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    Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos
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    3,9
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    144 Críticas do usuário

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    Rhenan  F.
    Rhenan F.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de agosto de 2013
    Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos nos introduz na história de Clary Fray, uma garota normal que vive no Brooklyn e começa a desenhar um estranho e desconhecido símbolo em praticamente todos os lugares. O símbolo a persegue. Ao entrar numa boate para curtir a noite com seu melhor amigo Simon Lewis, ela presencia um assassinato de um adolescente cometido por três jovens... A partir daí, um novo mundo desabe sobre ela... colidindo com seu antigo!
    Podemos dizer que "Cidade dos Ossos" tem um ritmo acelerado e empolgante. Todas as cenas se amarram as outras, formando uma cronologia bem interessante. Por mais que o filme não tenha originalidade (o que também é presente no livro), o filme não é prejudicado por isso e consegue prender sua atenção do início ao fim... Atuações-destaque são de Lily Collins, Robert Sheehan, Lena Headey, Jared Harris e Jonathan Rhys Meyers...
    O filme também tem tudo para ser um início de um fenômeno cinematográfico...
    Nunca se sabe onde se encontrará bons "instrumentos" cinematográficos... recheado de ação, aventura, romance, comédia e drama, Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos representa um cinema na sua forma mais pura - diversão...
    Marcos A.
    Marcos A.

    82 seguidores 123 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de agosto de 2013
    Mais um filme voltado para o público juvenil e comparado com "A Saga Crepúsculo" e afins, mas este é bem melhor, mas isto não indica que seja um bom filme, mas pelo menos tem bons efeitos, uma mocinha que não é insossa, um vilão afetado, uma mãe adormecida e uma Caçadora das Sombras baixinha que é muito boa no que faz. O filme tem bons momentos e outros que dá para tirar um soninho. O típico filme nota 5 em 10 possíveis.
    Luiza Aiolfi
    Luiza Aiolfi

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de agosto de 2013
    Simplesmente perfeito para os fãs, igual a Harry Potter e outras sagas para os que não sabem nada. O filme foi bastante fiel ao livro, deixando à parte cenas que podem ser explicadas nos próximos filmes. Clary descobre um mundo escondido a anos pelo seu próprio bem, ela tem que conviver com demônios, vampiros e coisas que nunca viu antes para salvar a mãe. Não é uma história de amor que ela luta por um garoto ou vice versa, Jace é quase deixado de lado se fosse por ela. Não é um triângulo amoroso, já que a Clary não ama o Simon, nunca mostrou nenhum amor por ele que não seja de amigo. Aqueles também que dizem que incesto não deveria acontecer e mostrar isso para crianças, spoiler: claro que os fãs sabem muito bem que isso não é verdade
    além de que Hodge dá pistas em suas falas do plano de Valentine. A comparação completamente ridícula que estão fazendo no momento entre Clary/Bella, Instituto/Hogwarts, Valentine/Darth Vader, e momento clichês mostram realmente que os críticos não sabem nada dos livros e de sua verdadeira história. Sim, tem momentos que poderiam ter sido melhores, coisas que poderiam ser explicadas melhor, mas o primeiro filme sempre deixa a desejar, como Jogos Vorazes. Não é correto começarem a atirar pedras no filme sem saber nada do enredo, da história por trás, de sua verdadeira essência. Esse foi um filme completamente feito para fãs e para quem quiser se interessar mais pela história e ler os livros, entender melhor. Quem sabe realmente de tudo por trás, amou o filme, amou os detalhes, amou tudo que ficou fiel ao livro, ao contrário de quem não sabe nada e achou completamente clichê. Minha opinião? Perfeito, bastante fiel e conseguiu mostrar a história em si. Uma dica para quem acha o filme uma copiação? Leia o livro e depois pense melhor.
    Nicole R.
    Nicole R.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de agosto de 2013
    Para mim foi um dos melhor filmes que eu já assisti, e isso não é só porque eu estava muito ansiosa pra vê-lo, na minha opinião o filme estava realmente perfeito. Claro, que faltou alguns detalhes do livro, mas o filme estava maravilhoso e tinha sem nenhuma sombra de dúvidas a essência do livro.
    Luiz C.
    Luiz C.

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de agosto de 2013
    Vou dar nota 5 por que ainda nao assitir mais em breve estarei assintindo o filme e verei se e bom ou ruim ............
    Janine Monteiro
    Janine Monteiro

    3 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de agosto de 2013
    Passamos por Crepúsculo (ruim), Hospedeira (mais ou menos), Sete Luas (decepcionante); encontramos um filme que renderá continuação. Filme bem ativo e prende a atenção do inicio ao fim. Existe coisas estranhas como um diálogo rápido numa cena lenta, e frases sensitivas ditas sem motivo algum. Todavia, recomendo.
    Roberto O.
    Roberto O.

    23 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de agosto de 2013
    Franquias juvenis adaptadas da literatura para o cinema podem ser um bom negócio. Podem ser. No ano de 2001 fomos apresentados ao universo mágico (literalmente) de Harry Potter em que a plateia, por meio de oito filmes muito bem-sucedidos, cresceu junto com os personagens da saga, acompanhando seus destinos ao longo de uma década. A partir de 2008, adolescentes do mundo inteiro se encantaram com as desventuras amorosas e conflitos juvenis envolvendo humanos, vampiros e lobisomens nos cinco longas da saga Crepúsculo que, apesar do êxito comercial, dividiu opiniões quanto ao comprometimento e seriedade (ou a falta dela) na adaptação. Ano passado o primeiro filme da série Jogos Vorazes encheu as telas de vigor e energia com a saga futurista protagonizada pela oscarizada Jennifer Lawrence, cujo aguardado segundo capítulo deve estrear em novembro deste ano. Muitas outras obras teen, no entanto, têm sido adaptadas para as telonas, obtendo resultados medianos, e a sensação que fica é a de que os produtores continuam incansavelmente sua busca por aquele que poderá vir a ser o novo “Harry Potter” ou o novo “Crepúsculo”. Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos, adaptado do livro de Cassandra Clare, o primeiro de uma série de seis, é a aposta da vez.
    Dirigido por Harald Zwart, o mesmo do remake de Karate Kid (2010), o filme inicia com a jovem Clary (Lily Collins, filha do hoje ‘aposentado’ cantor Phil Collins) e seu amigo Simon (Robert Sheehan), em mais uma noite de baladas pela cidade. É quando Clary conhece, de maneira muito inusitada, o misterioso Jace (Jamie Campbell Bower), que se revela ser um Caçador de Sombras, uma classe de seres que combate demônios encarnados na Terra. As revelações só começaram. A garota descobre que sua mãe, Jocelyn (Lena Headey) também é uma caçadora. E mais, ela própria faz parte da ‘linhagem’. O inusitado desaparecimento da mãe de Clary depois do brutal arrombamento de sua casa confirma a veracidade das informações a princípio tão absurdas, mas que vão começando a fazer sentido diante dos fatos presenciados. Clary e Simon se veem então no meio de uma verdadeira guerra, da qual eles passam a fazer parte, mesmo que involuntariamente.
    Diversos outros personagens importantes para a trama vão se revelando ao longo da projeção, e fica clara a intenção de desenvolvê-los nas pretensas continuações, pois este primeiro capítulo prioriza a contextualização de seu complexo universo, povoado por (claro) vampiros, lobisomens e bruxas. Ainda assim há espaço para rápidas menções ao tema da homossexualidade, bem como intrigas juvenis que incluem triângulos amorosos, atração e rejeição, amizade e confiança.
    Quanto às ‘referências’, impossível não lembrar de “Harry Potter” quando Jace nos faz saber que os caçadores chamam os humanos de “mundanos”, a exemplo dos personagens da ‘outra saga’, para os quais os não-bruxos eram carinhosamente chamados de “trouxas”. E há uma cena que praticamente reproduz um momento decisivo do primeiro episódio da “Saga Crepúsculo” em que Bella está deitada e Edward, ao seu lado, segura seu braço. O diálogo entre Clary e Jace neste momento é tão hilário que poderia estar em qualquer paródia no melhor estilo “Todo Mundo Em Pânico”.
    O tom predominante, no entanto, faz jus à proposta da série, com doses equilibradas de romance, ação e pitadas de terror temperadas com humor, com foco, claro, nas sequências que permitirão expandir com calma cada um destes itens. O carisma que o jovem elenco despertará (ou não) junto a seu público também é outro fator fundamental para a longevidade da saga no cinema. É claro que a tendência é vermos personagens melhor desenvolvidos e atores mais seguros em seus papéis, mas, a julgar por este primeiro exemplar, as adaptações literárias juvenis para o cinema continuarão sendo um bom negócio.
    Roberto Oliveira
    David B.
    David B.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de agosto de 2013
    Infelizmente vivemos em um mundo onde já foi lançado Harry Potter e Crepúsculo, mas não digo isso porque os filmes foram ruins, nada disso, eu até que gostei. Estou dizendo isso, porque enquanto assistia ao filme spoiler: na parte em que os personagens foram para o Instituto pela primeira vez e teve aquela magia que vez com que a garota visse a forma real, não uma igreja em ruínas, mas um castelo antigo enorme.
    Então, nessa parte eu ouvi algumas pessoas dizendo que HP não tinha acabado, outras disseram que estavam imitando, em seguida spoiler: teve a cena dos vampiros e lobisomens, onde os caçadores das sombras foram salvar o amigo de Clary,
    mais uma vez ouvi pessoas dizendo que era um novo crepúsculo.
    Eu particularmente não acho que seja imitação de nenhuma das duas produções que citei, o que eu acho é o seguinte: tudo que for escrito hoje lembrará algo que já foi feito, mas não por ser cópia e sim por ser um tema parecido. Por esse motivo, principalmente quem não leu o livro, dizem que é cópia.
    Enfim, eu estou lendo a série e minha opinião sobre o filme é a seguinte: é legal, com várias cenas de luta e muito romance também, só fiquei meio chateado com o fim do filme, pois está muito diferente do livro e ainda revelaram coisas que só apareceriam no segundo.
    Eu sinceramente espero que ninguém desista de assistir ao filme por causa de comentários sobre cópia e outras coisas. E eu, particularmente, já estou ansioso para o segundo, se tiver.
    Lucas S.
    Lucas S.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de agosto de 2013
    Sucesso com o público jovem em seus livros, a série Os Instrumentos Mortais ganhou as telonas com a adaptação do primeiro volume, Cidade dos Ossos. Com direção de Harald Zwart, responsável também por O Agente Teen e Karatê Kid, a história criada por Cassandra Clare e adaptada esse ano para os cinemas tem tudo para conquistar mais de fãs e se tornar, possivelmente, o sucessor de Harry Potter em termos de sucesso.

    Stephenie Meyer deixou uma lacuna com o fim da saga Crepúsculo, uma das não-melhores pra não dizer pior, adaptações feitas para o cinema. Dezesseis Luas tentou substituir os queridinhos vampiros brilhantes, mas não funcionou também. Cidade dos Ossos tem todas as chances para conseguir ser sucesso de bilheteria e agradar tanto jovens como adultos.

    Por ser adaptação, o filme tem lá suas discrepâncias com o livro, mas todas as mudanças, adiantamento de fatos que só ocorrem apenas nos volumes sequentes da série, por exemplo, exemplificaram a preocupação do diretor em não agradar apenas os fãs de Cassandra Clare, mas também todos os expectadores que vão ter o primeiro contato com o mundo dos Caçadores de Sombras através das telonas.

    A atuação dos personagens condiz muito com a personalidade de cada um nos livros, mas não traz algo totalmente profundo. Jamie Campbell, por exemplo, carrega o ceticismo e a postura de bad boy do Jace; ele conseguiu incorporar e se colocar na pele do garoto, apesar de, às vezes, usar um humor um pouco forçado. Esse ponto é um tanto negativo, pois, as piadas prontas que foram retiradas do livro não acrescentam nada útil. Por outro lado, existe um ponto totalmente positivo: a protagonista não tem resquícios da fragilidade de protagonistas como Bella Swan. Lilly Collins incorporou Clary Fray de uma maneira que nos momentos propícios ela se mostrava "jovem" e confusa o bastante e em outros destemida o suficiente.

    A tentativa de adaptar é sempre perigosa em termos de perder a essência e desagradar os fãs. Cidade dos Ossos, felizmente, não se enquadra nessa categoria e todo o roteiro mostra o empenho de tornar o filme "comercial" suficiente. Do primeiro ao último minuto é notável, para quem leu, a mudança de vários acontecimentos do livro. Além disso, o final deixa claro que houve uma preocupação com o público alvo do filme e o quão os expectadores que não conhecem a história poderão sair satisfeitos da sala de cinema, sem lamentar o dinheiro gasto no ingresso.

    Portanto, Cidade dos Ossos, primeiro filme da série Os Instrumentos Mortais, cumpre o que promete. Tem ação suficiente para entreter e mistérios para que o expectador não desgrude o olho da tela do cinema, mas há alguns aspectos que pecam um pouco, e já são muito conhecidos nos filmes que surgem através de livros.
    Mariana C.
    Mariana C.

    19 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de agosto de 2013
    Eu sou apaixonada pelos livros, espero que o filme faça jus! Jace ♥
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