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    Kick-Ass 2
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    4,3
    1493 notas
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    82 Críticas do usuário

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    Luiz S.
    Luiz S.

    3 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de outubro de 2013
    Kick-Ass 2 oferece ação e violência na dose certa e questionamentos à flor da pele que influenciará para sempre o futuro dos personagens. Mesmo Matthew Vaughn, diretor do original, voltando apenas como produtor e entregando a direção e roteiro para Jeff Wadlow, seu filme consegue ser até este momento o melhor filme de super herói deste ano. O filme apresenta o rumo da evolução e influência de Kick-Ass (Aaron Johnson) que tem a certeza do que quer, mas não tem noção dos riscos de ser um super herói famoso e da Hit-Girl (Chloe Moretz) reprimida por ser o que é e ter que ser o que não é por seu guardião (Morris Chestnut). O roteiro deixa bem explicíto esses conflitos do que é ser um "super-herói" e ser uma "pessoa normal". Será que ser herói é perigoso? Compensa ser normal? O herói Kick-Ass transparece tanto em sua inocência heroíca que o remete a procurar outros influenciados com os mesmos ideais, em especial o Coronel Estrelas(Jim Carrey) que é um líder de respeito. Enquanto os heróis estão com seus questionamentos, o antigo Red Mist resnace como Motherf*cker (Christopher Mintz-Plasse) que quer realizar sua vingaça doentia a qualquer custo pela morte de seu pai por Kick-Ass e acaba criando um grupo de mercenários com a ajuda de seu guarda-costas (John Leguizamo), destaque para a Mother Russa (Olga Kurkulina) que é um brucutu feminino de respeito, a tia é tão ignorante que rende momentos absurdos... deixando até seus colegas de grupos com medo dela... você não ia querer esbarrar com essa tia... isso te garanto!!! Curta o filme e não saia da sala de cinema sem assistir a cena extra no final. Por favor não esqueça a pipoca!!!
    André C.
    André C.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de outubro de 2013
    Kick Ass 2, sequência do primeiro filme de 2010, traz de volta à ação os insanos heróis modernos sem super poderes que fizeram sucesso nos quadrinhos e estão deixando seus nomes marcados na história do cinema. Dave Lizewski, alter ego do herói protagonista, tenta levar sua vida dupla numa boa, conciliando família e escola com a vida de combatente do crime e o treinamento recebido de sua amiga Mindy McCready, a tão perigosa quanto espetacular Hit Girl. Dessa vez, Kick Ass conta com a ajuda de uma nova horda de heróis que, fascinados pela coragem do garoto ao enfrentar e derrotar o traficante Frank D'Amico no primeiro filme, resolveram se unir e formar uma equipe, a Justice Forever, liderados pelo ex integrante da máfia Coronel Estrelas e Listras, muito bem interpretado por Jim Carrey (infelizmente, Jim renegou o próprio personagem após as filmagens pois julgou o filme violento demais...).

    Mindy, no entanto começa a enfrentar problemas; seu pai adotivo acha que ela se isolou demais após a morte de Big Daddy, e insiste que ela se relacione com outras garotas de sua idade e esqueça completamente que um dia foi Hit Girl. Somado a isso, começam a surgir aqueles "sentimentos" típicos das garotas de 15 anos, aos quais nem mesmo uma fria assassina profissional como Hit Girl está imune. Mas como toda garota, Mindy sofre decepções com o mundo a sua volta, e a falta que sente do pai faz com que se aproxime cada vez mais de Dave, seu único amigo.

    No meio disso tudo, Chris D'Amico continua alimentando seu ódio por Kick Ass por ele ter matado seu pai, e após a "chocante" morte de sua mãe, resolve por em prática seu plano de vingança: assumindo um novo nome, The Motherfucker, o rapaz começa a reunir os mais perigosos criminosos numa violenta cruzada contra Kick Ass. Destaque para a gigantesca vilã Mother Russia; a cena de sua luta contra Hit Girl está entre uma das melhores da série!

    Característica da história, o filme importou muito da violência dos quadrinhos para a tela, mostrando que ser super herói nunca foi apenas salvar o dia e beijar a mocinha; há dores, perdas e sacrifícios. A comédia também está presente, os novos super heróis são os tipos mais estranhos possíveis (um super gay, os super pais que perderam o filho). E a pancadaria típica ganha seu espaço na feroz luta final entre os heróis da Justice Forever e os algozes partidários de Motherfucker. Se você vai ao cinema esperando por esses elementos, sairá mais que satisfeito. Chloe Grace Moretz (confesso, sou apaixonado por ela) de novo rouba a cena com seu talento desmensurado e Aaron Taylor-Johnson dá conta do recado. Kick Ass 2 é um ótimo filme que agrada aos fãs do primeiro e conquista novas legiões para a possível sequência final da série.

    Ah, não saia do cinema sem assistir a cena final após os créditos, hein...
    Nathan C.
    Nathan C.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de outubro de 2013
    achei o flime bem legal,mostra coisas que não se passa no gibi mas chega bem perto,foi uma ótima continuação,pelo oque acompanhei no twitter já dava para ter uma noção do que seria o filme,outra coisa que achei muito legal foi a participação de jim carrey, pois apesar de ótimo ator de comédia fez um bom trabalho nesse filme como coronel stars and stripes,outra coisa foi a revolta do antigo red mist (atual mother fuc&$#,e seu desejo de vingança foi uma coisa que deixou o filme bem e legal pois mostra isso nos quadrinhos .outra coisa que foi bem feita foi a trilha sonora,pois foi muito bem feita,como os novos personagens.
    Pedro F.
    Pedro F.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de outubro de 2013
    Um ótimo filme. Uma mistura de ação, drama e, mesmo que minimo, um certo romance. Uma coisa que estava me queixando da maioria dos filmes hoje lançados são as cenas. e alguns finais, muito óbvios... Felizmente não conseguir encontrar essa problema no filme, claro, alguns pequenas coisas podemos até prever, mas é o minimo. spoiler: Gostei da reencenação feita com o Dave e a Mindy logo no inicio do filme, tendo como "base" uma cena do primeiro filme, feito com a hit girl e o Big Daddy.
    Algumas pessoas falam que o filme não conteve muito sangue quanto ao primeiro, realmente, não teve... Mas, no meu ponto de vista, não achei que fosse necessário ter, novamente, um rio de sangue. O filme não está tão focado nas brigas quanto o primeiro, o diretor quis mostrar uma história por trás dos heróis, voltando mais ao "realismo"próprio dito. Além do mais, sequer sangue, veja filmes do Tarantino. Uma das cenas que mais gostei foi spoiler: a batalha final entre a hit girl e mother Russia. Com certeza não tem uma batalha mais épica no filme do que essa. Duas mulheres extremamente fortes lutando... Não tem preço.
    Bom, é isso. O filme, mesmo com a troca de diretores, foi bem elaborado. Ainda não li o hq, então não sei dizer se está fiel ou não... Mas eu realmente amei.

    PS: Pra quem ainda não viu o filme, quando o filme acabar não saia da sala de cinema, pois tem uma cena extra. Demora um pouco até ela aparecer, mas vale a pena ver, e além do mais dá pra se distrair um pouco com a musica. rsrs
    Lucas C.
    Lucas C.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de outubro de 2013
    Assisti Kick-Ass 2 digo que não e um filme bom nem ruim com o elenco do primeiro filme como o Kick-Ass de 2010 esse também não poupou pancadaria e principalmente principalmente com a participação magistral do Jim Carrey como coronel estrelas malucaço e divertido como psicopata absurdamente extremo também não posso esquecer também que pra min foi um dos pontos alvos do filme que foi a Mother russia interpretada pela gigante Olga kurkulina que pra min foi de assustar e também foi a unica daquela legião do mal que me dava medo ainda mais com as temidas chaves de perna mortal Mais uma vez achei ótima a atuação da chloe grace moretz como a Hit Girl que e cresceu e virou um dos pontos alvos do filme por sua vez o Red Mist agora The Mother fucker que e feito pelo eterno sempre MC lovin christopher mintz- plase ainda busca vingança pelo o kick-ass fez com o seu pai que tenta fazer um papel de super vilão que da medo mas pelo porte fraco e de mimado não convenceu nada mais ele engraçado por sua vez. Por sua vez o kick-ass feito pelo aron taylor jonhson voltou mais com tudo e mais forte literalmente e ponto dai que não gostei podia ser fiel ao personagem dos quadrinhos mas com e hollywood se o kick-ass fosse fiel aos quadrinhos seria censura de 25 anos o filme deu parecer que tem continuação bem capaz mesmo e um filme divertido e violento ao extremo.
    Pedro L.
    Pedro L.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de outubro de 2013
    “Lembrem-se: tentem se divertir. Senão, qual a razão disso?”

    O maior super-herói da cidade sai para mais um combate ao crime. Diante de alguns bandidos comuns, é submetido a uma surra que o deixa imóvel no chão, coberto de sangue e gritando de dor. Sua “parceira”, uma garota de 15 anos de idade, também heroína, chega e arrebenta os bandidos, arrancando braços, pernas e promovendo um banho de sangue enquanto desfila um vocabulário que poderia ser utilizado como uma aula de xingamentos e palavrões.

    Esse cenário pode parecer estranho para alguém habituado aos filmes de super-herói lançados quase todo mês nos cinemas, mas não para quem assistiu ao surpreendente Kick Ass: Quebrando Tudo, lançado em 2010 e que com uma mistura de violência gráfica e humor negro estabelecia um mundo realista povoado por super-heróis sem poderes, apenas o desejo de lutar contra o crime. Para esses espectadores, Kick Ass 2 surpreende ao expandir de maneira natural o universo criado em seu antecessor ao mesmo tempo em que mantém alguns dos acertos anteriores e amplia outros.

    Quando Kick Ass 2 se inicia descobrimos que ao assumir a identidade de Kcik Ass e iniciar sua luta contra o crime, o jovem Dave Lizewski (Aaron Taylor-Johnson) inspirou várias outras pessoas “normais”, sem poderes, a fazerem o mesmo, culminando em uma cidade recheada de figuras fantasiadas. É então que Kick Ass se une ao Coronel Stars and Stripes (Jim Carrey) e mais alguns desajustados para formar o grupo “Justice Forever” (“Justiça Para Sempre”), uma reunião dos “grandes” super-heróis da cidade. Paralelo à isso, Dave tenta convencer Mindy Macready (Chloë Grace Moretz), a Hit Girl, a juntar-se ao grupo, já que a garota é a maior combatente da cidade. Porém, isso não é fácil para a garota, já que seu tutor, o policial Marcus (Morris Chestnut), insiste para que ela abandone a luta contra o crime para se comportar como uma garota normal.

    Somamos à esse cenário o personagem Chris D’Amico (Christopher Mintz-Plasse), o Red Mist do filme anterior, que retorna como o super-vilão The Moterfucker, para vingar a morte do pai, e temos a trama de um dos melhores e mais divertidos filmes do ano.

    O grande acerto do longa de Jeff Wadlow é não fazer concessões que poderiam ser esperadas de uma continuação, mantendo todos os fatores que no longa anterior foram os responsáveis pelo seu sucesso e fracasso simultaneamente, já que, apesar de se pagar nas bilheterias, Kick Ass: Quebrando Tudo não foi um estouro ou algo do gênero. Assim, nessa continuação temos uma violência ainda mais exagerada, palavrões e humor negro em profusão – repare no intraduzível nome do vilão, em que outro filme veria-se algo assim? – e muito, muito mais Hit Girl.

    Alçada ao papel de protagonista ao lado do personagem título, a garota volta a roubar o filme, se firmando como uma das melhores personagens surgidas nas telonas nos últimos anos (perdendo apenas para a Lisbeth Salander, interpretada por Rooney Mara, em Millenium – Os Homens Que Não Amavam as Mulheres). Interpretada com energia e talento por Chloë Grace Moretz, atriz que a cada filme se firma como grande talento de sua geração, a personagem alterna entre uma graciosa colegial adolescente, deslocada entre patricinhas e jogadores de futebol, em cenas que poderiam ter saído de qualquer filme high school da Disney e uma assassina psicopata que tritura criminosos com mais facilidade do que xinga e grita palavrões. Mas, o mais interessante é observar como o aumento de sua participação encontra eco no desenvolvimento mais aprofundado da personagem, que não podendo assumir seu papel de defensora da cidade por receio de desrespeitar sua figura paterna, acaba atravessando uma crise de identidade que a leva até mesmo a deixar seu uniforme de lado – algo que a torna ainda mais vulnerável aos dilemas adolescentes, como o bullying, os interesses românticos e a vontade de pertencer aos grupos sociais descolados.

    Claro que, com uma personagem como Hit Girl, seria bastante fácil o personagem-título ser relegado à coadjuvante de seu próprio filme, mas não é o que acontece: toda a trama de Kick Ass 2 gira em torno de Dave e sua identidade secreta, com todas as ações e reações passando pelo garoto, o que dá a chance de Aaron Taylor-Johnson mostrar que tem talento compondo o personagem da maneira que ele realmente é: uma garoto comum em uma situação extraordinária, o que não o impede de ficar com medo, empolgado, preocupado e entre outras coisas conforme a situação em que está inserido.

    Da mesma forma, Jim Carrey e Christopher Mintz-Plasse também encontram espaço para brilhar: o primeiro emprestando sua excentricidade ao fundador da “Justice Forever”, um personagem durão, cômico e que compensa seu passado ligado à máfia combatendo o crime. O segundo surpreende ao emprestar muito mais do que apenas sua veia cômica ao antagonista do filme ao surgir exalando perigo como um vilão com chances reais de matar os heróis – mesmo que, na realidade, o perigo venha de seu grupo de vilões e não do garoto franzino e raivoso.

    E se mencionei a palavra perigo no último parágrafo é por que é extremamente instigante notar como a narrativa de Kick Ass 2 exala tensão e urgência, mesmo quando a comédia e o exagero parecem tomar conta da tela. Não que isso seja surpresa, afinal, no filme anterior acompanhávamos heróis sendo torturados e uma garotinha sendo espancada pelo vilão até sangrar, mas nessa continuação o perigo é tanto que não é loucura pensar que um ou mais personagens principais não chegarão ao final, algo extremamente bem-vindo em uma produção do gênero e que muitas obras “sérias” de super-heróis tentam conseguir e fracassam – vide O Homem de Aço, lançado esse ano. Assim, quando o filme ecoa a caça aos mascarados vista em Watchmen, muito mais que uma piada ou sátira, aquilo surge como uma homenagem valida à obra, já que a paranóia estabelecida aqui também é séria e culmina em uma morte e um pranto realista e triste, que catalisa uma batalha épica – guardadas as devidas proporções – vista no terceiro ato.

    Contando ainda com uma montagem enérgica e que não deixa o ritmo cair quando precisa se dividir em diferentes linhas narrativas ou mesmo nas cenas de ação onde os efeitos visuais falham, Kick Ass 2 surpreende ao pegar uma idéia que deu certo e amadurecê-la em algo muito maior e melhor, e sendo assim, uma vindoura transformação das aventuras de Kick Ass e Hit Girl em trilogia seria algo bem-vindo, ainda que a história se encerre de maneira extremamente satisfatória aqui.
    Sarah V.
    Sarah V.

    12 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de outubro de 2013
    em Kick- Ass 2, spoiler: Dave e Mindy largaram suas vidas de super-herois, Dave cansado decide voltar a ser um super heroi e decide formar uma parceria com hit girl,
    enquanto Mindy fica dividida entre sua vida de super heroina e sua vida de garota de 15 anos, devido a promessa feita ao pai. É apresentado muitos novos super-herois e um novo vilão, a história é inferior ao primeiro, Hit Girl fica fora de muitas cenas de luta e vive mais seu lado Mindy. Ótimas atuações de Chloe Grace e Aaron Taylor, O filme é engraçado, mas não chega a ser tão bom quanto o primeiro, as cenas de Lutas são boas, com muito sangue. Bom filme, engraçado, violento, apesar de suas falhas.
    tiago R.
    tiago R.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de outubro de 2013
    Kick-Ass 2 e um filme bom engraçado e bastante violento o filme e bastante fiel a HQ o filme tambem tem novos personagens incluindo Coronel Estrelas o personagem de Jim Carrey que praticamente foi o Nicolas Cage do filme o filme não economiza na violencia spoiler: como na parte em que Mother Russia usa o cortador de
    grama para matar os policiais minha nota para o filme 9.
    Bruce Wayne
    Bruce Wayne

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de outubro de 2013
    Se gostou do primeiro vai gostar desse também .

    Extremamente inferior ao primeiro filme , não chega a ser uma grande decepção mais deixou muito a desejar . Chloe Grace Moretz continua espetacular como a Hit Girl , Aaron Taylor Johnson está "ok" em muitos momentos parece que está sendo forçado a fazer o filme , Christopher Mintz Plasse está excelente como o vilão Motherfucker mais o problema é que ele não chega a ser um grande vilão como seu pai era. Diferente do primeiro filme , este perdeu muita fidelidade ao quadrinho , algumas coisas estão lá mais bem distorcidas e a violência continua caricata deveria ser algo estilo Tarantino , pra fazer jus ao banho de sangue do quadrinho . O filme até vale o ingresso mais perdeu muito da qualidade do primeiro , Jim Carrey tem uma participação pequena mais marcante...Enfim , se tiver realmente o terceiro filme espero que Mathew Vaughn volte a direção do filme .
    Paulo Renato R.
    Paulo Renato R.

    36 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de outubro de 2013
    kick ass 2 se mostrou um ótimo filme,com um roteiro bem fiel a hq e com atuações muito boas,por mais que em muitas cenas o telespectador perceba que Aaron Taylor-Johnson esteja ali simplesmente por causa de um contrato,mas quem realmente se destaca no filme é Chloe Grace Moretz,no papel de Hit Girl,que agora está tentando viver uma vida comum,mas que apresenta vários problemas em se relacionar com outras garotas.
    o filme se desenvolve muito bem,e carrega consigo uma excelente trilha sonora,além das várias referências a elementos da cultura pop.
    enfim,kick ass 2 me surpreendeu,e é um dos melhores filmes do ano na minha opnião.
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