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    1984
    Média
    3,9
    97 notas
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    16 Críticas do usuário

    5
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    ymara R.
    ymara R.

    764 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de abril de 2014
    " If there is a hope, it lies in proletariat. If they could have conscious
    of their strength, wouldn´t need conspiracy. History doesn´t matter to them." No livro temos uma visao nossa do que relata George Orwell, no filme temos a visao de Michael Radford sobre a obra de George.. Ambos sao importantes e complementares na minha opiniao.. aconselho a leitura do livro..e aconselho assistir o filme..E muita, mas muita meditaçao sobre o tema, que o momento é mais que adequado.
    A luta pra erradicarem o orgasmo é antiga.. a igreja católica tenta ate hoje...sem sucesso, graças à inteligência mínima que ainda resta.... mas infelizmente os eunucos que ela fabrica estao aumentando entre os fiéis..( vale dizer que os objetivos eram opostos ( detonar o nucleo familia- partido , e tornar o nucleo familia fortalecido pela falta de tesao na vida,- igreja).. mas os meios, iguais)
    "The important is not staying alive. The important is to maintain human"
    "Eu entendo como, eu só não entendo o porquê!"
    Dagoberto M.
    Dagoberto M.

    234 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de agosto de 2017
    Se existe um livro que conseguiu comprovar exatamente o que seria o futuro foi esse 1984, O livro é magnifico mas o filme tem qualidade suficiente para acompanhar a obra.
    Elvira A.
    Elvira A.

    863 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de outubro de 2013
    A origem da expressão "Big Brother" está muito bem retratada tanto no livro quanto no filme. Richard Burton e John Hurt têm desempenhos marcantes. Uma crítica ácida aos sistemas totalitários, muito bem captada pela direção de Michael Radford.
    Mateus F.
    Mateus F.

    34 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de setembro de 2013
    O livro 1984 de George Orwell é um dos maiores livros da história (sem dúvidas). É brilhante, instigante e atemporal. Não posso dizer o mesmo desse filme, que é curto para tanta história; entretanto, eu realmente não acho que por ele ser "curto" tenha atrapalhado o desenrolar da história, e sim a maneira corrida e atropelada como foi contada. Ainda não assisti a primeira adaptação, mas se for melhor esse filme foi meio desnecessário. Ainda que eu tenha gostado de muitas cenas (como no final da clássica cena do interrogatório) acredito que quem não tenha lido o livro vai ficar "hã?" "o que é isso?" "mas que diabos!?". Mas vale a pena conferir, quem é fã do memorável livro certamente vai tirar umas ideias legais.
    Cronos C
    Cronos C

    6 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de outubro de 2023
    Assisti o filme antes de ler a obra, depois disso ambos entraram na minha lista dos 10 melhores (há quase 40 anos). Li o livro e assisti o filme várias vezes. Considero ambos uma obra prima, com um retrato cruel e verdadeiro sobre os regimes totalitários e sobre a fragilidade humana. No filme, o elenco está excelente, com destaque para John Hurt e Richard Burton. Um futuro sombrio e uma população completamente alienada, vivendo do medo e da desconfiança. Um obra prima para assistir várias vezes como forma de entendermos que a liberdade é a nossa maior conquista.
    Thales H.
    Thales H.

    26 seguidores 100 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de julho de 2020
    Nada demais. É um filme muito confuso, baseado na grande obra de George Orwell. Apesar de retratar bem a obra, é um pouco confuso.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 9 de março de 2015
    1984 é um tipo de filme,que tem que ser apreciado com bastante atenção.É meio curioso,e nos causa uma certa estranheza com o andamento.Mais é envolvido nas entranhas da guerra,e consegue mostrar uma boa fotografia escura e devastada.E também temos,John Hurt comandando o protagonismo.Tem uma bela atuação.A história é bem focada nele,que acaba sendo,um dos pontos mais abalados pelo os personagens.Acompanhado de perto,pela a presença da linda Julia (Suzanna Hamilton).Que faz ele se sentir bem,e foge um pouco da solidão.
    Ricardo A.
    Ricardo A.

    149 seguidores 174 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 28 de julho de 2018
    Mesmo sendo uma segunda adaptação do livro best seller, e mesmo sendo dito que é mais próximo do livro do que o anterior, ainda acho o filme de difícil compreensão. Talvez a culpa seja do roteiro, que por querer tornar o filme artístico demais, deixou a trama rebuscada e com diálogos perdidos (não que isolados não façam sentido, mas dentro da trama central ficam patinando numa eterna conversação sem propósito). O figurino e a cenografia são bem interessantes e algumas tomadas deixam uma fotografia muito bonita com mudanças de cores que denotam a guerra X a vida com liberdade. Também a sonoplastia deixa algumas cenas com um tratamento artístico melhor e que qualifica a parte técnica do filme. Mas infelizmente, quem não leu o livro dificilmente compreenderá o filme em sua totalidade.
    Gerson R.
    Gerson R.

    70 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    “Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado.”

    Com esta enigmática frase, o diretor Michael Radford abre sua versão do homônimo livro de George Orwell, escrito em 1949, mas com uma trama tão reflexiva e imaginativa que não saiu do pensamento de inúmeros leitores até hoje. Já adaptado em 1956 no cinema inglês, o filme roteirizado e dirigido por Radford ganha traços mais realistas, apoiado por um clima tétrico, um visual escuro e ameaçador com sua brilhante direção de fotografia (de Roger Deakins), passando por uma direção de arte inteligente e convincente a ponto de acreditarmos que a Londres vista durante o longa é de fato uma cidade que foi dizimada pela terceira guerra mundial, que teria ocorrido nos anos 60, transformando o ano de 1984 do filme em uma realidade alternativa onde o mundo se dividiu em três partes após o fim do conflito nuclear: Oceania (onde Londres se encontra), Eurásia e Lestácia, que brigam entre si para conquistar território na região da África.

    A narrativa é contada a partir do ponto de vista do londrino Winston Smith (Hurt), membro do governo totalitário da Oceania, ficando no departamento de informações, responsável por apresentar e, muitas vezes, manipular informações para a população, como com relação as investidas de rebeldes contra o governo ou com relação ao conflito armado na África. Sendo constantemente observados por câmeras e telões, onde o rosto do suposto líder Big Brother (daí surgiu o nome do reality show famoso) dita as regras para a população, os habitantes de Londres vivem oprimidos e na miséria, sendo privados de várias coisas, como acesso direto a alimentos e até mesmo ao sexo – o que, depois de algum tempo, começa a revoltar Winston, principalmente ao se apaixonar e começar uma relação (escondida) com outra integrante do partido, Júlia (Hamilton).

    Visto por alguns como uma critica ao socialismo – a ideologia do partido totalitário chama-se IngSoc (Sociologia Inglesa) – o próprio autor ressaltou que não se trata disso, mas sim, uma grande visão pessimista sobre os problemas que um governo autoritário teria sobre as nações – especificamente sobre controlar informações – fica evidente que a guerra que o governo usa tanto como desculpa pela situação econômica do país seja falsa – o uso de imagens antigas para demonstrar o conflito nos telões talvez seja uma forma de sugerir isso. Assim como o controle de natalidade, privando os habitantes de terem relações sexuais – o que leva Winston as ruas a procura de prostitutas, por exemplo.
    A ideia genial da história de Orwell consiste em demonstrar como um governo assim é capaz de destruir o ser humano – por dentro e por fora – exterminando a intimidade das pessoas, alterando até mesmo o linguajar da população (a tal da Novi língua), a fim de cortar relações com fatos históricos do passado, o que pode alienar profundamente um povo – vide as discussões que a nossa sociedade brasileira tem nos últimos tempos sobre as aulas de história nas escolas.

    Com a atuação visceral e enxuta de Johh Hurt, conseguimos acompanhar algo bastante triste com relação as formas que o governo do Big Brother oprime até mesmo o amor e usa traumas do passado de Winston para conseguir convence-lo de que não deve fugir da doutrina perversa do governo – algo que bate de frente com a postura um tanto despreocupada (ou até mesmo alienada) da Júlia da boa Suzanna Hamilton. E ao apresentarmos o sinistro membro do partido interno, O’Brien, vivido em uma composição assustadora do grande Richard Burton, o filme exemplifica perfeitamente todo o medo que um governo fascista poderia nos oferecer.

    Deslizando apenas por perder o ritmo com as longas representações da consciência de Winston em um local paradisíaco (com relação ao destino terrível que o aguarda), o longa de Radford logo ganha pontos com sua melancólica trilha-sonora, com algumas músicas do grupo Eurythmics – que chegam a criar uma ambientação lúdica e até mesmo um tanto esperançosa para a relação de Winston e Júlia.

    Acaba sendo muito fiel ao livro de Orwell – ao ponto de ter sido filmado exatamente entre os meses citados na obra original, no ano de 1984 (!!!) – e um retrato atemporal da obra do grande escritor, que previu o futuro de uma forma incrivelmente realista – e o fato de que muitos dos conflitos e perguntas abordadas em 1984 ainda existam no mundo de hoje, tornam este filme um elemento fundamental para quem acompanha ficção cientifica.
    Bianca V.
    Bianca V.

    5 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de maio de 2013
    Tanto o filme quanto o livro são histórias bem locas, que fazem imaginar de coma as pessoas são facilmente manipulas. O legal é ver o filme e depois ler o livro, para poder entender melhor.... por que não é uma historia fácil. Mais adorei....
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