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    O Bebê de Bridget Jones
    Média
    4,1
    311 notas
    Você assistiu O Bebê de Bridget Jones ?

    19 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Ana Beatriz A.
    Ana Beatriz A.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de outubro de 2016
    Adorei o filme, ele é muito engraçado. Bridget está maravilhosa, e mark mostra um lado antes não visto.
    bruno r.
    bruno r.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    Tem a mesma pegada dos dois primeiros, humor + clichê = risadas...
    O tempo passou para o elenco tanto na ficção quanto na vida real, show.
    Tem surpresa no final.
    Nelson J
    Nelson J

    45.104 seguidores 1.589 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    Deliciosa comédia com ótimos atores e em grande sintonia. Diversão garantida e renovada. Bridget, agora 10 anos mais velha, acaba por ter relações com o velho conhecido Darcy e com um matemático do amor. nada seguirá de acordo com um roteiro tradicional.
    Ric Brandes
    Ric Brandes

    110 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de outubro de 2016
    O Bebê de Bridget Jones é a mais nova comédia romântica dos cinemas: um filme divertido, comovente e curioso, como a própria Bridget Jones em pessoa. E após uma longa pausa em seus filmes, eis o novo capítulo da saga da britânica e seus diários e situações cotidianas.
    E os bons romances de Bridget continuam no ar. Renée Zellweger está ótima no papel da protagonista, acompanhada pelos galãs Colin Firth e Patrick Dempsey, também em excelentes atuações. (Hugh Grant também está no filme, claro... De uma forma bem inusitada)
    E neste novo filme, como conta o próprio título, há um bebê inesperado e... Dois pais! Quem será o vencedor nesta disputa pelo coração da mamãe Bridget? Quantas aventuras e surpresas surgirão em cena, até seu desfecho final?
    O filme traz uma excelente trilha sonora, e tem participações muito especiais (Sem spoilers, não vou contar!).
    Desta vez, o novo filme não se baseia em nenhum livro, como os anteriores. Mas garante boas risadas, surpresas e muitas emoções. Um filme de qualidade, com a cara e o jeito da desajeitada Brigdet Jones...

    Por Ricardo Brandes
    gianpaulo
    gianpaulo

    7 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de outubro de 2016
    Muito legal. A Bridget Jones é a mesma dos filmes, mas como o papel é muito gostoso de ver e rir, o filme fica bom com o complemento dos outros personagens. Outra coisa interessante é ver o "tipo" muito peculiar dos ingleses
    Matheus Machado
    Matheus Machado

    34 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de setembro de 2016
    Crítica | 'O Bebê de Bridget Jones' revigora a franquia e traz uma comédia competente

    12 anos após o lançamento do segundo filme da franquia, Bridget Jones no Limite da Razão (2004), chega aos cinemas o terceiro longa: O Bebê de Bridget Jones. Depois de tantos anos, e com tantas mudanças no mundo cotidiano, posso afirmar uma coisa: 2016, suas tecnologias e ideologias fizeram muito bem para Bridget e para a franquia também.
    F. V. Fraga
    F. V. Fraga

    102 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de setembro de 2016
    [Parágrafo] A personagem Bridget Jones nasceu em uma coluna de jornal escrita pela jornalista Helen Fielding, que a criou com a intenção de retratar os anseios da mulher moderna. Com muito humor, a coluna fez tanto sucesso que a escritora resolveu escrever um romance com a personagem, que se transformou numa série de livros e filmes. Assim, nasceu o livro ‘O Diário de Bridget Jones’ (1996), que ganhou o British Book Award de 1998, se tornou um “best-seller” vendendo mais de 2 milhões de cópias pelo mundo, figurou na lista dos mais vendidos dos EUA por várias semanas e foi publicado em mais de 23 países.

    [Parágrafo] A obra ganhou uma adaptação para o cinema ‘O Diário de Bridget Jones’ (Bridget Jones’s Diary, 2001), dirigida pela então estreante Sharon Maguire, que gerou algum burburinho em sua produção, por escolher a atriz norte-americana Renée Zellweger, para interpretar uma personagem que “encarna” muitas das características típicas das mulheres britânicas. Com o lançamento do filme os pré-conceitos logo se esvaneceram e tanto o longa-metragem, quanto Zellweger agradaram a maioria dos espectadores mais temerosos, fossem as fãs dos livros ou as novas espectadoras, que nunca os leram.
    Provavelmente as críticas pré-filme foram superadas pelo ótimo desempenho da atriz e pelo fato de que Bridget Jones é uma personagem cosmopolita, que gera identificação com mulheres de diferentes regiões do mundo, não apenas do Reino Unido ou da Europa, tornando a nacionalidade da atriz irrelevante.

    [Parágrafo] Já a continuação ‘Bridget Jones: No Limite da Razão’ (‘Bridget Jones: The Edge of Reason’, 2004), não teve o mesmo desempenho e não agradou nem o público, nem os críticos. Certamente seu fracasso nas bilheterias foi devido ao seu humor demasiado previsível, com piadas exageradas, que não favoreceram em nada a atuação da atriz recém vencedora do Oscar de Melhor Atriz por ‘Cold Mountain’ em 2004. Desta vez a direção coube a Beeban Kidron conhecida por ‘Para Wong Foo, Obrigado Por Tudo! Julie Newmar’ (‘To Wong Foo, thanks for everything! Julie Newmar’, 1995), que também não contribuiu com nada relativamente notável para a continuação.

    [Parágrafo] Neste terceiro filme ‘O Bebê de Bridget Jones’ (Bridget Jones's Baby, 2016), além da atriz principal Renée Zellweger, Colin Firth, Hugh Grant (numa participação simbólica, mas não menos engraçada) temos a inclusão de Patrick Dempsey de ‘O Melhor Amigo da Noiva’ (‘Made of Honor’, 2008). Na direção temos a volta de Sharon Maguire, que não dirigiu muitos outros trabalhos notáveis nestes quase quinze anos. Apesar de mais de uma década depois e de podermos questionar a necessidade de um terceiro filme, o reencontro com Bridget Jones é uma feliz surpresa, principalmente para quem apreciou o primeiro longa e talvez até o segundo, especialmente o público feminino e homens “mais evoluídos”.

    [Parágrafo] A Bridget Jones mais madura, de uma Zellweger que tem aparecido em poucos trabalhos expressivos nos últimos anos, se não se destaca por falta de um texto e diálogos melhores escritos, pelo menos diverte satisfatoriamente. Ainda que algumas piadas sejam demasiadamente “forçadas”, muitas conseguem arrancar gargalhadas do público, o que sempre é um mérito de qualquer filme. Além do cativante jeito desajeitado da personagem principal, temos novamente Colin Firth interpretando o orgulhoso Mark Darcy, (personagem que é um dos grandes aspectos positivos da franquia, pela qualidade da atuação do ator escolhido, que evoluiu a cada filme e por sua referência intertextual com a obra de Jane Austen, um dos fatores responsáveis, também, pela popularidade da série de livros escritos por Fielding).

    [Parágrafo] Claro que falta uma perspectiva mais relevante que justifique a existência deste terceiro longa-metragem. Não é uma continuação que vai dar um fôlego a mais para a franquia e impulsionar novos filmes. Perdeu-se a chance de fazer a personagem, que sempre tentou parecer “progressista”, evoluir de alguma forma mais representativa e empoderadora, talvez discutir mais pautas feministas. No máximo vai encerrar a trilogia de forma relativamente digna, entretanto, não notável, nem cinematograficamente ou socialmente relevante.

    [Parágrafo] O maior mérito desta sequência está exatamente na interação do trio de personagens Bridget Jones (Renée Zellweger), Mark Darcy (Colin Firth), Jack Qwant (Patrick Dempsey), num triângulo amoroso que faz rir pelo constrangimento e o ridículo das situações. Mesmo o espectador que não tenha um gosto especial por este tipo de comédia, provavelmente vai se pegar rindo em muitas cenas. ‘O Bebê de Bridget Jones’ é uma continuação que chega tardiamente, não vai figurar entre as melhores produções do gênero, não vai ser tão marcante quanto o primeiro filme, porém vai agradar os fãs dos livros e quem for ao cinema em busca de duas horas de simples diversão.
    #FÃCULT
    #FanCult
    #PipocadePimenta
    #FVFraga
    CER.
    CER.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 16 de agosto de 2016
    Amo o casal sr e sra Darci ,eu francamente preferiria que eles tivessem gemeos e o menino muito apegado a mãe teria na mais caracteristicas em sua personalidade da mãe, e uma menina que muito apegada ao pai teria na mais caracteristicas em sua personalidade do pai. Dariamos continuidade a essa historia de amor risadas o tempo todo. Simplesmente, AMO sr e sra Darci <3<3 spoiler:
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.352 seguidores 803 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de novembro de 2016
    Clássica e modernizada Bridget! Se mantendo fiel as suas maluquices e frases impróprias nos momentos errados, Jones acompanhou o mundo e está conectada a tudo. Confesso que não é tão engraçado quanto os dois primeiros, mas quem é fã, vai entender e amar muito mais essa nova fase da nossa protagonista. Diversificado, com uma trilha sonora perfeita e ainda um amadurecimento da personagem que faz toda a diferença.
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