Máquinas Mortais é uma mistura de Jogos Vorazes, Mad Max, Waterworld ...do mundo pós-apocalíptico. Quando vi o trailer, n gostei mas confesso q depois de conferir o filme mudei de ideia. A única coisa q posso adiantar é q trata-se de um bom filme de ação c máquinas-cidades andantes nunca visto. Tem excelentes efeitos especiais e ação do início ao fim. Sobre o enredo, n espere muita coisa pois acaba caindo por terra na meia hora final. Com certeza assistirei mais vezes apesar da crítica negativa da imprensa. É o tipo de filme regular q a gnt adora assistir sempre q estiver zapeando pelos canais
Filmaço! Filmaço! Filmaço! O filme já começa dinâmico, com cenas de ação incríveis. Visualmente bonito, enredo bacana, bons efeitos especiais... Me prendeu do início ao fim. Espero que a sequência venha com essa mesma pegada, tem tudo pra ser uma boa franquia.
Visualmente, Máquinas Mortais é um filme deslumbrante, os efeitos visuais são muito bonitos, a fotografia lembra a outras produções de Peter Jackson, assim como a trilha sonora que é ótima e também provoca certa nostalgia ao espectador. Mas aí vem o roteiro, encharcado de clichês, com uma trama que não convence ninguém cheia de personagens sem graça. No fim de tudo, Máquinas Mortais parece ser uma mistura de Star Wars, com Mad Max e ainda a um leve toque de Senhor dos Anéis e Maze Runner, mas tudo isso feito com um péssimo gosto. Filme fraco.
Em uma realidade destruída pela conhecida "Guerra dos Sessenta Minutos", a população vive em cidades ambulantes descritas como Cidades Tração. Londres, a maior delas, é controlada por Thaddeus Valentine (Hugo Weaving), um líder que supostamente respeita as diferenças sociais mas que convive bem entre elas justamente para buscar o respeito de todos. Após sofrer um atentando, Thaddeus começa a se revelar mais do que um proeminente e bem intencionado líder.
Produzido por Peter Jackson, MÁQUINAS MORTAIS possui um começo narrativo interessante, desde o suspense envolvendo o atentado até a premissa de cidades que "comem" outras menores, mas as boas ideias lançadas no primeiro ato dão lugar a muitos efeitos visuais dentro de uma história simplista e bem clichê. Ainda existem personagens interessantes, como a líder rebelde Anna Fang (Jihae) e o subvilão Shrike (Stephen Lang), mas que pouco acrescentam no todo, soando desperdiçados.
A química dos protagonistas Hester Shaw (Hera Hilmar) e Tom Natsworthy (Robert Sheehan) está lá só para constar, desperdício de talentos. No final das contas temos um filme medíocre que possuía grandes pretensões, mas padece de força para atingir seus propósitos. Pode divertir, desde que não se espere complexidade além dos mirabolantes visuais.
Não é aquele filme que você sai suspirando pelo impacto do cinema, mas não é tão ruim quando parece, o que incomoda é que ele caminha entre o sombrio e um drama adolescente. Se arrasta, mas não te deixa com tanta vontade de desistir do filme. Os efeitos visuais são bons, as cenas de drama também. Da para assistir em um domingo qualquer, sem se sentir mal depois de ter dado seu tempo
História com potencial, roteiro um lixo, personagens um mais chato que o outro, os protagonistas não tem química, fiquei entediado me deu muita tristeza de como ficou ruim esse filme realmente flopou demais.
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