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    Alice no País das Maravilhas
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    4,2
    6495 notas
    Você assistiu Alice no País das Maravilhas ?

    120 Críticas do usuário

    5
    30 críticas
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    Lucas Oliveira
    Lucas Oliveira

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de agosto de 2020
    Cara, eu acho o filme muito incrível e só tenho uma coisa a dizer: " Que reinem juntas a rainha branca e vermelha!". (A rainha branca é sinônimo de arrependimento, todos merecem uma nova chance, já a rainha vermelha é sinônimo de que, por mais que a vida seja injusta com vc, haverá um momento em que a verdade virá e você será feliz, estando no lugar que realmente merece.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 25 de maio de 2019
    Porque tanta gente odeia esse filme? Sério, não entendo esse ódio todo...Não é a melhor forma para se adaptar a história, talvez, mas na minha opinião é um filme divertido que não ofende em nada. É uma obra fictícia de qualquer forma, então relaxem, não precisa ser EXATAMENTE como nos livros ou no desenho, existe uma coisa chamada licença poética na arte afinal. Esse filme nunca teve a pretensão de ser uma ''refilmagem'' do desenho nem um encenação literal dos livros, peças, etc...Esta é claramente uma roupagem revisionista de uma história clássica, como já aconteceu várias vezes no cinema, algumas tentativas fracassaram, outras, obtiveram êxito. Esta adaptação revisionista de Tim Burton fica num meio termo, a meu ver. Ele era o diretor perfeito para transpor esta história numa versão mais enxuta, repaginada de Alice no País das Maravilhas, aqui, ainda vemos muito de Lewis Carroll, mas de uma forma que casa melhor com a linguagem cinematográfica, principalmente na tecnologia visual que este longa foi concebido(3D). Os visuais catatônicos junto aos personagens caricatos em set pieces grandiosas contribuem para um êxtase de cinema moderno que um filme deste orçamento pode propiciar para seu público alvo(público médio atrás de entretenimento leve e descompromissado em grande escala), principalmente em uma tela bem preenchida. O elenco é bem selecionado, Johnny Depp, interpretando o tipo excêntrico que o consagrou, está divertido e expressivo como sempre, embora seu personagem se torne um pouco repetitivo no terceiro ato. Mia Wasikowska é uma Alice decente, a jovem atriz conseguiu entregar bem o que o roteiro pedia dela. Outro destaque é Helena Boham Carter, que sempre consegue entregar bastante com pouco, fazendo de sua vilã bizarra um bom alívio cômico. Enfim, Alice no País das Maravilhas está longe de ser uma maravilha no quesito de profundidade narrativa ou desenvolvimento de personagem, e esta nem era a intenção aqui mesmo. Pode não abordar bem os temas cheios de significados ambíguos e tocantes de adaptações mais antigas da obra. Mas ainda sim, é uma boa diversão imersiva. Como já disse, não é nenhuma ''maravilha'', mas também não ofende. NOTA : 7.0 / 10
    MANU
    MANU

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de novembro de 2018
    Eu gosto, mas n adoro, só assistir até o final por conta dos efeitos e das belas atuações, pq o filme, em si não apresenta nada de novo.
    Jessica Souto
    Jessica Souto

    17 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de janeiro de 2018
    Um clássico muito bem produzido e nada literal, esse filme é um dos mais detalhados e com mensagens ocultas que eu já vi, o que o torna muito mais interessante do que já é.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    27.042 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de janeiro de 2017
    Os experimentos 3D do início da década mostraram pouquíssimas decisões acertadas (Pina, A Invenção de Hugo Cabret), mas muitos caminhos, se não errados, bem tortuosos. Podemos encontrar decisões completamente equivocadas a respeito do uso da tecnologia até mesmo no irretocável Avatar de James Cameron.

    Dessa forma, o que dizer do estilizado Tim Burton e seu remake live-action do livro de Lewis Carroll? Seguindo o mesmo entendimento de Cameron a respeito da câmera, o diretor continua usando e abusando do foco, mesmo em um “filme 3D” (estamos ignorando as cópias 2D, já que a produção foi filmada e pensada em 3D). Apenas um exemplo pontual: na cena em que Alice chega na festa de compromisso, vemos as pessoas dançando ao fundo desfocadas, enquanto ela conversa com a mãe em foco, uma situação desnecessária em 3D, pois estamos vendo o ambiente com profundidade.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    543 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de outubro de 2016
    Quando o assisti pela primeira vez, não gostei de nada! Achei que não tinha nada a ver com o desenho e que era uma adaptação errônea do clássico, com apenas algumas situações iguais. E assim foi meu sentimento durante inúmeras vezes que o assisti na televisão. Eis que em uma das últimas que estava passando pela TV, o "Tico" conversou direito com o "Teco" (em meu cérebro) e percebi que não se tratava de uma adaptação e sim uma continuação! Siiiiim, caro Adorespectador, uma continuação e assim, minha opinião mudou como em um conto de fadas..... O diretor Tim Burton comanda este enredo bem elaborado em seu começo e meio bagunçado em seu final (aliás, o que não é bagunçado no mundo de Alice?). O que eu antes achava cenas iguais, na verdade eram homenagens ao seu antecessor. Também existem várias referências, como por exemplos quando Alice diz para pintar as rosas brancas de vermelho, ou quando o Chapeleiro Louco questiona a semelhança entre o corvo e a escrivaninha, entre outros. Como na animação, também aborda temas "adultos" (mas mais timidamente desta vez) como traição, bruxaria, drogas (de novo), insanidade, etc. A trama se passa 13 anos após "o sonho" de Alice e agora ela tem 18 anos (....mistério revelado de como descobri que ela tinha 5 anos no conto...) e a narrativa segue bem, até o roteiro viajar legal em uma disputa entre dois reinos onde temos a Rainha de Copas (escandalosa igual) contra sua irmã (aqui tem um lance sobre quem joga xadrez e quem joga cartas, sendo o primeiro grupo do bem e inteligente e já o segundo, do mal e malandro). A atriz Mia Wasikowska (ela atuou em SEGREDOS DE SANGUE de 2013) manda bem como Alice e com suas expressões, mostra que aquela menininha com personalidade forte, cresceu. Quem também está muito bem é a Helena Bonham Carter (ela que é ex-esposa do Burton e já atuou em grandes sucessos como O CLUBE DA LUTA de 1999) que encarna a Rainha de Copas. O ator Crispin Glover (o esquisitão de AS PANTERAS de 2000) faz o Valete e pensei que este seria um dos novos personagens, mas não, ele está no cartoon, quando as cartas começam a contar, o último é o Valete, perfeito! A belíssima e competente Anne Hathaway (não preciso falar quem é né?) não é destaque em sua atuação, talvez devido ao seu papel (a irmã, a Rainha Branca). Temos novos personagens e antigos sendo que nestes, alguns são modificados e um deles é o personagem de Johnny Depp (.....mulheres suspirando ao fundo.....), o Chapeleiro Louco. No desenho, ele é um senhor idoso e nesta película, aparenta ser mais jovem. Depp faz todo o possível para ser maluco, mas não chega aos pés do original. Outra coisa que minhas "lentes de contato" (mentira que eu não uso) perceberam e minha mente "viajou": haveria um certo romance enrustido entre o Chapeleiro e Alice? Se de fato existir e a idade do Louco for a mesma que de seu personagem cartunesco, seria aqueles namoros entre um "velho" e uma jovem, outro assunto polêmico (e olha que ele nem é rico....). Outro modificado foi o "Ratinho" por uma rata menos lesada e mais aventureira. Também possui erros de script mas, assim como antes, podem ser "perdoados" devido a tamanha loucura. Bons Efeitos Visuais (só pelo Gato Risonho, já vale) e uma boa trilha sonora dão pontos positivos ao live action. Já o desfecho achei fraco. A Fotografia é a "assinatura" do diretor, sendo fria e colorida, como só ele consegue fazer. Enfim, uma sacada legal em não fazer um reboot e sim em dar sequência na louca vida de Alice, aliás, que vida que não é maluca? E lembra do "mistério dois" citado nos comentários do desenho? Se tudo não passa de um sonho e aqui estaria se "repetindo" na fase adulta? Quer saber a resposta? Siga o coelho branco...
    Victor Q.
    Victor Q.

    2 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de julho de 2016
    Ótimo filme. Não gostei muito da atuação da Mia nesse filme. Ela não estava muito à vontade. Mas, ainda assim, gostei muito dele. Tim Burton deixou o filme com um tom meio sombrio e azulado.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.113 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de dezembro de 2015
    Tim Burton é um diretor que tem errado muito a mão ultimamente. Seus últimos filmes demonstram um certo descontrole com os personagens e, principalmente, com o argumento. Aqui ele retoma sua parceria de longa data com o ator Johnny Depp, que aqui volta a interpretar seu tipão clássico: Personagem excêntrico e adorável inserido em um mundo ou ''comum'' ou disperso de sua realidade. Depp não faz feio, canaliza todo seu talento e mais uma vez dá um banho de carisma. É a melhor coisa do filme sem dúvida. O já icônico Chapeleiro Maluco se monstra ainda mais 'largo' quando contrastado a sonsa Alice(interpretada com total falta de inspiração), a personagem é mau desenvolvida e não transmite empatia com o público. De resto, vale pela atuação carismática de Depp e visual surrealístico catatônico(e o excesso de CGI cabe diante do escatológico enredo), a bizarrice visual pode irritar os cinéfilos mais aguçados e fans de longa data do conto de Lewis Carrol, mas diverte de maneira sublime a público alvo. Vale a pena pela diversão(mais louca ainda quando em 3D), entretêm com muita eficiência.
    Carol M.
    Carol M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de setembro de 2015
    adoro. esse. filme. muito. legal. bom. mesmo. parabéns
    Mr. Dean Corso
    Mr. Dean Corso

    33 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de fevereiro de 2016
    Uma fábrica de fazer dinheiro. Assim podemos definir Alice no País das maravilhas, que é, até o momento, o filme mais rentável da dupla Depp-Burton.
    Filme esse que, de certa forma, foi massacrado por muitos críticos, na minha opinião, injustamente.
    Pois bem, vamos analisar os fatos:
    O filme é ambientado na clássica história de Lewis Carrol, que até hoje, tinha como melhor adaptação, a animação clássica da Disney em 1951, e que era o grande pupilo de Walt.
    No quesito adaptação da história, podemos dizer que, Tim Burton foi sim, muito feliz, e conseguiu, ao mesmo tempo ser fiel ao livro, e ao desenho, como também, manter o seu bom e velho estilo sombrio, aliás, o que é a marca da própria história em si.
    Se formos, analisar as atuações individualmente, temos um grande nome no filme, que, de certa forma, ofusca o restante do elenco, e seu nome é Johnny Depp, que dá vida ao personagem Chapeleiro Louco, e transforma um coadjuvante em protagonista essencial na trama, também pudera, sua atuação caricata, é um dos pontos altos do longa. Mia Wasikovska é quem tem uma atuação em alguns momentos bem vazia, e parece sempre carente daquele algo a mais, algo inclusive que ela não consegue atingir durante toda a trama. Helena Bohan Carter, prova que é uma excelente atriz, e que, tem sim, tino para ser a vilã da história, nesse filme ela tem excelente papel como a Rainha Vermelha. Já a Rainha Branca, interpretada por Anne Hathaway, tem uma atuação um pouco abaixo de seu enorme potencial, e não consegue trazer grande destaque a sua personagem, apesar de um excepcional figurino e maquiagem. Outros personagens que merecem destaque no longa, são o Gato e a Lagarta, dublados respectivamente por Stephen Fry e Alan Rickman, que conseguiram fazer seus personagens serem bem marcantes na trama, principalmente o primeiro, que se tornou um dos símbolos desse novo longa.
    O figurino também é outro ponto a se destacar, tal como a maquiagem, e principalmente a fotografia, bem sombria, a lá Tim Burton. O personagens feitos através da computação também ficaram perfeitos. E a história não deixa furos, porém deixa uma brecha para uma sequência, continuação essa que está marcada para esse ano, e acredito eu, será excepcional.
    Em resumo, é um bom filme, que eu recomendo.

    Nota: 9.0
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