O Homem de Aço: Críticas - Página 11

Seja qual for a versão dos filmes que abordam o Homem de Aço (Superman) é muito importante separar o contexto e respectivos enredos de cada obra. Muitos podem estranhar o fato da Lois Lane desde o início saber que o Homem de Aço é Clark Kent, ao contrário da maioria das versões tradicionais, sendo certamente essa umas das polêmicas que intrigaram os fãs. Contudo, em quase todas as versões é inevitável que em determinado momento a Lois descobrirá que Clark Kent e Superman são os mesmos, onde juntos solidificam o seu romance.
Como fã desde garoto do Superman eu qualifico esse novo filme como Excelente, não só pelos efeitos especiais, mas pela ótima atuação dos atores e desenvoltura da trama. Vamos torcer para que produzam
a sua sequência (com o mesmo elenco) e, claro, acrescentando Lex Luthor e/ou Metallo etc. Pelo menos, salvo maior engano, é o que o final do filme pareceu sugerir.

O filme em si é muito bom, mas a história foge da original, não que seja ruim, mas não é a que nós conhecemos. Vale a pena assistir.

O Homem de Aço

Depois do mediano Superman- o retorno em 2005, surge em 2013 mais um filme do super herói mais famoso dos quadrinhos. Em O Homem de Aço temos um prólogo mostrando como Clark Kent chegou ao nosso planeta e mostrando toda a sua vida até a descoberta da sua verdadeira identidade.
Dirigido por Zack Synder (do diretor de 300) e produção do Christopher Nolan (diretor da Trilogia Batman) o filme é um prato cheio para os fãs do herói e até para aqueles que não curtem muito. Os efeitos especiais foram muito bem feitos e utilizados, assim como a fotografia e os cenários.
As atuações são outro aspecto que chamam atenção; Herny Cavill conseguiu achar o tom certo para o Superman, mostrando todos os sentimentos que o afetam, convencendo sempre. Amy Adams faz uma Lois Lane muito mais heroica, deixando de lado aquela imagem de donzela em perigo, ela deu o tom certo a personagem. Russel Crowe pegou a essência de Jor-El, pai biológico de Clark, mostrando competência e firmeza em sua caracterização. Com participações reduzidas Daine Lane e Kevin Costner como pais adotivos, se mostram seguros, mesmo com a pouca participação. Michael Shannon faz um ótimo vilão.
O roteiro é simples e objetivo, jamais confundido o espectador. O único problema foram os flash back, pois eles apareciam do nada, mas isso foi suprimido pelas ótimas cenas de ação e pelos atores.
Esse novo filme é uma ótima diversão tanto para os fãs para os não fãs. O filme se torna o melhor filme do Superman até o momento.

Nota: 10 de 10

Seja qual for a versão dos filmes que abordam o Homem de Aço (Superman) é muito importante separar o contexto e respectivos enredos de cada obra. Muitos podem estranhar o fato da Lois Lane desde o início saber que o Homem de Aço é Clark Kent, ao contrário da maioria das versões tradicionais, sendo certamente essa umas das polêmicas que intrigaram os fãs. Contudo, em quase todas as versões é inevitável que em determinado momento a Lois descobrirá que Clark Kent e Superman são os mesmos, onde juntos solidificam o seu romance.
Como fã desde garoto do Superman eu qualifico esse novo filme como Excelente, não só pelos efeitos especiais, mas pela ótima atuação dos atores e desenvoltura da trama. Vamos torcer para que produzam
a sua sequência (com o mesmo elenco) e, claro, acrescentando Lex Luthor e/ou Metallo etc. Pelo menos, salvo maior engano, é o que o final do filme pareceu sugerir.

O Homem de Aço foi um filme criticado por sua abordagem diferente, mas tudo o que foi feito no filme tem uma justificativa. Ele é ótimo, conta a história de origem muito bem. A abordagem realista e sombria é interessante, porque traz o debate de como o mundo real reagiria à uma invasão alienígena e ao saber que um alienígena vive entre nós há anos.

Leiam a minha resenha completa no link abaixo:

Fãs do Super-Homem aguardavam um novo filme, contado desde o começo, do kryptoniano. E o produtor Chistopher Nolan e o diretor Zack Snyder fizeram isso. Recriaram o Super-Homem como se não houve tido nenhum outro filme do Homem de Aço. Tanto é que a famosa música tema de John Williams nem está no filme, pela primeira vez.

Super-Homem ganhou uma nova roupagem, foi remodelado, a história foi editada, recebeu um novo uniforme. E neste filme, vemos Krypton sucumbir, todo o esforço de Jor-El (Russel Cowe) e Lara (Ayelet Zurer) em dar ao pequeno Kal-El um novo rumo, um novo caminho que não seja a morte junto com seu planeta. E presenciamos general Zod (Michael Shannon) tentando um golpe para assumir o poder e salvar o planeta. Krypton acaba em guerra e chamas.

Super-Homem (Henry Cavill) já aparece adulto na Terra e sua história é contada por flashbacks da sua infância e adolescência. Recursos que enriquecem a trama. É emocionante como Clark Kent descobre sua origem. Os cenários lindos, os conflitos do pequeno Clark, ele descobrindo seus grandes poderes, que pode voar, emocionam, realmente.

Kevin Costner e Diane Lane, como Jonathan e Martha Kent, fazem o bom papel de pais adotivos, postura essencial para dar caráter e formar um grande herói. Lois Lane (Amy Adams) deixa de ser apenas uma simples repórter e passa a ter uma função muito mais independente, vencedora do prêmio Pulitzer, e a investigar a vida do herói, descobrindo desde o começo, desnecessariamente, a verdadeira identidade de Clark Kent.

Tudo ia muito bem, até o general Zod chegar com sua trupe de invasores e resolver não só destruir Metrópoles, mas também com todo o filme. A partir daqui há uma série de explosões, brigas, destruições e as personagens principais, Super-Homem e Lois Lane, passam a ser coadjuvantes em uma trama destroçada com tanta destruição.

E a grandiosidade do filme fica com Hans Zimmer e sua magnífica trilha sonora! Embora a música de John Williams faça um pouco de falta, mas o filme também não cria grandes emoções para que ela seja tocada.

outro filme que não coloquei muita fé. pensei que esse filme seria tão chato quanto o ultimo do superman.
achei que estava perdendo tempo em ir assistí-lo, mas quão enganada eu estava. o homem de aço é um filme perfeito. cheio de ação, emoção e desafios. superou minhas espectativas e se forem assistí-lo podem ter certeza de que não estarão gastando tempo. henry cavil me impressionou ao incorporar o heroi de histórias em quadrinhos. excelente!

Melhor do quê o cocô mole do Superman Returns.

Todos os atores estão bem no filme. Zod é de longe o melhor, e o Russel Crowe também.
Mas é só.

Não vi diferença entre um desenho do Super-Homem e o filme, os efeitos especiais são perfeitos, prende do começo ao fim, digno de Oscar.

MAIS UM “JESUS CRISTO” AMERICANO...

"Super-homem" foi e continua sendo uma metáfora da religião maniqueísta mais popular do ocidente fundado nos medos do ser humano e sua crença em um “salvador”. Só que neste reboot o tom cristão é bem explicito.
Pode-se notar isso tanto na obsessão ética/moral do personagem quanto nas cenas melodramáticas – Uma delas, inclusive, em que o deus semelhante ao ser humano e de capa vermelha, faz um gesto de crucificação antes da fala: “Você salvará a todos”.
Quanto ao entretenimento: achei um plágio de Matrix–Revolutions, especialmente quanto às cenas da luta final entre Super-homem e seu antagonista (impossível não se lembrar de Neo e Sr. Smith). Outra forte referência a Matrix diz respeito ao modelo de civilização dos alienígenas na qual a espécie é cultivada e programada para que cada um desempenhe seu propósito – outro embate ético/moral.

Em suma: É cada vez mais evidente que a sétima arte (pelo menos a americana) carece de novos argumentos para diminuir essa onda de “Reciclagem”.

E.G.O