Osborn (Dane DeHan), como amigo de longa data de Peter, que voltou para assumir a presidência da Oscorp. O reencontro dos dois chega a ser forçado e artificial, como se ambos os atores, Garfield e DeHan, não estivessem com vontade e interesse nenhum para encenar no dia que a cena fora gravada.E como se não fosse o suficiente, o melhor amigo de Parker mal aparece, mal é desenvolvido, e já é transformado em vilão, fazendo com que isso não seja impactante como deveria ser.

    Outro erro de Webb é insistir na formação do Sexteto Sinistro. Ao final do longa, o diretor já deixa claro em dizer o que quer fazer com os vilões. Mas por que motivos enfiar o Rhino no final do filme, quando a poeira abaixou, o filme já tinha mostrado o que queria mostrar, só para mostrar que Webb dessa vez mostra um Aranha como símbolo heroico para os ianques? Poderia perfeitamente dar ênfase à essa simbologia ao desenrolar da produção, mas diretor resolveu deixá-la em segundo plano para deixar elementos menos importantes e mal desenvolvidos em primeiro.

    Talvez um dos maiores erros do longa seja a presença de muitos elementos: a trama dos pais de Peter, a trama de Harry Osborn, a trama de Max Dilon, a trama de Gwen Stacy, a trama de Peter Parker e por aí vai. Tantas tramas tornam o filme confuso, sem saber para aonde ir. Na verdade, parece até uma versão alternativa de Homem-Aranha 3. Parecia até mesmo que Webb já visualizava que seu projeto não daria certo, e resolveu jogar tanto assunto ainda na primeira sequência justamente para não ir pra frente.

    O filme, sim, tem bastante trama, mas algumas valem. Webb consegue, finalmente — apesar de reclamações de fãs ávidos dos quadrinhos — apresentar um Peter Parker coerente. Consegue jogar toda a adolescência nas costas do personagem, não oferece algo estereotipado, uma versão nerd do século atual que chega a ser boa, mas nem tanto. Peter também não faz sentido em se sentir culpado mais pela morte do pai de Gwen, e mal lembrar a do seu tio Ben; o jovem chora tanto que parece que algum adulto lhe roubou seu doce. Ou seria a namorada?

    Falando em namorada, um outro ponto alto é o romance que rola entre Gwen Stacy (Emma Stone) e Parker. É algo verídico, um romance realmente bom, mas como todo o resto do filme, oscila o bastante, como se Webb não soubesse o que queria fazer com os dois. Sim, romances são instáveis, porém, assim como em tudo nesse filme, o romance de Stacy e Parker chega a ser instável até demais.

    O ponto alto positivo, claro, são os efeitos: ótimos e um dos únicos motivos que não causam vergonha à produção.

    As atuações aqui não são brilhantes; Garfield consegue dar ótima performance de corpo e voz ao Aranha. Poderia ser um ótimo Parker também, porém o personagem se torna instável demais e isso atrapalha. A Gwen Stacy de Emma Stone continua à altura do antecessor, e o núcleo de novos personagens são enfiados goela abaixo fazendo com que não se possa extrair boa atuação de seus respectivos atores.

    A trilha sonora, mesmo que pouco presente, também é boa. A que abre o filme remete a trilogia de Tobey Maguire e combina com o tom de O Espetacular Homem-Aranha. Aliás, uma das melhores trilhas é de Max Dilon: assim que o personagem aparece, a trilha se instala automaticamente na cabeça do espectador.

    Repetindo visivelmente a fórmula da trilogia Raimi, O Espetacular Homem-Aranha 2 — A Ameaça de Electro, mesmo contando com apenas duas horas e dez minutos, se torna cansativo por não ter quase nada de atraente e talvez te faça dormir na poltrona; vale a pena somente pelos efeitos e pelo Aranha que nesse filme consegue pelo menos ser carismático. De resto, o filme promete, promete e não cumpre. Talvez, se a Sony tivesse tanta coragem quanto a Fox, poderia fazer uma sequência corrigindo os erros desse filme, mas infelizmente não teve culhões para tal. Pelo menos, apesar de ter pouco tempo de tela, o menino Holland provou que pode ser um bom sucessor de Garfield.

    Nota: 6,5/10
    Amanda C.
    Amanda C.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de março de 2016
    mt bom pq foge do normal q é o bonzinho sempre ganhar pq nesse filme ele tb perde algo mt presioso pra ele ! ^.^
    Rebecca P.
    Rebecca P.

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de março de 2016
    Esse filme em si é muito legal, traz humor, e ao mesmo tempo que é diferente tem a mesma essência dos primeiros filmes do Homem-Aranha. Porém uma coisa que aconteceu que realmente me chateou foi a morte da personagem Gueen, pois isso foi realmente algo que eu sinceramente não esperava que acontecesse, e isso fez com que o Homem-Aranha tivesse essa responsabilidade, entretanto se Gueen continuasse viva ela iria para Inglaterra e consequentemente junto com o Peter, e isso seria uma diferença muito crucial.
    Sophia K.
    Sophia K.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2016
    Até agora, esses dois filmes com o Andrew Garfield foram os melhores do Cabeça-de-teia... Esperando ansiosamente pelo novo Homem Aranha que será interpretado pelo Tom Holland.
    Gislene P.
    Gislene P.

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2016
    Bom acho que o filme ficou bom mas em relação ao que vi no cinema foi completamente diferente acho esse filme exatamente igual a Spider man 3 (2007) teve defeitos que nem vou comentar de tão ridiculos cenas deletadas que fariam bem para o filme acho realmente o filme bom com as comedias piadias do peter(Spider man) man se for para analisar como filme mesmo ele é ruim é aquela mesma historia um filme que para muitos foi bom e ruim para otros eu achei ele ruim não 'Nossa filme horrivel' parece que Marc webb quer nos explicar como tudo começou do começo até o fim.No filme tivemos 3 vilões (SPOILERS) Electro aparencia horrivel estio dr Manhhatam Não sei escrever esse nome certo Harry Osborn até que ficou legauzinho mais foi meio escroto ele vir antes de seu pai (Norman Osborn) nas hqs Da linha Ultimate Spider man não vimos isso Rhino robotico ridiculamente ridiculo esses vilões atrapalharam muito nessa quantia o mesmo caso de Spider man 3 (2007).Mas lembrando mesmo que o filme foi bom muitos erros e ETC Bom essa foi minha analise e uma coisa que muito fiel as Hqs foi a morte de Gwen com o fato da roupa dela no final do filme ser igual as Hqs incrivel aquela cena a mãozinha que a teia fez foi linda foi para demonstrar o amor de Peter(Andrew) com Gwen(Emma) Bom essa foi minha critica caso vc discorde não me xingue é apenas minha opninão ok amigos minha pro filme é 7/10 flw
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