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    1984
    Média
    3,9
    100 notas
    Você assistiu 1984 ?

    16 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    Cronos C
    Cronos C

    7 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de outubro de 2023
    Assisti o filme antes de ler a obra, depois disso ambos entraram na minha lista dos 10 melhores (há quase 40 anos). Li o livro e assisti o filme várias vezes. Considero ambos uma obra prima, com um retrato cruel e verdadeiro sobre os regimes totalitários e sobre a fragilidade humana. No filme, o elenco está excelente, com destaque para John Hurt e Richard Burton. Um futuro sombrio e uma população completamente alienada, vivendo do medo e da desconfiança. Um obra prima para assistir várias vezes como forma de entendermos que a liberdade é a nossa maior conquista.
    DE Almeida D
    DE Almeida D

    11 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de junho de 2023
    NUNCA PENSEI QUE EM 2023 VIVERIA NO BRASIL ESSA REALIDADE SOMBRIA.MUITO BOM FILME ,BOM O TRIO PRINCIPAL , AS LOCAÇÕES MUITO REALISTAS E OS RATOS LEMBRAM NOSSOS POLITICOS DESCONDENADOS POR RATATUIAS
    Geandre Tomazoni
    Geandre Tomazoni

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de abril de 2023
    Essa sinopse desinforma ao chamar o autoritario regime descrito na obra de socilista. O autor do livro, George Orwell era socialista e explicou em vida sua intenção, mais uma vez deturpada por leituras equivocadas e/ou mal intencionadas. Sua postura anti totalitarista criticava o nazifascismo (contra o qual lutou na Guerra Civil espanhola) , o Imperialismo Britânico e a vertente Stalinista do comunismo soviético. E ele sempre vez isso dentro do campo socialista.
    https://diplomatique.org.br/a-arte-de-deturpar-george-orwell/
    Arturbolseiro
    Arturbolseiro

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2021
    O filme conseguiu passar várias pontos importantes que o livro apresenta. Assisti-lo não é tão confortável. Sempre vem o medo de ser descoberto.
    O Estado policial em que as pessoas são constantemente vigiadas, a rebeldia de Júlia e Winston, que não tendo como lutar contra o partido, começam a cometer pequenos crimes: sexo num apartamento, roubar e comer chocolate etc, são exemplos desses pontos.
    O filme ainda consegue mostrar o nível de controle que o "Big Brother" tem sobre os habitantes. O personagem Parsons fica sem entender o que houve quando ele vai preso (porque todo mundo, cedo ou tarde, é preso).
    As pessoas parecem aceitar quando, anúncio após anúncio, a teletela sempre diz que tudo está bem melhor. Sendo que a comida é ruim, as ruas são sujas, mal cuidadas, falta itens básicos de higiene, como se vê quando sempre perguntam ao Winston se ele tem lâmina de barbear.
    Thales H.
    Thales H.

    27 seguidores 100 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de julho de 2020
    Nada demais. É um filme muito confuso, baseado na grande obra de George Orwell. Apesar de retratar bem a obra, é um pouco confuso.
    Ricardo A.
    Ricardo A.

    152 seguidores 174 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 28 de julho de 2018
    Mesmo sendo uma segunda adaptação do livro best seller, e mesmo sendo dito que é mais próximo do livro do que o anterior, ainda acho o filme de difícil compreensão. Talvez a culpa seja do roteiro, que por querer tornar o filme artístico demais, deixou a trama rebuscada e com diálogos perdidos (não que isolados não façam sentido, mas dentro da trama central ficam patinando numa eterna conversação sem propósito). O figurino e a cenografia são bem interessantes e algumas tomadas deixam uma fotografia muito bonita com mudanças de cores que denotam a guerra X a vida com liberdade. Também a sonoplastia deixa algumas cenas com um tratamento artístico melhor e que qualifica a parte técnica do filme. Mas infelizmente, quem não leu o livro dificilmente compreenderá o filme em sua totalidade.
    Mauricio A.
    Mauricio A.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2018
    Vários políticos brasileiros dos últimos 20 anos assistiram este filme ou leram o livro. O povo brasileiro é tão oprimido por seus governantes que o pais da ficção poderia ser o Brasil!
    Dagoberto M.
    Dagoberto M.

    237 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de agosto de 2017
    Se existe um livro que conseguiu comprovar exatamente o que seria o futuro foi esse 1984, O livro é magnifico mas o filme tem qualidade suficiente para acompanhar a obra.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    “Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado.”

    Com esta enigmática frase, o diretor Michael Radford abre sua versão do homônimo livro de George Orwell, escrito em 1949, mas com uma trama tão reflexiva e imaginativa que não saiu do pensamento de inúmeros leitores até hoje. Já adaptado em 1956 no cinema inglês, o filme roteirizado e dirigido por Radford ganha traços mais realistas, apoiado por um clima tétrico, um visual escuro e ameaçador com sua brilhante direção de fotografia (de Roger Deakins), passando por uma direção de arte inteligente e convincente a ponto de acreditarmos que a Londres vista durante o longa é de fato uma cidade que foi dizimada pela terceira guerra mundial, que teria ocorrido nos anos 60, transformando o ano de 1984 do filme em uma realidade alternativa onde o mundo se dividiu em três partes após o fim do conflito nuclear: Oceania (onde Londres se encontra), Eurásia e Lestácia, que brigam entre si para conquistar território na região da África.

    A narrativa é contada a partir do ponto de vista do londrino Winston Smith (Hurt), membro do governo totalitário da Oceania, ficando no departamento de informações, responsável por apresentar e, muitas vezes, manipular informações para a população, como com relação as investidas de rebeldes contra o governo ou com relação ao conflito armado na África. Sendo constantemente observados por câmeras e telões, onde o rosto do suposto líder Big Brother (daí surgiu o nome do reality show famoso) dita as regras para a população, os habitantes de Londres vivem oprimidos e na miséria, sendo privados de várias coisas, como acesso direto a alimentos e até mesmo ao sexo – o que, depois de algum tempo, começa a revoltar Winston, principalmente ao se apaixonar e começar uma relação (escondida) com outra integrante do partido, Júlia (Hamilton).

    Visto por alguns como uma critica ao socialismo – a ideologia do partido totalitário chama-se IngSoc (Sociologia Inglesa) – o próprio autor ressaltou que não se trata disso, mas sim, uma grande visão pessimista sobre os problemas que um governo autoritário teria sobre as nações – especificamente sobre controlar informações – fica evidente que a guerra que o governo usa tanto como desculpa pela situação econômica do país seja falsa – o uso de imagens antigas para demonstrar o conflito nos telões talvez seja uma forma de sugerir isso. Assim como o controle de natalidade, privando os habitantes de terem relações sexuais – o que leva Winston as ruas a procura de prostitutas, por exemplo.
    A ideia genial da história de Orwell consiste em demonstrar como um governo assim é capaz de destruir o ser humano – por dentro e por fora – exterminando a intimidade das pessoas, alterando até mesmo o linguajar da população (a tal da Novi língua), a fim de cortar relações com fatos históricos do passado, o que pode alienar profundamente um povo – vide as discussões que a nossa sociedade brasileira tem nos últimos tempos sobre as aulas de história nas escolas.

    Com a atuação visceral e enxuta de Johh Hurt, conseguimos acompanhar algo bastante triste com relação as formas que o governo do Big Brother oprime até mesmo o amor e usa traumas do passado de Winston para conseguir convence-lo de que não deve fugir da doutrina perversa do governo – algo que bate de frente com a postura um tanto despreocupada (ou até mesmo alienada) da Júlia da boa Suzanna Hamilton. E ao apresentarmos o sinistro membro do partido interno, O’Brien, vivido em uma composição assustadora do grande Richard Burton, o filme exemplifica perfeitamente todo o medo que um governo fascista poderia nos oferecer.

    Deslizando apenas por perder o ritmo com as longas representações da consciência de Winston em um local paradisíaco (com relação ao destino terrível que o aguarda), o longa de Radford logo ganha pontos com sua melancólica trilha-sonora, com algumas músicas do grupo Eurythmics – que chegam a criar uma ambientação lúdica e até mesmo um tanto esperançosa para a relação de Winston e Júlia.

    Acaba sendo muito fiel ao livro de Orwell – ao ponto de ter sido filmado exatamente entre os meses citados na obra original, no ano de 1984 (!!!) – e um retrato atemporal da obra do grande escritor, que previu o futuro de uma forma incrivelmente realista – e o fato de que muitos dos conflitos e perguntas abordadas em 1984 ainda existam no mundo de hoje, tornam este filme um elemento fundamental para quem acompanha ficção cientifica.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 9 de março de 2015
    1984 é um tipo de filme,que tem que ser apreciado com bastante atenção.É meio curioso,e nos causa uma certa estranheza com o andamento.Mais é envolvido nas entranhas da guerra,e consegue mostrar uma boa fotografia escura e devastada.E também temos,John Hurt comandando o protagonismo.Tem uma bela atuação.A história é bem focada nele,que acaba sendo,um dos pontos mais abalados pelo os personagens.Acompanhado de perto,pela a presença da linda Julia (Suzanna Hamilton).Que faz ele se sentir bem,e foge um pouco da solidão.
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