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Camila N.
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20 críticas
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5,0
Enviada em 12 de novembro de 2014
É normal eu pensar que filme francês as vezes é muito "cult" (ou doido mesmo). Mas esse é especialmente envolvente e encantador (ficou meio florzinha demais? Mas é o que é!)!
Uma história verdadeira que dá vontade de ir pra lá e conhecê-los pessoalmente!
Um filme prazeroso, divertido e tocante. Revela as facetas e surpresas da vida com um toque engrandecedor. A união dos personagens centrais estabelece um forte afeto em nosso aprendizado dos paradoxos e probabilidades. Os personagens de François Cluzet e Omar Sy combinam um relacionamento cheio de afeto e exemplos. Uma estória real , profunda e sensível dando um toque a mais nas nossas vidas. Simplesmente lindo.
Em poucas palavras: emocionante. Uma história de te fazer chorar junto com os personagens. Baseado em fatos reais o filme traz a história de uma amizade improvável. Não tenho muito o que dizer sobre este.
Após o estabelecimento da conexão entre os dois personagens principais, que, infelizmente, não conseguiu suplantar o argumento mais clichê neste tipo de enredo (do tipo "...eu acredito no potencial dele..."), a interseção entre duas esferas sociais nos proporciona sublimes momentos de diversão e reflexão, e em uma sociedade sutilmente diferente, porém ora muito similar, à brasileira deixa a imersão na história mais prazerosa e enriquecedora. Em um fim que conseguiu apenas beirar o limiar do melodismo que fica o ponto baixo da história que após elucidar que se baseia em um história real, um pouco de "decepção intelectual" dá as caras. Desta forma, é uma excelente comédia, ao passo que é um ótimo melodrama; logo, uma grande filme.
Sinceramente. O melhor filme que já assisti. Já assisti 4 vezes e sempre me encanto com o filme. História perfeita, trilha sonora impecável, ótimos atores! Recomendo demais esse filme!
Feliz surpresa ao assistir Intocáveis. Filme belíssimo, nem pelo conteúdo tecnico mas pela própria história. Ambos atores principais (François e Omar) estão em extrema harmonia. Nos presenteia com a simplicidade que deve ser vivida a vida, que mesmo diante de fardos imensos ainda assim pode ser bem vivida. Omar Sy desempenha de forma contumaz seu papel. Um presente.
Não dei nada por esse filme no início, mas resolvi assisti. Sinceramente fiquei surpresa, um filme muito bom que passa uma grande lição de vida. Vale a pena.
É necessário começar afirmando que o trailer deste filme o vende quase como um qualquer-coisa-enlatado. Não é por aí. “Intocáveis” e seu humor áspero e seu descompromisso em “parecer bonitinho” me remeteu direto a certos trechos de “Escafandro e a Borboleta”, que vi apenas neste ano.
As opções em mãos poderiam levar facilmente a dupla de diretores às soluções fáceis para uma construção piegas da narrativa: contato entre riqueza e pobreza; a perfeita capacidade de andar e a completa incapacidade de se mover, do pescoço pra baixo; a França tradicional e culta diante dos imigrantes africanos com seus costumes e “ignorâncias”.
E ainda que se permita a tantos pequenos clichês, “Intocáveis” é muito maior. É lição de vida sem querer ser, justo porque zomba dos sermões, dos discursos programados para salvar – daqueles candidatos ao cargo de ajudante que, com respostas prontas, são pós-graduados em auxílio aos deficientes. Eles sentem pena – justo o que Philippe não precisa.
Claramente interessado nesta dinâmica de não soar perdido em algum didatismo sobre “como viver melhor no caso de você se tornar tetraplégico”, o filme até carece de melhor conflito, para um clímax mais forte. As resoluções são simples e às vezes nem a sentimos adequadamente – como a separação momentânea entre os dois, por exemplo. O que vale observar, porém, é que justamente esta fórmula “grande conflito” seguido de “grande retorno” é típica do cinema enlatado e podemos viver um pouco sem ela.
A cena inicial de “Intocáveis” revela muito sobre o significa a relação entre os dois: Driss e Philippe tornam-se comparsas. Ao fim, sabemos do que fogem. Não é da polícia ou dos medos, mas da vida. Não no sentido de negar a realidade, mas fugir em direção à afirmação de que pode-se, às vezes, transcende-la, indo sem rumo, focado em apenas respirar a vida que realmente importa.
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