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    O Bebê de Bridget Jones
    Média
    4,1
    311 notas
    Você assistiu O Bebê de Bridget Jones ?

    19 Críticas do usuário

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    6 críticas
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    Ric Brandes
    Ric Brandes

    109 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de outubro de 2016
    O Bebê de Bridget Jones é a mais nova comédia romântica dos cinemas: um filme divertido, comovente e curioso, como a própria Bridget Jones em pessoa. E após uma longa pausa em seus filmes, eis o novo capítulo da saga da britânica e seus diários e situações cotidianas.
    E os bons romances de Bridget continuam no ar. Renée Zellweger está ótima no papel da protagonista, acompanhada pelos galãs Colin Firth e Patrick Dempsey, também em excelentes atuações. (Hugh Grant também está no filme, claro... De uma forma bem inusitada)
    E neste novo filme, como conta o próprio título, há um bebê inesperado e... Dois pais! Quem será o vencedor nesta disputa pelo coração da mamãe Bridget? Quantas aventuras e surpresas surgirão em cena, até seu desfecho final?
    O filme traz uma excelente trilha sonora, e tem participações muito especiais (Sem spoilers, não vou contar!).
    Desta vez, o novo filme não se baseia em nenhum livro, como os anteriores. Mas garante boas risadas, surpresas e muitas emoções. Um filme de qualidade, com a cara e o jeito da desajeitada Brigdet Jones...

    Por Ricardo Brandes
    Nelson J
    Nelson J

    44.479 seguidores 1.575 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    Deliciosa comédia com ótimos atores e em grande sintonia. Diversão garantida e renovada. Bridget, agora 10 anos mais velha, acaba por ter relações com o velho conhecido Darcy e com um matemático do amor. nada seguirá de acordo com um roteiro tradicional.
    Flávia F.
    Flávia F.

    6 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de agosto de 2017
    Divertido. Ri bastante com as trapalhadas da Bridget. Gargalhei nas cenas com o Ed Sheeran e quando Mark e Jack carregam Bridget até o hospital kkkkkk.
    De fato, depois do fraquinho "No limite da razão", "O bebê de Bridget Jones" conseguiu resgatar um pouco do encanto do primeiro filme. Renée Zellweger voltou às telonas pra mostrar que nasceu pra ser a Bridget Jones e faz um trio adorável com Colin Firth e Patrick Dempsey (difícil escolher entre os dois, mas embora eu sempre tenha amado Mark Darcy, teve momentos em que torci de verdade pelo Jack). O enredo também ajuda na confusão que faz com que não tenhamos pistas concretas sobre quem é o pai do bebê. Outro ponto alto é a presença de Emma Thompson como a divertida médica obstetra. Os amigos e os pais da Bridget também estão lá para nos fazer dar boas risadas. A trilha sonora também está ótima e dão encanto especial em algumas passagens.
    Enfim, é um bom filme, feito para quem gosta da personagem. Recomendo.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.298 seguidores 794 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de novembro de 2016
    Clássica e modernizada Bridget! Se mantendo fiel as suas maluquices e frases impróprias nos momentos errados, Jones acompanhou o mundo e está conectada a tudo. Confesso que não é tão engraçado quanto os dois primeiros, mas quem é fã, vai entender e amar muito mais essa nova fase da nossa protagonista. Diversificado, com uma trilha sonora perfeita e ainda um amadurecimento da personagem que faz toda a diferença.
    F. V. Fraga
    F. V. Fraga

    101 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de setembro de 2016
    [Parágrafo] A personagem Bridget Jones nasceu em uma coluna de jornal escrita pela jornalista Helen Fielding, que a criou com a intenção de retratar os anseios da mulher moderna. Com muito humor, a coluna fez tanto sucesso que a escritora resolveu escrever um romance com a personagem, que se transformou numa série de livros e filmes. Assim, nasceu o livro ‘O Diário de Bridget Jones’ (1996), que ganhou o British Book Award de 1998, se tornou um “best-seller” vendendo mais de 2 milhões de cópias pelo mundo, figurou na lista dos mais vendidos dos EUA por várias semanas e foi publicado em mais de 23 países.

    [Parágrafo] A obra ganhou uma adaptação para o cinema ‘O Diário de Bridget Jones’ (Bridget Jones’s Diary, 2001), dirigida pela então estreante Sharon Maguire, que gerou algum burburinho em sua produção, por escolher a atriz norte-americana Renée Zellweger, para interpretar uma personagem que “encarna” muitas das características típicas das mulheres britânicas. Com o lançamento do filme os pré-conceitos logo se esvaneceram e tanto o longa-metragem, quanto Zellweger agradaram a maioria dos espectadores mais temerosos, fossem as fãs dos livros ou as novas espectadoras, que nunca os leram.
    Provavelmente as críticas pré-filme foram superadas pelo ótimo desempenho da atriz e pelo fato de que Bridget Jones é uma personagem cosmopolita, que gera identificação com mulheres de diferentes regiões do mundo, não apenas do Reino Unido ou da Europa, tornando a nacionalidade da atriz irrelevante.

    [Parágrafo] Já a continuação ‘Bridget Jones: No Limite da Razão’ (‘Bridget Jones: The Edge of Reason’, 2004), não teve o mesmo desempenho e não agradou nem o público, nem os críticos. Certamente seu fracasso nas bilheterias foi devido ao seu humor demasiado previsível, com piadas exageradas, que não favoreceram em nada a atuação da atriz recém vencedora do Oscar de Melhor Atriz por ‘Cold Mountain’ em 2004. Desta vez a direção coube a Beeban Kidron conhecida por ‘Para Wong Foo, Obrigado Por Tudo! Julie Newmar’ (‘To Wong Foo, thanks for everything! Julie Newmar’, 1995), que também não contribuiu com nada relativamente notável para a continuação.

    [Parágrafo] Neste terceiro filme ‘O Bebê de Bridget Jones’ (Bridget Jones's Baby, 2016), além da atriz principal Renée Zellweger, Colin Firth, Hugh Grant (numa participação simbólica, mas não menos engraçada) temos a inclusão de Patrick Dempsey de ‘O Melhor Amigo da Noiva’ (‘Made of Honor’, 2008). Na direção temos a volta de Sharon Maguire, que não dirigiu muitos outros trabalhos notáveis nestes quase quinze anos. Apesar de mais de uma década depois e de podermos questionar a necessidade de um terceiro filme, o reencontro com Bridget Jones é uma feliz surpresa, principalmente para quem apreciou o primeiro longa e talvez até o segundo, especialmente o público feminino e homens “mais evoluídos”.

    [Parágrafo] A Bridget Jones mais madura, de uma Zellweger que tem aparecido em poucos trabalhos expressivos nos últimos anos, se não se destaca por falta de um texto e diálogos melhores escritos, pelo menos diverte satisfatoriamente. Ainda que algumas piadas sejam demasiadamente “forçadas”, muitas conseguem arrancar gargalhadas do público, o que sempre é um mérito de qualquer filme. Além do cativante jeito desajeitado da personagem principal, temos novamente Colin Firth interpretando o orgulhoso Mark Darcy, (personagem que é um dos grandes aspectos positivos da franquia, pela qualidade da atuação do ator escolhido, que evoluiu a cada filme e por sua referência intertextual com a obra de Jane Austen, um dos fatores responsáveis, também, pela popularidade da série de livros escritos por Fielding).

    [Parágrafo] Claro que falta uma perspectiva mais relevante que justifique a existência deste terceiro longa-metragem. Não é uma continuação que vai dar um fôlego a mais para a franquia e impulsionar novos filmes. Perdeu-se a chance de fazer a personagem, que sempre tentou parecer “progressista”, evoluir de alguma forma mais representativa e empoderadora, talvez discutir mais pautas feministas. No máximo vai encerrar a trilogia de forma relativamente digna, entretanto, não notável, nem cinematograficamente ou socialmente relevante.

    [Parágrafo] O maior mérito desta sequência está exatamente na interação do trio de personagens Bridget Jones (Renée Zellweger), Mark Darcy (Colin Firth), Jack Qwant (Patrick Dempsey), num triângulo amoroso que faz rir pelo constrangimento e o ridículo das situações. Mesmo o espectador que não tenha um gosto especial por este tipo de comédia, provavelmente vai se pegar rindo em muitas cenas. ‘O Bebê de Bridget Jones’ é uma continuação que chega tardiamente, não vai figurar entre as melhores produções do gênero, não vai ser tão marcante quanto o primeiro filme, porém vai agradar os fãs dos livros e quem for ao cinema em busca de duas horas de simples diversão.
    #FÃCULT
    #FanCult
    #PipocadePimenta
    #FVFraga
    Matheus Machado
    Matheus Machado

    34 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de setembro de 2016
    Crítica | 'O Bebê de Bridget Jones' revigora a franquia e traz uma comédia competente

    12 anos após o lançamento do segundo filme da franquia, Bridget Jones no Limite da Razão (2004), chega aos cinemas o terceiro longa: O Bebê de Bridget Jones. Depois de tantos anos, e com tantas mudanças no mundo cotidiano, posso afirmar uma coisa: 2016, suas tecnologias e ideologias fizeram muito bem para Bridget e para a franquia também.
    Adri_face
    Adri_face

    22 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de novembro de 2017
    Esse filme tem cenas hilarias . Adorei, ri muiiito muito . Os dialogos são super bem escritos o enredo prende .
    Hell C
    Hell C

    12 seguidores 142 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2021
    Muito bom, a história, o decorrer do filme, os atores, só achei que o final deixou um pouquinho a desejar em relação ao pai do bebê, acho que o outro quem deveria ser enfim, as músicas da trilha sonora são um acerto a parte, em geral é um ótimo filme de comédia romântica.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.580 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de novembro de 2016
    O bebê de Bridget Jones - nossa muito bom depois de quase 20 anos eles voltam e fazem uma continuação tão boa quanto os dois primeiros achei muito legal a história e recomendo principalmente para aqueles que assistiram os dois primeiros filmes
    gianpaulo
    gianpaulo

    7 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de outubro de 2016
    Muito legal. A Bridget Jones é a mesma dos filmes, mas como o papel é muito gostoso de ver e rir, o filme fica bom com o complemento dos outros personagens. Outra coisa interessante é ver o "tipo" muito peculiar dos ingleses
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