Entenda, caro leitor que você não vai odiar esse filme porque ele é "pesado" (se é que esse termo tenha propriedade no mundo em que vivemos hoje em dia), você vai odiar esse filme porque ele é um péssimo filme. Na minha opinião, um desperdício total de elenco (como o gigante Matthew McConaughey) e do seu precioso tempo. O filme tem duração de 1h 45m (uma hora e quarenta e cinco minutos). E as unicas cenas que tinham uma "nuance" de graça eram, obviamente, as que continham o McConaughey, afinal ele é genuíno. Mas de resto, não há mesmo o que aproveitar.
spoiler: •Sobre o roteiro do filme Killer Joe:
É um péssimo roteiro. Sinceramente, se colocar esse roteiro no papel, pode usar pra acender uma fogueira, porque utilidade maior não há. Os argumentos para explicar a trama não são plausíveis, nem dignos de pauta. Por isso vamos para o próximo quesito.
•Sobre a interpretação:
Olha, não tirarei o mérito do elenco que, pra compensar o roteiro péssimo, fizeram um trabalho que na minha opnião foi mediano. As interpretações chegaram a ser medíocres, mas com a direção de William Friedkin esperava muito mais.
•Quanto aos efeitos e direção de fotografia:
Muito Pobre. Ainda me pergunto como já em 2011 ainda teve gente que conseguiu fazer uma caca como foi essa direção de fotografia.
•Sobre a direção:
Considero Friedkin bom. Mas sinceramente acho que ele fez uma grande merda assinando esse roteiro. O diretor é responsável pelo filme ruim, assim como o capitão afunda com seu navio: Nenhum deles tem toda culpa, mas é assim que acontece.
Daí vem os pseudo-intelectuais de cinema dizer que o filme é um retrato
da sociedade e, blá blá blá. Cara, quer dizer que se eu gravar meu cocô
no vaso, e você interpretar isso como um retrato da sociedade, então
temos algo genial? Me poupe. Quer ver? Compare "Killer Joe" com qualquer um dos filmes "pesados" de Martin Scorse. Agora, veja: Os dois tem sangue, os dois tem sexo, os dois tem morte e violência e, por fim, os dois tem um toque de sadismo. Mas garanto a você, caro leitor, apenas um destes dois é genuíno, enquanto "Killer Joe" nem sei se posso chamar de filme.
Por fim: Péssimo filme, em geral. Não recomendaria a ninguém, nunca.
Em Dallas, Joe (Matthew McConaughey) é um detetive, mas também um assassino por encomenda. Quando Chris (Emile Hirsch), um traficante de 22 anos, tem seu estoque roubado pela própria mãe, ele deve rapidamente encontrar 6 mil reais, senão será assassinado. Chris recorre então a "Killer Joe", lembrando que o seguro de vida de sua mãe vale 50 mil dólares. Inicialmente Joe recusa, porque só é pago adiantado, mas ele abre uma exceção contanto que Dottie (Juno Temple), a sedutora irmã mais nova de Chris, sirva de "garantia sexual" até o dia do pagamento. Me impressionei com esse filme , excelente , ótimas atuações e boa história nota 10
Um filme com uma atuação monstra de Matthew McConaughey , e uma história e personagens muito bizarros.. e este é o charme do filme. Uma família detestável que teve que aprender com um cara mais detestável ainda KILLER JOE !!!
Até agora estou pasmado com esse Killer Joe. A história segue um rumo meio engraçado, chegando a ser cômico em determinadas partes do filme, mas o que mais me impressionou foi o desfecho, pois deixou de ser um filme com situações atrapalhadas, para algo mais sério. Gostei muito, mas provavelmente não assistirei novamente.
Um filme acima de censura. William Friedkin pelo visto tem moral e carta banca para surpreender e chocar as pessoas.
Do Crucifixo a coxa de frango. Um roteiro ousado para uma história simples.
Joe (Matthew McConaughey) é um policial e um assassino de aluguel que é contactado por Chris (Emile Hirsch), que está com a corda no pescoço por conta de uma dívida com um traficante. O problema é que Joe quer o pagamento adiantado e Chris só poderá pagar após o serviço, pois há um pequeno impasse para ambos terem o dinheiro. Por conta disso, Joe pede Dottie, irmã de Chris como garantia.
A história gira em torno da família de Chris, uma família totalmente desequilibrada. Chris é ganancioso e estúpido a ponto de criar um plano totalmente ridículo para obter o dinheiro. Dottie é doce e sagaz e ao mesmo tempo ingênua e insegura, porém se sente tranquila com o excesso de proteção (Excesso esse que me faz pensar em uma possibilidade no final do filme) de seu irmão. Ansel é o pai de Chris e Dottie. Um pai totalmente desnaturado, estúpido, ignorante, ingênuo e passivo, que por razões óbvias caiu na lábia de Chris para por o plano em prática. Sharla é mulher de Ansel e madrasta de seus filhos. Uma mulher promíscua, insensata e ingrata.
Joe, frio e implacável entra para cumprir com o seu serviço, porém as coisas não estão indo como deveriam ser. Chris começa a titubear se prossegue ou não com o seu plano estúpido e fica muito impaciente por ter colocado a sua irmã como garantia nesse jogo duvidoso.
Até aqui temos uma história simples, com alguns acontecimentos que nos alertam que o fim está próximo, porém continuamos a observar o plano se afundando aos poucos e o desespero dos envolvidos tomando conta de si.
O final é extremamente tenso, chocante, imprevisível e insano. Eis o melhor momento do filme onde Friedkin consegue chocar o seu espectador até o fim e para deixar o mesmo ainda mais ansioso de como tudo isso vai acabar, Friedkin nos deixa um fim aberto para livre interpretação (o que eu acho chato) de qualquer um.
Um bom filme, mas que se por acaso eu for ver novamente, eu já iria logo para o seu final, pois o final é o melhor momento.
Um filme intrigante e bizarro ao mesmo tempo. Personagens pertubados e problemáticos para não dizer insanos . O fime te prende mas no final você fica confuso.
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