Premonições: Críticas - Página 3

O filme e bem bolado, meio confuso mas e so prestar atencao!
Razoável!

Também achei meio confuso,quando achei o fio da meada já estava lá pelas tantas,mas valeu a pena só pela Sandra Bullock,pois sou maior fã dela!!!Recomendo em casos como:não tem nada melhor para fazer e nenhum filme melhor para ver e este estiver dando sopa,veja.

O filme em si acheio meio confuso, porém o brilho de Sandra Bullock faz toda a diferença, vale assistir sim!!!

Esse filme é um verdadeiro teste para seu cérebro.O filme realmente confunde bastante,até então,confundiu até mesmo Sandra Bullock.Mas o filme tem uma sequência boa de cenas bem elaboradas,e isso realmente deram ritmo ao filme.Mas só que inúmeras vezes o filme te deixa na mão,tem partes que não tem explicação e aí volta tudo a ser confundido novamente.O filme traz de bom apenas uma bela atuação de Sandra Bullock no gênero Drama...se saiu perfeitamente.

Apesar de fazer muito "rodeio", é um suspense inteligente que prende a atenção do início ao fim. Várias perguntas vão surgindo e ao mesmo tempo elas vão se respondendo. Uma cena interessante é a que a personagem de Sandra nem se importa com a morte do marido, pois sabe que ele está vivo deixando sua mãe fica perplexa. Recomendo o filme.

Premonições é um filme mediano que por incrível que pareça consegue fugir de alguns poucos clichês e preparar o espectador para algumas poucas surpresas, mas seu roteiro têm sérios buracos como o fato de não explicar claramente o porque das premonições da personagem Linda (Sandra Bullock em notável fraca atuação). Um daqueles filmes feitos apenas para entreter e algum tempo depois esquecer.

Um bom filme, um suspense bem elaborado e conduzido. O final é, digamos, estranho. Mas no geral vale a pena. Obs: a situação dos cortes no rosto da menina ficou mal explicado, pq a ordem dos fatos acabou mal colocada.

Não confundam "PREMONIÇÕES", com "PREMONIÇÃO 1 e 2", estes últimos infinitamente superiores ao primeiro. No caso deste filme estrelado pela namoradinha da América, sra. Sandra Bullock, a melhor premonição seria a não se dirigir à sala de cinema para assistir a uma sucessão de eventos que servem apenas para aviltar a inteligência do espectador. Sandra Bullock está na pele de Linda, uma dona de casa, mãe de duas lindas filhas, que recebe a visita inesperada de um policial informando a morte de seu esposo (Julian McMahon, em péssima atuação). Quando Linda acorda, no dia seguinte, eis que o seu esposo está "vivinho da silva" dormindo ao seu lado. Aí começa um autêntico pingue-pongue: a narrativa vai para frente e para trás, deixando o espectador confuso. Nunca se sabe ao certo em que ponto a trama vai se iniciar a partir do momento em que Linda acorda. Ora futuro, ora passado. Carece de inteligibilidade vermos a cena de um atendimento psiquiátrico no início, prescrevendo carbonato de lítio (o portador de transtorno bipolar deve ser o diretor, Mennan Yapo), para o remédio desaparecer miraculosamente no dia seguinte. A coisa é de fato muito, mas muito confusa mesmo. É claro que aqueles que idolatram certos cultos espirituais conseguem achar algum sentido nesta viagem interminável, repleta de incongruências. Só eles mesmos, mais ninguém. O epílogo do filme consegue ser a parte apoteótica - no mau sentido, é claro -, de uma falta de bom senso nunca vista anteriormente em Hollywood. Quem fica com a cara de tacho, cheia de lesões faciais, não é somente a filha de Linda, mas o pobre coitado do espectador que for assistir a este lixo.