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    Killer Joe - Matador de Aluguel
    Média
    3,3
    229 notas
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    37 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    Arthur G.
    Arthur G.

    18 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de dezembro de 2012
    É muito doido, confuso, e acaba do nada. É um filme que você assiste e sai do cinema pasmo, tentando achar um fundamento profundo para todas as cenas fortíssimas que foram assistidas. Tentando achar um propósito para tanto peito e bunda, pra tanto sangue e pra tanta violência. Talvez seja difícil achar tantos motivos para um filme como esse; um filme sem motivo.
    Fernando S.
    Fernando S.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de julho de 2013
    Um filme em que o indigesto excede a razoabilidade e acaba por deturpar toda a história e ofuscar o brilho do elenco.
    Ao ler a crítica do Adoro Cinema fui, quase que de imediato, locar o filme e assisti-lo. Sinceramente? Não entendi como este filme conseguiu uma nota tão alta no site.
    As doses de agressividade, sadismo e crueldade ultrapassam qualquer limite e linha racional do filme e acabamos com uma história com cenas dispensáveis e um final muito ruim.
    Destaque para a atuação do próprio "Killer Joe", brilhantemente interpretado por Matthew McConaughey.
    No mais a mais, trata-se de um filme forte na história e nas cenas e fraco na apresentação.
    Definitivamente, esperava muito mais.
    Carolina A
    Carolina A

    15 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 11 de março de 2013
    Nossa achei horrível, personagens desprezíveis cenas bizarras, esse diretor parece que virou um tarantino do paraguai não recomento.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    480 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de março de 2013
    William Friedkin alcança um êxito praticamente completo com essa obra aqui, que não conseguia, fazia um bom tempo. Incrível como ele arranca o melhor de seu elenco, de Emile Hirsch a Matthew McConaughey, todos estão muito bem em seus respectivos papeis dentro dessa trama, mas é claro que o destaque fica por conta do personagem-título.

    A história é absolutamente instigante por conta dele, o matador Joe começa sendo até desacreditável, para que, com o andamento dos acontecimentos do filme possamos ver o quão doentia é a mente que estamos lidando. Sua perversão, à medida que aumenta, e ao passo que descobrimos, junto com os personagens, do que ele é capaz, se torna o principal ponto de impacto nesse roteiro. O que não daria muito certo se não tivesse um ator excepcional por trás. Imagina a surpresa agora ao perceber que esse ator é Matthew McConaughey... Pois é. O cara tem aqui a melhor atuação de sua carreira, que é lindamente destacada no terceiro ato do filme.

    A fotografia também é maravilhosa, o tom escuro - mas não tanto - presente durante todo o filme nos coloca direto dentro da conflituosa e absurda tensão a que o filme se submete. Os figurinos também são importantes. É interessante notar que todos os personagens usam cores escuras, e até desconfortáveis, enquanto Dottie usa figurinos claros e soltos, para, principalmente, demonstrar que, diferente de todos ao seu redor, ela representa uma ingenuidade genuína. Mesmo passando por tudo o que passa. Sendo condicionada à fatores internos ou não. Pelo menos até o seu desfecho.

    Com diálogos afiadíssimos e um uso coerentíssimo da violência, Killer Joe talvez se torne um verdadeiro clássico contemporâneo. Não fosse por isso, depois de tudo o que podemos assistir, seu final completamente irônico trataria, ao menos, de colocá-lo numa lista de grandes filmes dessa década, daqueles bem feitos, originais dentro de sua proposta e atemporais tais que daqui há muitos anos poderemos vê-lo com o mesmo frescor dos tempos atuais.

    spoiler: PS: A cena da coxinha já nasceu épica.
    Marcos A.
    Marcos A.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de julho de 2013
    O filme é uma BOSTA, mas uma bosta de vaca, que apesar de repugnante serve como esterco, o roteiro é bom, bons atores e interpretações impecáveis, fora isso da nojo, cenas de pedofilia foram muito chocantes, o final é extremamente rídiculo, fica a pergunta no ar, qual a finalidade de se fazer um filme tão podre, em fim, BOSTA DE VACA PURA...
    O mais impressionante foi a nota 4 que ganhou do site....
    Aieser A.
    Aieser A.

    24 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2013
    Um filme com uma atuação monstra de Matthew McConaughey , e uma história e personagens muito bizarros.. e este é o charme do filme. Uma família detestável que teve que aprender com um cara mais detestável ainda KILLER JOE !!!
    Gabriel T.
    Gabriel T.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de agosto de 2013
    Filme horrível!!! Sem mais comentários. Não merece nem comentários. Filme sem qualquer objetivo, que se destaca só pelo uso da violência.
    Erikson S.
    Erikson S.

    8 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de novembro de 2013
    Filme horrível, sem pé nem cabeça. Atuações fraquíssimas, totalmente parado. Horrível.
    Vinicius S
    Vinicius S

    9 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de julho de 2013
    Que bosta de filme. Histórica fraca e final confuso.
    Perdi 2 horas do meu dia. Não recomendo !!!
    O Filme não tem ação, não tem suspense, não tem drama.
    Só cenas de violência gratuitas, algumas de sexo e o resto são cenas bizarras sem sentido.
    Paula Biasi
    Paula Biasi

    4 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 31 de março de 2013
    Quem vence o duelo?

    Interessante perceber que em um universo repleto de remakes, um filme estreia com tamanha intensidade e consegue proporcionar certo alívio para o espectador. Alívio em termos, pois Killer Joe não é um filme fácil de assistir. William Fredkin mostra ao público algo raro na sétima arte, não há possibilidades de ficarmos indiferente ao que é projetado na tela, independente da experiência positiva ou negativa, o espectador sai da sala de cinema com um turbilhão de sensações .

    A história gira em torno de uma família completamente desestruturada, até que o filho mais velho decide contratar um matador de aluguel para matar sua mãe e assim dividir o dinheiro do seguro com os demais parentes.

    Nada de inovador se não fosse pelo roteiro extremamente intenso e que não poupa nenhum dos personagens. Todos são imersos em um mundo intensamente caótico e logo no começo percebemos que a experiência não será fácil. A sensação que fica é de que o diretor trava um verdadeiro duelo com o público, onde nos questionamos: Será que consigo assistir até o final? Certos momentos o espectador acredita que vence o combate, um sorriso desconcertante surge, tudo graças à interpretação de Thomas Haden Church, perfeito no papel do pai “dotado de pouca inteligência”, mas são raros esses momentos e logo o diretor volta a duelar com o público .

    O filme vale pela experiência de sensações que proporciona, uma catarse constante para o espectador, tudo é extremamente cruel e nada é camuflado. Todos os personagens estão expostos e vivendo ao extremo o caos da situação. Quem ganha o duelo? Ambos, pois William Fredkin, com 77 anos, consegue mostrar que existe vida independente no cenário hollywoodiano e o espectador ganha um choque desconcertante e altamente reflexivo sobre a vulnerabilidade do ser humano.
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