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    Killer Joe - Matador de Aluguel
    Média
    3,3
    230 notas
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    38 Críticas do usuário

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    dumarco
    dumarco

    8 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de maio de 2013
    Insano!!! Faltou um pouco de coerencia no final, mas eh um bom filme, com boas interpretacoes...enredo perturbador, com doses cavalares de violencia fisica e principalmente psicologicas. Me surpreendeu.
    Paula Biasi
    Paula Biasi

    4 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 31 de março de 2013
    Quem vence o duelo?

    Interessante perceber que em um universo repleto de remakes, um filme estreia com tamanha intensidade e consegue proporcionar certo alívio para o espectador. Alívio em termos, pois Killer Joe não é um filme fácil de assistir. William Fredkin mostra ao público algo raro na sétima arte, não há possibilidades de ficarmos indiferente ao que é projetado na tela, independente da experiência positiva ou negativa, o espectador sai da sala de cinema com um turbilhão de sensações .

    A história gira em torno de uma família completamente desestruturada, até que o filho mais velho decide contratar um matador de aluguel para matar sua mãe e assim dividir o dinheiro do seguro com os demais parentes.

    Nada de inovador se não fosse pelo roteiro extremamente intenso e que não poupa nenhum dos personagens. Todos são imersos em um mundo intensamente caótico e logo no começo percebemos que a experiência não será fácil. A sensação que fica é de que o diretor trava um verdadeiro duelo com o público, onde nos questionamos: Será que consigo assistir até o final? Certos momentos o espectador acredita que vence o combate, um sorriso desconcertante surge, tudo graças à interpretação de Thomas Haden Church, perfeito no papel do pai “dotado de pouca inteligência”, mas são raros esses momentos e logo o diretor volta a duelar com o público .

    O filme vale pela experiência de sensações que proporciona, uma catarse constante para o espectador, tudo é extremamente cruel e nada é camuflado. Todos os personagens estão expostos e vivendo ao extremo o caos da situação. Quem ganha o duelo? Ambos, pois William Fredkin, com 77 anos, consegue mostrar que existe vida independente no cenário hollywoodiano e o espectador ganha um choque desconcertante e altamente reflexivo sobre a vulnerabilidade do ser humano.
    Phillipe  A.
    Phillipe A.

    3 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de março de 2013
    Um filme para quem gosta de humor-negro, com nudez e violência gratuita, com um final sem pé nem cabeça, porém é agitado do começo ao fim, conseguindo divertir e entreter o telespectador,bom para uma tarde ociosa. Sou fã de Matthew McConaughey e deu pena de ver seu talento desperdiçado nesse filme escroto.
    Janine Monteiro
    Janine Monteiro

    3 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de março de 2013
    Eu chamaria o filme de diferente, nem ruim nem bom. No primeiro momento me senti assistindo aqueles filmes que até a sessão da tarde desistiu de reproduzir. Todavia, pelas cenas de corpo desnudo, o horário não permitiria. Então, o filme começa lento mas com uma cena fugaz, recupera a atenção de todos e você não consegue mais desgrudar. Os momentos finais são tensos...As atuações estão ótimas mas Matthew McConaughey roubou o filme. Recomendo ?! Tem outro para ver, senão ok.
    Carolina A
    Carolina A

    15 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 11 de março de 2013
    Nossa achei horrível, personagens desprezíveis cenas bizarras, esse diretor parece que virou um tarantino do paraguai não recomento.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.751 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de março de 2013
    Um bom filme. Bem dirigido e com excelentes interpretações. É uma comédia de humor negro, muito forte mas coerente. A história fala da vida de cinco personagens que vivem à margem da sociedade, todos problemáticos e perturbados. Mostra um pouco o lado ruim da sociedade americana, onde pessoas apartadas lidam com o alcoolismo e com o vício e o tráfico de drogas. Consideram normal tratar da morte de outras para resolver seus problemas financeiros. As cenas de violência e sexo não são abusivas, estão bem balanceadas. Vale a pena assistir.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    481 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de março de 2013
    William Friedkin alcança um êxito praticamente completo com essa obra aqui, que não conseguia, fazia um bom tempo. Incrível como ele arranca o melhor de seu elenco, de Emile Hirsch a Matthew McConaughey, todos estão muito bem em seus respectivos papeis dentro dessa trama, mas é claro que o destaque fica por conta do personagem-título.

    A história é absolutamente instigante por conta dele, o matador Joe começa sendo até desacreditável, para que, com o andamento dos acontecimentos do filme possamos ver o quão doentia é a mente que estamos lidando. Sua perversão, à medida que aumenta, e ao passo que descobrimos, junto com os personagens, do que ele é capaz, se torna o principal ponto de impacto nesse roteiro. O que não daria muito certo se não tivesse um ator excepcional por trás. Imagina a surpresa agora ao perceber que esse ator é Matthew McConaughey... Pois é. O cara tem aqui a melhor atuação de sua carreira, que é lindamente destacada no terceiro ato do filme.

    A fotografia também é maravilhosa, o tom escuro - mas não tanto - presente durante todo o filme nos coloca direto dentro da conflituosa e absurda tensão a que o filme se submete. Os figurinos também são importantes. É interessante notar que todos os personagens usam cores escuras, e até desconfortáveis, enquanto Dottie usa figurinos claros e soltos, para, principalmente, demonstrar que, diferente de todos ao seu redor, ela representa uma ingenuidade genuína. Mesmo passando por tudo o que passa. Sendo condicionada à fatores internos ou não. Pelo menos até o seu desfecho.

    Com diálogos afiadíssimos e um uso coerentíssimo da violência, Killer Joe talvez se torne um verdadeiro clássico contemporâneo. Não fosse por isso, depois de tudo o que podemos assistir, seu final completamente irônico trataria, ao menos, de colocá-lo numa lista de grandes filmes dessa década, daqueles bem feitos, originais dentro de sua proposta e atemporais tais que daqui há muitos anos poderemos vê-lo com o mesmo frescor dos tempos atuais.

    spoiler: PS: A cena da coxinha já nasceu épica.
    Arthur G.
    Arthur G.

    18 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de dezembro de 2012
    É muito doido, confuso, e acaba do nada. É um filme que você assiste e sai do cinema pasmo, tentando achar um fundamento profundo para todas as cenas fortíssimas que foram assistidas. Tentando achar um propósito para tanto peito e bunda, pra tanto sangue e pra tanta violência. Talvez seja difícil achar tantos motivos para um filme como esse; um filme sem motivo.
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