O melhor em A Órfã é a reviravolta na história que entra em ação quando você está olhando para seu relógio e esperando que o grande clímax comece. Se você é um grande fã dos suspenses não pode deixar de assistir ao filme. Um toque de tortura psicológica que lhe faz colocar a mão nos olhos para não ver certas cenas, fora a atuação impecável de Vera Farmiga(Rainha do suspense?) e da jovem Isabelle Fuhrman que fez um trabalho excepcional.
Um suspense sensacional. Um bom elenco e as atuações à altura. O enredo é muito bom, as cenas muito bem feitas e a direção caprichou. O resultado é transformar um gênero cujos bons filmes estão cada vez mais raros. Cenas que são eletrizantes, que nos fazem torcer para que determinada ação aconteça, chega a dar um pouquinho de medo. E olha que não sinto medo fácil, por isso não gosto desses gêneros: sangue, pouca lógica e nenhuma finalidade. Mas eu curti sim, achei que esse filme teve conteúdo e cenas que tiraram o fôlego. Vera Farmiga, mais uma vez, expert no gênero.
É um filme bastante interessante, por ser um filme que te prende na história, embora muitos pensem que esse filme seja de terror, na verdade é um filme de suspense, é um filme que vale a pena assistir eu recomendo, apesar de não ser um filme que está cumprindo com a sua proposta, porque se a proposta do filme era causar medo e terror, não foi isso que eu senti vendo esse filme, e sim mais suspense.
Só de olhar a feição desta pequena antagonista na capa de imagem, já indica a frieza que podemos esperar de suas maldades. A doce menina de 9 anos que é adotada, pelo casal Coleman, logo surpreende a família com atitudes suspeitas, escondendo um passado muito grande e misterioso de se entender os motivos de não possuir sua tão deseja família. O filme, apesar de fracassar no baixo quesito horror, surpreende em todo o suspense transmitido pela direção de Jaume Collet-Serra nas cenas. Desta forma, pode-se resumir o grande diferencial que o trio de atrizes, formado por: Isabelle Fuhrman (Esther), Vera Farmiga (Kate Coleman) e Genelle Williams (Judith) proporcionam em suas atuações para a desenvoltura da história, ou seja, de causar muita tensão e proveito de ser assistido.
Um filme interessante no cenário atual do "terror-assassino". Publicado em 2009, o filme contém um roteiro bem escrito, diferente de algumas obras do gênero, com uma história que é desvendada pouco a pouco, sem pressa, para que o espectador siga o ritmo do suspense. A trama já começa com um "certo grau de tragédia", quando Kate perde sua primeira filha antes do parto, acontecimento que lhe marca muito depois do ocorrido. E exatamente por isso a família busca a adoção. O casal procura alguma menina no orfanato para meninas cristãs, e acaba encontrando Ester. A menina que se mostrava talentosa e educada acabou modificando-se, arrumando problemas e a família (principalmente a mãe) começa a se contestar sem saber se fizeram a escolha certa. O filme é muito bom, apesar de trazer características de suspense e não terror. Tem mistério, ação e sangue, se tornando uma boa pedida para os fãs desse tipo de obra.
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