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    Sangue Negro
    Média
    4,3
    781 notas
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    41 Críticas do usuário

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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.881 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de abril de 2016
    Filme de muita qualidade! Lewis dar um show incrível, roteiro maravilhoso o seja um filme para sentir em sua essência!!!
    Neto S.
    Neto S.

    27.335 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de abril de 2016
    Virada do século XIX para o século XX, na fronteira da Califórnia. Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis) é um mineiro de minas de prata derrotado, que divide seu tempo com a tarefa de ser pai solteiro. Um dia ele descobre a existência de uma pequena cidade no oeste onde um mar de petróleo está transbordando do solo. Daniel decide partir para o local com seu filho, H.W. (Dillon Freasier). O nome da cidade é Little Boston, sendo que a única diversão do local é a igreja do carismático pastor Eli Sunday (Paul Dano). Daniel e H.W. se arriscam e logo encontram um poço de petróleo, que lhes traz riqueza mas também uma série de conflitos. Bom filme, mais eu achei um pouco cansativo, Daniel Day-Lewis faz na minha opnião sua melhor atuaçao, o filme uma bela fotografia, boa trilha sonora, o ator Paul Dano esta otimo nesse filme, Sangue Negro é um pouco cansativo mais vale apena assistir porque é um bom filme. Nota 8.1
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2015
    Com Paul Thomas Anderson na direção.E Daniel Day-Lewis no protagonismo,"Sangue Negro" não tinha como dá errado em momento algum.
    O começo é simplesmente épico,com uma longa duração sem diálogos -mais precisamente,11 minutos- o filme nos leva aquela época do cinema antigo.Com vários acontecimentos nas cenas,mas sem nenhuma palavra dita.
    Uma pena não ter levado o Oscar de Melhor Filme daquele ano.Pelo menos Day-Lewis levou a estatueta merecidamente,depois de outra ótima atuação.

    -Filme assistido em 18 de Dezembro de 2015
    -Nota 8/10
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.894 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de dezembro de 2015
    Oscar merecido de Daniel Day-Lewis. Ótimo exemplo de mal pelo mal, ou os fins justificam os meios. Este foi um ano tenebroso da academia do Oscar.
    Julio Davila
    Julio Davila

    14 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de julho de 2015
    Magistral, épico, extraordinário, revolucionário, perfeito.

    Existe uma história que Paul Thomas Anderson sempre conta sobre a dificuldade que ele teve de achar um produtor que quisesse financiar esse filme. Ao contar a trama para um produtor, ele recebeu a seguinte resposta: “ Então você quer fazer um filme, de quase três horas, sem nenhuma mulher protagonista, sem nenhum dialogo pelos primeiros 15 minutos, que se passa nos Anos 20 da América? Como diabos isso pode dar certo?” A resposta é simples: fazer o melhor filme dos últimos 25 anos. Fazer um filme que tenha acertado em absolutamente tudo que tentou fazer. Fazer um filme que conte apenas com atuações espetaculares. Fazer um filme com uma cinematografia que é absurdamente faraônica, magistral. Escrever um dos roteiros mais inteligentes, mais revolucionários e mais marcantes de todos os tempos. Escalar um ator que possa imergir tanto no papel que ele vire o protagonista. Dirigir como Paul Thomas Anderson dirige.
    O filme apresenta a história de Daniel Plainview (interpretado por Daniel Day-Lewis na melhor performance que eu já vi em toda a minha vida. Jamais vi ninguém se tornar, de maneira tão convincente, um personagem da forma como Day-Lewis fez. O personagem que ele criou é inesquecível. Ele obviamente ganhou o Oscar de Melhor Ator e mais tarde e tornaria o único homem a receber três Oscar de Melhor Ator na história) , um petroleiro que tem uma obsessão por fazer fortuna, por ser superior, por derrotar e aniquilar todo e qualquer oponente que exista na sua frente, arrasando pessoas com uma brutalidade tão chocante, tão incrível que só sobrará ele. Ele será o rei, o mandachuva do mundo, o herói que criado e glorificado pelo capitalismo. Daniel viaja com seu filho H.W Planeview para locais onde ele procurara petróleo e assim que esse for achado, ele irá manipular o povo da cidade para convence-los de permitir que ele explore aquele petróleo (uma curiosidade sobre o filme é que Daniel Day-Lewis improvisou seu excepcional discurso no início do filme, quando Planeview tenta convencer o povo de uma cidadezinha a deixa-lo explorar o petróleo deles. Paul Thomas Anderson descreveu o discurso como “Daniel Planeview falaria algo assim sem dúvida alguma. Foi perfeito”. Isso é mais uma mostra de como Day-Lewis capturou perfeitamente o personagem que Paul Thomas Anderson escreveu, sendo capaz de inventar discursos que o diretor poderia escrever para o personagem). De tanto procurar, Daniel ouve que há um lugar onde há muito petróleo e então segue para tal local. Daniel acha o petróleo e o povo da cidade aceita sua oferta. O único problema que Daniel encontra é uma espécie de resistência de um padre, Eli Sunday (esqueça qualquer preconceito que você pode ter com o ator Paul Dano. Ele teve quatro dias para se preparar para esse papel porque o ator que originalmente faria desistiu da filmagem pois, supostamente, estava muito intimidado pelo fato de ter que atuar ao lado de Daniel Day-Lewis e então Paul Dano teve que tomar seu lugar. A performance dele é sensacional. Ele contrasta bem com Daniel Day-Lewis e a química negativa entre os dois é muito verossímil) , que é o dono da Igreja da Terceira Revelação. A partir desse momento, conflitos e situações extraordinárias surgem no filme e seria terrivelmente grosseiro da minha parte revelar qualquer espécie de detalhe.
    Seria lamentável descrever Sangue Negro como um filme sobre capitalismo. Ou sobre religião. Ou sobre família. Ou sobre petróleo. Ou sobre loucura. Ou sobre as consequências do sucesso. Ou sobre as relações conflituosas de ricos e pobres. Sangue Negro é um filme que não pode ser descrito com UM adjetivo. É filme sobre tudo acima e muito mais. É um filme que entrega sua mensagem com um impacto e intensidade jamais antes visto. As duas horas e 38 minutos passam rápido. O filme pode e deve ser assistido mais de uma vez. Existem centenas de interpretações que podem ser feitas sobre o filme. Não revelo a minha aqui porque verdadeiramente desejo que todos tenham uma experiência única ao ver esse filme e garanto que todos terão. Entrar no filme com uma ideia fixa sobre seu texto e contexto seria desleal a sua magnitude. Assista e viva seja lá o que tiver que viver ao conferir essa obra de arte.
    Tecnicamente, o filme é simplesmente brilhante. Brilhante. A musica encaixa-se perfeitamente na atmosfera do filme, a cinematografia captura cenas com perfeição (especialmente a cena em que Daniel observa o fruto de seu trabalho, concretizado na vista do petróleo “voando”). Daniel Day-Lewis teve um ano para se preparar para o papel e o resultado é perfeitamente visível e assustadoramente real. Day-Lewis se transforma em Planeview e nós ficamos agradecidos por ter a oportunidade de ver isso. O ápice da performance (e do filme) é o final. O final desse filme é um dos melhores finais que já vi. A maneira perfeita de concluir a história. Não consigo imaginar outra.
    A direção de Paul Thomas Anderson é espetacular. Ele conduz cenas de forma magistral, escolhendo perfeitamente ângulos e close-ups quando esses são necessários (a cena do batismo é uma cena que só funciona da maneira impactante como é por causa da direção de Anderson. O fato de ele manter a câmera em Day-Lewis e permitir que o leitor imagine o que ocorre a volta baseado nas reações, emoções e expressões de Day-Lewis eh algo inovador e incrível. Isso acontece algumas vezes no filme e essas são sempre dramáticas e potentes). Anderson sabe quando deve ser minimalista e quando tem que permitir que a espetacular cinematografia receba o credito que merece. Ao filmar em um cenário tão impressionante, é evidente que ele teria muitas oportunidades para fazer exatamente isso.
    O roteiro que Anderson escreveu (baseado no livro Oil de Upton Sinclair) é sensacional. Cenas em que o protagonista dialoga com Eli Sunday mostram o talento magnífico que Anderson tem para escrever. Em nenhum momento Anderson recorre a clichês ou a coisas que soam repetidas em nosso ouvido. Tudo é original, inesperado e admirável nesse fenomenal filme.
    Não consigo imaginar uma pessoa que não consiga aproveitar esse filme.
    Nota: 10/10
    anônimo
    Um visitante
    1,5
    Enviada em 16 de maio de 2015
    O filme é longo, e no início é interessante, mas depois fica desanimador.
    Fábio A.
    Fábio A.

    3 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 28 de julho de 2014
    O filme é péssimo. Não! Não é exagero, talvez até seja. pois acabei de assistir e estou puto.
    O filme é chato, é lento tem uma trilha horrível irritante, não tem história a se contar, é puro drama e drama ruim. O ator é bom, o diretor está na moda e é só por isso que recebeu boas criticas. Não assistam.
    Marcelo S
    Marcelo S

    157 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de março de 2014
    Sangue Negro é um dos melhores dramas que já vi. Foi indicado para melhor filme no Oscar de 2008 e não ganhou, na minha opinião deveria ter ganho no lugar de No Country For Old Men. Daniel Day Lewis ganhou Oscar como melhor ator e foi justo, ele se entregou na personagem, ele está perfeito no filme, tem horas que você está com ele, tem horas que você o odeia, tem horas que você aprova o que ele faz e tem horas que você não aprova. Essa personagem é muito parecido comigo. Paul Dano que é um dos melhores atores da nova geração também, dá um show no filme como um pseudo padre. É incrível como ele não exagera nas suas interpretações, e aqui ele dosa humor, raiva, rancor na medida certa. O filme apesar de ser um belo drama americano, tem suas pitadas de humor quase imperceptíveis, inclusive no cômico final (na minha opinião). Sangue Negro realmente merecia o Oscar de Melhor Filme, me surpreendeu e muito. Nota 6 de 5. E destaque pro competente Paul Thomas Anderson, que dirigiu perfeitamente o filme, ninguém confuso assistindo, e ele pega ótimas tomadas com a câmera. A trilha também é ótima e aparece nas partes certas no filme. A trilha também deveria ter ganho um Oscar, quem puder baixar, vai encontrar uma ótima trilha sonora clássica.
    Ferris Bueller N.
    Ferris Bueller N.

    36 seguidores 94 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de junho de 2013
    O drama de um dos mais complexos personagens do cinema: Daniel Plainview. Quanto mais sua fortuna crescia, sua vida afundava. O filme retrata a loucura e a queda de Plainview de forma perfeita.
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    178 seguidores 163 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de junho de 2013
    A ganancia, o ambicio e a sede de poder podem levar o homem a loucura e Daniel Day-Lewis representa muito bem isso no seu maravilhoso papel merecidamente ao oscar!!! Um dos melhores dramas ja feitos sem duvidas!!!
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