O Exterminador do Futuro: Gênesis: Críticas - Página 4

Arnold Schwarzenegger sem dúvida é o nome da franquia e mais uma vez monstra sua competência fazendo um excelente trabalho no papel do exterminador e protetor de Sarah Connor. Sempre com suas as características rústicas - o tipo brucutu, o herói forte e os toques de humor do personagem que só ele sabe representar tão bem. Como me tornei um fã do personagem, não tenho do que reclamar.
O filme em si parece ser um reboot da franquia: Parte da história é contata em 1984 (ano do primeiro filme) e tem um T-1000 - o mais odiado e implacável exterminador de todos os filmes da série. Foi uma jogada arriscada fazer essas referências quando se sabe do sucesso dos primeiros filmes, poderia decepcionar os fãs. Mas, na minha opinião, conseguiram fazer muito bem e não deixaram a desejar. Além disso, o filme tem ação o tempo todo, com cenas bem feitas e que não cansam. A história tem alguns buracos, mas como o final dá a entender que haverá uma continuação da franquia, aguardemos.
spoiler: Só não gostei de John Connor ter se tornado o principal vilão. Mas, como o filme é muito dinâmico e cheio de novidades, para não se tornar mais do mesmo, talvez tenha sido uma boa opção para a história
.

Gostei do filme! Manteve o ritmo da franquia com um pouco mais de humor, o roteiro é cheio de reviravoltas, tem que prestar atenção. Destaque para os efeitos especiais e as cenas de ação! Ah, muito bom ver o Schwarzenegger de volta...

Ação. Explosões. Confuso. Robôs. Falso. Continuação. Tiros. Dominação. Tempo. Acelerado. Cansativo. Confuso.

Ótimo filme, tanto pra meninada que não conhece a saga Exterminador, quanto pra quem já assistiu aos filmes anteriores spoiler: ; destaque pras cenas do 1º filme - regravadas com fidelidade nas falas e fotografia - e a partir das quais a história toma outro rumo
. Muito "bem bolado".

Um recomeço, é isso que este filme me parece ser. Ele não ignora os filmes anteriores, mas nos apresenta alguns acontecimentos paralelos, quase como se fosse uma realidade diferente. Os roteiristas e o diretor quiseram dar um novo fôlego ao filme, semelhante ao que foi feito no novo Star Wars. Fizeram um filme que de alguma forma se conectasse com antigos fãs, mas que também servisse como pontapé inicial para novos seguidores da franquia. É uma pena que não tenha agradado a todos, mas achei muito divertido e competente.
Dou destaque especial aos personagens de Emilia e Arnold: a química dos dois era ótima, gostei muito da relação paternal da Sarah com o Guardião e me diverti bastante com suas interações.
O personagem Kyle Reese me pareceu sem sal, sem carisma, mas tolerável. E devo dizer que me surpreendi com a reviravolta envolvendo John Connor. A trilha sonora é muito competente, assim como os efeitos especiais (preste muita atenção no jovem Exterminador no início do filme).
No mais, o filme é divertido e resgata bons elementos dos antigos. Talvez não seja tão revolucionário, marcante e original quanto o pioneiro. Mas se trata de uma sequência, o quinto filme, e já é difícil inovar. Aliás, para um filme do qual não se esperava tanto, me surpreendi positivamente.

Pra quem não tem como referencial os filmes anteriores de exterminador do futuro, a presente obra parece bem delineada, ainda que, claro, possa conter algumas falhas pontuais. Porém, até mesmo quem não é um fiel acompanhante da saga percebe que há momentos de déjà vi, como no caso da cena de apresentação de Sarah Connor; do design dos robôs-humanos etc. Tudo bem que isso faz parte do jogo quando se trata de uma série continuada de filmes, que têm por objetivo manter a coerência da estória, mas seria mais conveniente inovar e trazer uma proposta nova.
O roteiro soube ser correspondente à atualidade como, por exemplo, no trato do uso da internet cada vez mais disseminada e integrada às pessoas, dando um bom pretexto para a famigerada revolução das máquinas. De igual modo, soube permear o passado e o futuro na medida da adequação de figurino, localização situacional e conveniência de roteiro no que tange ao desenrolar da narrativa.

O filme trás de volta Arnold Schwarzenegger em Exterminador do Futuro em uma nova linha do tempo, o filme não decepciona e tem boas cenas de ação com tiros e explosões. O filme também tem Emilia Clarke, nossa eterna Daenerys. O único ponto negativo é sobre a própria linha do tempo, que mesmo sendo inovadora, deixou um pouco a desejar, já que os fãs esperavam algo mais ligado aos filmes mais antigos da franquia.

Apos Terminator 2 ,o terceiro e o quarto (que de exterminador so tem o nome) Finalmente os produtores acertaram a mão .De fã para fã ,barrou o 2.

O filme de maneira individual é assistível, mas com vários furos de roteiro e coisas sem sentido acontecendo em vários momentos. Como um fã da franquia, julgo esse filme como um cuspe na nossa cara, pq ele foi feito com a unica intençao de usar o amado legado do Terminator 1 e 2 para ganhar dinheiro, fazendo uma historia completamente irracional, e com um furo inexplicavel como por exemplo n dizer como o terminator interpretado pelo Arnold foi parar naquele ano onde a Sarah ainda é uma criança. Mas a pior de todas as coisas desse filme foi colocar o John Connor como vilão. Exterminador do Futuro é só o 1 e o 2, o resto é pra ganhar dinheiro

É o pior filme da franquia, os atores não conseguiram construir personagens com personalidade madura. Muito menos história e muito exploração da emotividade (Papi). O de 1984 com os efeitos da época, ainda é esmagadoramente melhor que qualquer sequencia. Abusaram do recurso de se viajar no tempo, tornado o filme uma bagunça e frágil, pois se tenta consertar toda a produção com recursividade. Bom, se você gosta de se emocionar com pouco, este é um prato feito.