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    Se Enlouquecer, Não se Apaixone
    Média
    4,2
    498 notas
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    28 Críticas do usuário

    5
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    rafaelanastacioalves
    rafaelanastacioalves

    25 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de maio de 2015
    Esse filme é perfeito. Drama com comédia sob medida, sem perder o foco: o que fazer da vida?
    Quem já teve que lidar com a decisão do seu futuro no fim do ensino médio, somado com a pressão dos pais e com as vontades próprias, e não soube administrar tudo isso, vai se indentifcar com o personagem do filme.
    Além disso o filme é retrata a visão de uma adolescente, mas isso não perde o mérito de o filme fazer muito adulto refletir sobre sua vida, como eu fiz. Não é a toa que o spoiler: garoto do filme acaba entrando no grupo dos adultos do hospital psiquiátrico
    - o que eu considero uma indireta do filme (somos todos iguais, todos temos problemas!)
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 28 de janeiro de 2015
    Amo todos os filmes da Emma Roberts, mas esse em si foi lindo, incrível! "Se enlouquecer, Não se Apaixone" foi super inspirador e tocante para mim, e sei que vai ser para qualquer pessoa que vê-lo. Eu posso afirmar que o que Craig passava não era fácil, responder e falar sobre a sua vida para alguém que você nunca tinha visto antes é complicado. Senti vontade de passar uma semana num desses lugares, só para sentir como é conviver com gente que te entende e não te julga. Não sei nem o que falar desse filme, porque ele é simplesmente perfeito. Isso mesmo, simples, mas completamente incrível. Mega recomendo!
    Camilla M.
    Camilla M.

    636 seguidores 253 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de setembro de 2014
    Gostei, é um filme previsível mas é legal. Os atores estão de parabéns e o roteiro ficou muito bom. Não é um filme que te emociona mas é um filme que te faz pensar.
    Marcus K.
    Marcus K.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de setembro de 2014
    é um filme muito bom! atores ótimos, é impossível não se emocionar ou se relacionar com alguns dos personagens!
    Fabio B.
    Fabio B.

    6 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de janeiro de 2014
    Filme com enredo de certa maneira um pouco fraco. A interpretação do protagonista ( que levando em consideração o tema não existe, pois acaba todos ao decorrer do longa se tornando protagonistas) Craig (Keir Gilchrist ) não foi tão notória, mas sim aceitável pelo fato de este ser um dos primeiros filmes de sua carreira. Fato que já não ocorre com Bobby (Zach Galifianakis),Smitty (Jeremy Davies )e a (Viola Davis) que mostraram um trabalho de grandes atores que são, a todo momento você pode admirar cada expressão, cada palavra e cada movimento tão naturais que você acaba se perdendo da ficção do filme. Já Noelle (Emma Roberts ) e Johnny(Adrian Martinez ) demonstram seu potencial como atores não tão expressivo quanto os demais mas que de certa maneira ainda é de se admirar.
    Mesmo abordando um tema um pouco diferenciado a distribuição de personagens e fatos ao longo do filme acabam prendendo a atenção e fazendo com que você tente entender o ponto de vista das demais personalidades, deixa um pouco a desejar nos flashbacks do Protagonista mas nada que comprometa o objetivo do filme, que realmente somente é possivel entender assistindo.
    Vale a pena assistir em um fim de semana, algum dia a noite.
    ymara R.
    ymara R.

    770 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2013
    Recomendadissimo.. um excelentee filme.. uma visao muito legal da vida... adorei!!!!
    Mariano S.
    Mariano S.

    15 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de março de 2013
    Filme “Se enlouquecer não se apaixone” e a adolescência

    Essa película original foi um achado emprestado por um amigo (Patrick Vicente), e a comédia pareceu de início mais um drama, porém trata do tema da convivência em um hospital psiquiátrico, onde um adolescente de 16 anos se interna por si mesmo, haja vista entender ser um suicida. Por uma crise em sua vida amorosa, tendo em vista a menina que o rapaz estar apaixonado ser namorada de seu melhor amigo, ocorreu dessa opção pelo internamento, o que de início não era a vontade do protagonista, que aos poucos vai fazendo amigos, os mais “irados”. Dos diretores Anna Boden e Ryan Fleck, o filme é muito interessante e superou minhas expectativas, em comparação a outros filmes com o título parecido, que geralmente são filmes de amor mal resolvido ou separação, já nesse é mais o sentido da existência que se torna o foco e o quanto nós estamos em vantagem na vida, apesar de muitas vezes reclamarmos da nossa.
    O narrador em primeira pessoa, as cenas de sua imaginação, as conversas e bons toques de humor fazem do filme um bom momento de entretenimento, bem como de uma classificação de censura de apenas 12 anos, o que pode unir toda a família para a sua exibição. O roteiro é bem feito, talvez por seu uma adaptação de um livro, o que facilita o trabalho em se tratando de criatividade. Claro que no cinema tem de se selecionar algo central para as tomadas, uma vez que o filme tem de contar a história dentro dos seus 100 minutos, o que não é fácil.
    Mas dentro do hospital o garoto conhece um amigo muito legal, o Bobby, que lhe indica e envolve na situação de todos, e que o apoia nos seus próprios conflitos. A existência na adolescência é mesmo uma fase de escolhas e conflitos de toda a ordem, e mesmo da “boca pra fora” é comum se falar em suicídio. É a programação mental errônea de não ter mais mestres nem guias, mas pais distantes e toda uma sociedade consumista e utilitarista que não mais lida com o aspecto humano, suas emoções e dificuldades. O fato de se amar a namorada do amigo pode ser um conflito mais acentuado para um adolescente, onde pululam os hormônios. Mas ao entrar no hospital o rapaz conhece uma outra garota, Noelle, que convida ele para conversar e faz um jogo de perguntas e respostas, descobrindo mais sobre o mesmo. Ambos se divertem e interagem nas descobertas dele, que aos poucos se descobre com muitos talentos que jamais pensava ter, como ser exímio desenhista e um cantor de rock.
    Os internados são pessoas bem “normais”, um judeu ortodoxo de tomou cem pastilhas de LSD e continua viajando, outro é companheiro de quarto do protagonista e que não sai da cama, outro tem fixações com a comida, outro é esquizofrênico e diz palavras desconexas e assim por diante. A sensibilidade do garoto para com essa realidade o fez repensar que sua situação é por demais positiva, e que a sua família tem importância, e que por fim aquele “amor” pela namorada de seu amigo era mais um desejo. O seu amigo Bobby é que sofre realmente, quando deseja ver a filha e é impedido pela mãe dela, haja vista estar internado, o que faz este entrar em crise e jogar livros no chão. O ator Zach Galifianakis, que faz o Bobby, é muito engraçado e nos bastidores e cenas excluídas pode-se perceber que este é puro improviso, valendo a pena ver suas constantes piadas e tiradas, palavrões e coisas que não entraram no filme talvez pela censura de idade desejada.
    Parece que isso representa bem um existencialismo sartriano: “O outro é o inferno”. E a crise da adolescência é apenas temporal, algo que acontece e passa, enquanto viver com uma doença mental é muito mais profundo, e muitas vezes sem volta. E encontrar uma nova namorada, uma nova vida e nova esperança podem ser muitas vezes o remédio, uma vez que não se deve por certo ficar na cama do conformismo, mas sim lutar para não entrar por engano no hospital psiquiátrico. O lugar era mesmo esse hospital, e no fim há um agradecimento ao local e sua disponibilidade. E o personagem dá uma lição de vida ao ajudar e continuar apoiando os pacientes e seus amigos, compreendendo a situação, antes de meramente julgar, como o faz a maior parte da sociedade. Segundo Freud o impulso de morte ou para matar é Tanateros, uma versão oposta do anjo do amor, o Eros ou Cupido, e o primeiro que inclina o ser a alimentar essas ideias mórbidas. E a adolescência é apenas uma fase de crise, não se comparando ao problema mental, que poder ser uma vida de crise. E viver é a lição do filme.

    Mariano Soltys, autor do livro Filmes e Filosofia)
    Iago H.
    Iago H.

    8 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de março de 2013
    Amo esse filme. Ele é cheio de angústias, alegrias e outros sentimentos confusos de um adolescente normal. Os atores são ótimos. Transmitem bem a realidade de um hospital psiquiátrico e o enredo é ótimo. Do tipo que te prende com facilidade até o fim.
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